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Inep libera para consulta o desempenho médio por escola no Enem de 2010

Diretores de escolas, professores, estudantes, pais e pesquisadores já podem consultar as médias obtidas pelos participantes do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2010. Divulgados nesta semana pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), os resultados foram apresentados por escola, levando-se em conta o percentual de estudantes das unidades de ensino que participaram do exame. A mudança na forma de apresentação dos dados pretende reduzir distorções na divulgação dos resultados no caso de escolas em que a participação dos alunos é pequena.
Pelo sistema adotado pelo Inep, é possível verificar ainda as médias de todas as escolas do Brasil, por modalidade de ensino, com resultados obtidos para o ensino médio regular, educação de jovens e adultos e as duas etapas em conjunto. Além de estarem disponíveis as médias separadas das quatro áreas objetivas avaliadas no exame, a da redação e a geral — prova objetiva mais redação.
