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Escola Miguel Matias realiza festa em homenagem ao Dia das Mães


A Escola Miguel Matias, realizou na tarde de sexta-feira 11 de maio uma tarde muito especial para  centenas de mães que participaram do evento em comemoração ao dia das mães.

No evento foram distribuídos dezenas de prêmios para as mães. A coordenadora pedagógica da escola  Maria das Graças (Gracinha), juntamente com a direção da mesma e todos os demais funcionários , adquiriram os prêmios e fizeram uma linda decoração na escola para receber as homenageadas.


Durante a festa foram realizadas pelos alunos da escola algumas apresentações em homenagem as mães. A festa contou também com a participação especial do Grupo de Renovação Carismático que animou bastante as mães com seus cantos de louvores. A coordenadora que esteve a frente da belíssima festa agradeceu ao apoio de todos os funcionários pelo empenho na realização do evento. "Como de costume, todos os anos realizamos uma festa em comemoração ao dia das mães, e este ano não poderia ser diferente, principalmente pela quantidade de mães que se fizeram presente. Desde já, os nossos sinceros agradecimentos e homenagens a todas as mães." Enfatizou a coordenadora Maria das Graças muito contente com a realização da festa.

Veja algumas fotos do evento:

















































Olimpíada de Matemática acontecerá em 99,4% dos municípios brasileiros



Olimpíada de Matemática acontecerá em 99,4% dos municípios brasileiros

8ª Olimpíada Brasileira de Matemática de Escolas Públicas – Obmep, que será realizada neste ano, terá a maior abrangência nacional da sua história: apenas 32 municípios do país não têm escolas inscritas para participar da disputa.
olimpiada brasileira de matematica
Estão inscritos no evento 46.728 unidades de ensino e 19.140.824 estudantes. Na edição passada, realizada em 2011, participaram 18,7 milhões de alunos e 44,6 mil escolas. O recorde de alunos inscritos foi na 6ª edição, com 19.665.928.

Neste ano, vão participar alunos do 6º ao 9º ano do ensino fundamental e do ensino médio.  Serão premiados 500 estudantes com medalhas de ouro, 900 de prata, 3,1 mil de bronze. Além disso, serão entregues certificados de menção honrosa a alunos que se destacarem durante e disputa.
O objetido da Olimpíada, que é voltada para alunos e professores, é estimular o estudo de matemática. Para incetivar a participação, a organização distribui materiais didáticos, oferece estágio aos professores vencedores e possibilita que os alunos participem do Programa de Iniciação Científica Júnior (PIC). Além disso, distribui bolsas de estudo para os vencedores estudarem matemática por um ano no Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).
A Olimpíada é realizada pelo Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação, pelo Ministério da Educação e pelo Instituto Nacional de Matemática Pura Aplicada (Impa) e tem apoio da Sociedade Brasileira de Matemática.
De olho nas datas
As primeiras provas da Olimpíada de Matemática acontecerão em 5 de junho, nas escolas, sendo que estas têm até o dia 26 para enviar os cartões-resposta. Em 15 de agosto, serão divulgados os classificados para a segunda fase e o local das provas. Deste dia até 14 de setembro, as escolas devem indicar os professores dos alunos classificados, no site da Obmep.
As provas da segunda fase serão realizadas em 15 de setembro, às 14h30 (horário de Brasília). A lista de vencederes será divulgada em 30 de novembro, na página eletrônica da olimpíada.
Com informações do IG.

Olimpíada de matemática tem mais de 19 milhões de inscritos


Começa no dia 5 de junho a primeira fase da 8ª Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (OBMEP) 2012. No total, 19.140.824 estudantes participarão da competição. Serão concedidas aos alunos 500 medalhas de ouro, 900 de prata e 3,1 mil de bronze, além de certificados de menção honrosa.
Os professores e as escolas serão premiados de acordo com o desempenho de seus alunos, e as secretarias conforme o desempenho das escolas da sua região.
Em todo o País, 5.533 municípios têm escolas participantes na OBMEP 2012.
Os alunos medalhistas também terão a oportunidade de participar do Programa de Iniciação Científica Júnior (PIC-OBMEP), que dá direito a uma bolsa do CNPq. Em 2012 o número de bolsas oferecidas saltou de 3,2 mil para 4,5 mil. Há também o Programa de Iniciação Científica e de Mestrado (PICME), oferecido por diversas instituições de ensino superior.
A OBMEP 2012 é realizada pelo Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada, com apoio da Sociedade Brasileira de Matemática e promoção do Ministério da Ciência e Tecnologia e Inovação e do Ministério da Educação. Mais informações e o regulamento estão disponíveis no site www.obmep.org.br.

Atrasada, prova nacional para professores não deve sair em 2012



Agendada pelo Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais (Inep) para ter sua primeira edição no próximo mês de agosto, a Prova Nacional de Concurso para Ingresso na Carreira Docente ainda não tem questões suficientes ou matriz de referência aprovada. O Ministério da Educação anunciou o teste em 2010como forma de auxiliar os municípios na seleção de professores.
A prova deveria ser anual e utilizada pelas prefeituras que tivessem interesse – assim como o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) é usado pelas instituições de ensino superior em vez de terem seus próprios processos seletivos.
A proposta, do ex-ministro Fernando Haddad, foi pensada após diagnóstico de que os concursos para professores eram, em geral, mal elaborados, mais voltados para questões formais e jurídicas do que para privilegiar a experiência docente.
Com a entrada de Aloizio Mercadante no lugar de Haddad e a consequente mudança de comando no Inep, não houve mais divulgação de informações sobre o concurso. Um edital para contratar profissional para validação da Matriz Referencial já foi publicado três vezes no site do órgão. A última dava prazo para inscrição até o domingo passado, 6 de maio, e de execução em 360 dias, ou seja, a prova não será mais realizada em 2012 ou em menos de um ano.
 
Questionado pelo iG, o Inep informou que a data de aplicação da prova será discutida em reunião do Comitê de Governança nesta terça-feira. Além da validação da matriz é necessária a elaboração e pré-testagem de mais itens para composição do banco de questões. “Importante destacar que o número de itens existentes no inicio de 2012 não era suficiente para atender os objetivos da prova”, destacou a área técnica em nota.
A ex-presidenta do Inep, Malvina Tuttman, afirma que quando deixou o governo o cronograma estava em dia para que a prova fosse aplicada em agosto. “Pode ter acontecido algo que tenha inviabilizado, eu não tenho mais as informações. Mas para a prova sair este ano o edital tinha que estar na rua ou estar na fase de adesão dos municípios”, diz.
Segundo ela, a atual Matriz de Referência com os temas para serem avaliados, foi discutida coletivamente entre entidades e governo. “Quando eu conversei com o já ministro Mercadante ele disse que tinha interesse na total agilidade da prova”, disse.
“Considero importante e urgente a realização da prova. Garantirá profissionais que apresentam o essencial, pelo menos o básico para se habilitar a ser professor”, diz a ex-presidenta.

Por IG

Com informações do Blog do Professor Ivanilson

Câmara analisa licença remunerada para professor fazer curso de aperfeiçoamento



professor estudando
A Câmara dos Deputados analia uma proposta que regulamenta licença remunerada para que professores da educação básica façam cursos de aperfeiçoamento profissional. A medida, prevista na Lei de Diretrizes e Bases da Educação (Lei 9394/96), faz parte do Projeto de Lei 3326/12, que permite que os professores possam se afastar das atividades por até três meses a cada cinco anos para participar de capacitações.

“Não se concebe uma educação de qualidade sem professores capacitados e atualizados continuamente”, afirma o autor da proposta, deputado Wilson Filho (PMDB-PB). Ele avalia que a licença deve estimular o aperfeiçoamento dos professores e, consequentemente, melhorar a qualidade da educação no Brasil.
Leia também:
Os docentes de instituições federais de ensino já são beneficiados por uma lei semelhante (8.112/90), que permite aos servidores públicos federais licença remunerada para estudo.
O Projeto de Lei tramita em caráter conclusido e será analisado nas comissões de Trabalho, de Administração e Serviço Público; de Educação e Cultura; de Finanças e Tributação e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
Saiba mais!
Lei de Diretrizes e Bases da Educação – LDB: documento que define e regulariza o sistema de educação brasileiro com base na Constituição Federal.
Com informações da Agência Câmara.

Campanha de vacinação contra gripe começa neste sábado


Brasileiros contam com postos espalhados por todo o país


Começa neste sábado, 5 de maio, a Campanha Nacional de Vacinação Contra a Gripe em todo o país. O objetivo é imunizar a população contra a gripe A H1N1, que se tornou pandemia em 2009, além de dois outros tipos do vírus influenza: A (H3N2) e B.
A meta é proteger 24,1 milhões de pessoas, entre idosos, crianças de seis meses a dois anos, gestantes, indígenas e profissionais da saúde. Para isso, o Ministério da Saúde contará com mais de 65 mil postos de vacinação espalhados, entre fixos e móveis, além de 27 mil veículos terrestres, marítimos e fluviais. No total, serão 240 mil profissionais da área da saúde envolvidos na campanha.
Crianças vacinadas pela primeira vez deverão tomar duas doses com intervalo de 30 dias. Aqueles que já receberam uma ou duas doses no ano passado, deverão tomar apenas uma agora, em 2012. As demais tomarão dose única.
A ação, que acontece até 25 de maio em todo o Brasil, reforça que, ao contrário do que muitos divulgam, a vacina não provoca gripe em quem tomar a dose, pois é feita de fragmentos de vírus incapazes de causar infecções. Interessados em participar da campanha devem procurar o posto de saúde mais próximo e buscar informações sobre agendamento e horário de atendimento.
Campanha Nacional de Vacinação contra a Gripe
Onde: postos de saúde de todo o Brasil
Quando: de 5 de maio a 25 de maio

Acabe com todas as dúvidas sobre a gripe

Você já aprendeu a diferenciar os sintomas da gripe daqueles apresentados pelo resfriado. Já desvendou qual é o verdadeiro papel da vitamina C no fortalecimento do sistema imunológico e já sabe que a vacinação contra o vírus Influenza é a melhor maneira de se prevenir contra a gripe. Mesmo assim, ainda restaram algumas perguntas sobre a infecção? Confira, a seguir, 10 dúvidas curiosas sobre a inimiga que costuma te derrubar no inverno respondidas pelo infectologista Marco Aurélio Sáfadi, pediatra e professor da Santa Casa de São Paulo.
1. Idosos e crianças são mais propensos a sofrer com a gripe?
Sim. Nos extremos da vida, o sistema imune dos indivíduos não responde com tanta eficácia, seja por imaturidade, no caso das crianças, seja pelo passar dos anos, no caso dos idosos.

2. Quais fatores externos influenciam no surgimento da gripe? Fatores climáticos, como tempo seco e mais frio, contribuem para o aparecimento da gripe. Isso porque o vírus Influenza encontra mais facilidades de transmissão nas estações mais frias.
3. Dá para ter contato com uma pessoa gripada e prevenir-se de alguma forma contra o vírus?
Sim. O medicamento antiviral, específico contra o vírus Influenza, cujo princípio ativo é o fosfato de oseltamivir, pode entrar em cena quando você teve um contato próximo com alguém gripado. O medicamento consegue reduzir o tempo da doença, a severidade dos sintomas e as chances de complicações da gripe, caso ela se instale.

4. Uma alimentação balanceada pode ajudar na prevenção da gripe? Por quê?
Um cardápio equilibrado, com a participação de todos os nutrientes essenciais para o organismo, é importante para a manutenção da saúde de uma forma geral. No entanto, não há estudos que comprovem a atuação de determinados alimentos contra a gripe.

5. Depois de se curar de uma gripe, o sistema imunológico é capaz de se proteger contra uma próxima em pouco tempo?
Sim. Porém, depois de se recuperar de uma gripe, o ambiente fica mais propício para infecções secundárias, como a pneumonia. Isso acontece porque é uma fase em que o organismo está mais debilitado e ainda sofre com alterações causadas pelo vírus da gripe como, por exemplo, o acúmulo de secreção no pulmão. Para evitar as complicações da gripe, o tratamento adequado deve entrar em cena, com repouso, hidratação e uso de medicamentos sintomáticos e do fosfato de oseltamivir. Vale lembrar que a consulta a um especialista é fundamental.

6. Quem tem algum problema respiratório, como asma ou rinite, pega gripe mais facilmente?
Não. Tais pacientes estão expostos da mesma forma que pessoas que não apresentam os problemas. Mas, eles fazem parte do grupo de risco por serem mais vulneráveis às complicações severas da gripe. A vacinação é ainda mais recomendada nestes casos.

7. O estresse favorece casos de gripe?
Estudos nesta área ainda não são conclusivos sobre uma relação direta entre o estresse e o aparecimento da gripe.

8. Por que as dores no corpo aparecem na gripe?
A gripe não acarreta apenas manifestações locais, envolvendo somente o sistema respiratório. O vírus Influenza age de maneira sistêmica e a inflamação do tecido muscular faz parte dela.

9. Os remédios ajudam na cura ou só controle dos sintomas?
Depende do tipo de medicamento em questão. Os medicamentos sintomáticos, capazes de aliviar os sintomas da gripe, não exercem nenhuma influência sobre o vírus Influenza. Já o medicamento de princípio ativo fosfato de oseltamivir, é um antiviral voltado ao enfraquecimento do vírus. Quando usado nos primeiros dois dias em que os sintomas aparecem, o medicamento reduz o tempo da doença, diminui a gravidade dos sintomas e as chances de complicações da infecção. Ele inibe a enzima que dissemina o vírus pro restante do trato respiratório, diminuindo assim, suas conseqüências. Vale lembrar, porém, que o medicamento não mata o vírus.

10. Qual a freqüência média de contágio da gripe e dos resfriados?
A gripe costuma aparecer uma vez por ano. Já os resfriados são imprevisíveis, não apresentando uma média de episódios por ano.

Como acabar com as “fábricas de desistentes”?


O diplomata e escritor Joaquim Nabuco, no século 19, avisava que a escravidão penetraria, silenciosa, por muito tempo na sociedade brasileira e acabaria como uma “característica nacional”. Dito e feito.
No entanto,  a discussão sobre o  sistema de cotas raciais ou sociais nas universidades públicas oculta uma situação bem mais profunda e complexa no cenário da educação brasileira.
Ser ou não constitucional, as ações afirmativas nunca foram unanimidade na opinião pública; isso desde os anos sessenta no governo Kennedy, nos Estados Unidos.
O motivo é claríssimo a todos os lados que compõem o fervor dos debates: um sistema de cotas parte do direito de igualdade de acesso e tem o objetivo de corrigir provisoriamente uma distorção histórica (a falta desse acesso); uma realidade que levou anos para se consolidar – como previu Nabuco. É uma política que se almeja provisória.
Olhando com mais atenção, quem é o negro pobre que chega à universidade hoje?
É literalmente um sobrevivente. Alguém que persistiu e resistiu a todas as tentativas de o arrancarem à força  do sistema formal de ensino – antes da universidade.
Acredito e insisto que é nele, no ensino básico, bem antes da universidade, que reside a chave para a cadeia problemática para todo o acesso e manutenção da qualidade da educação nacional.
Parafraseando o educador norte-americano Geoffrey Canada, continuamos mantendo uma vergonhosa “fábrica de desistentes” em nossa educação pública. Os números estão na casa dos 30%, 40%. A universalização do ensino vira uma pífia lorota partidária perto dessa realidade.
Não há uma pesquisa que não aponte o desinteresse do estudante como fator preponderante da evasão, seguido da necessidade de se trabalhar. O crescimento do Brasil acompanhado de distribuição de renda, em médio prazo, resolve a última.
Mas se as políticas públicas não atentarem à educação artificial, irreal, feita “de isopor” que o currículo proporciona aos seus estudantes, não há crescimento econômico que irá solucionar esses índices.
Neste momento, no Brasil, que me desculpem os economistas, o que menos importa é a universidade. Um ensino básico com capacidade de reter o jovem é capaz , por si só, de formar seres humanos autônomos capazes de girar a economia, política e cultura do Brasil. E de fazer com que negros, pobres e mulheres cheguem aos milhões à universidade sem a necessidade de cotas.
A maneira com que as políticas públicas se constroem acaba por impedir que o Estado multiplique as centenas de excelentes práticas educativas desenvolvidas por ONGs, comunidades, escolas e universidades. Há limitação em convênios, burocracia em excesso e vontade política em escassez para mudar.
Construir uma escola interessante que retenha o estudante não é perfume, mas necessidade de sobrevivência urgente.
Esse é daqueles problemas que se não dermos a devida atenção, seremos dragados por ele em curtíssimo prazo. E não haverá universidade ou cota que dê jeito nisso.

Aprendiz 
Por Blog do Professor Ivanilson

CNTE lança a campanha "Educação sem homofobia"


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Salário de professores brasileiros fica em 18º lugar em ranking de 28 países



Na sociedade do conhecimento, o professor universitário é mal pago. Pior: em muitos casos, é visto não como um membro da elite intelectual, mas como mais um trabalhador qualificado. Essa é uma das conclusões de um estudo comparativo de 28 países publicado este mês pelo Center for International Higher Education do Boston College. Ele mostra que o Canadá é o país que melhor paga seus docentes (média de US$ 7,1 mil). O Brasil ficou numa posição de intermediária para baixa, 18.º lugar, com média de US$ 3,1 mil (veja abaixo).

O estudo usou na maior parte dos casos dados de universidades públicas. Os valores em dólares foram calculados com base no poder de compra de uma cesta de bens e serviços.
“O Brasil se saiu relativamente bem: ficou abaixo dos países desenvolvidos, mas com destaque no âmbito regional”, diz o colombiano Ivan Pacheco, assistente de pesquisa do Boston College. “Tivemos surpresas positivas, como a Índia, onde o governo fez um esforço grande para melhorar salários. E negativas, como a Armênia: os salários estão baixos nos países da antiga União Soviética.”
Outra conclusão do estudo é a de que, com exceção dos países anglo-saxões, benefícios indiretos são tão importantes quanto salários. Os bônus vão desde incentivos dados pela Índia a quem faz vasectomia à remuneração por produtividade, usada em larga escala na China. “A tendência em muitos países é de aumento do gap entre professores superstars e os que não conseguem nem ter uma vida decente de classe média.”


Por Estadão


Com informações do Blog do Professor Ivanilson

Projeto regulamenta licença de professores para capacitação



Professores das redes estadual e municipal de ensino também teriam direito à licença remunerada
Um projeto de lei apresentado pelo deputado Wilson Filho (PMDB -PB) propõe licença remunerada para capacitação profissional a professores da educação pública. Se aprovado, a cada cinco anos docentes poderão se afastar do cargo por até três meses, recebendo normalmente seus salários, para que possam participar de cursos de aperfeiçoamento.
Atualmente, os servidores públicos federais, incluindo professores, têm direito à licença remunerada para capacitação.
O projeto de lei 3326/12 altera a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (9394/96) e estende o benefício também a professores municipais e estaduais.

Wilson Filho defende que a medida visa melhorar a qualidade de ensino, estimulando o aperfeiçoamento profissional contínuo, e que, como a carga horária do professor é puxada, ele precisa de tempo para se reciclar. “Não se concebe uma educação de qualidade sem professores capacitados e atualizados”, afirma.
A proposta foi bem recebida pelo presidente da Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação (CNE), Francisco Cordão. Ele diz que o projeto é bom, mas precisaria de ajustes relacionados às realidades de cada cidade ou estado. "Se o deputado colocasse 'por tempo e regras estabelecido pelo respectivo sistema' seria melhor. Mas três meses também não está ruim, porque ele está universalizando algo que já está acontece no nacional”, afirma.
A proposta tramita em caráter conclusivo e será analisada pelas comissões de Trabalho, de Administração e Serviço Público; de Educação e Cultura; de Finanças e Tributação; de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Com informações do Blog do Professor Ivanilson

 
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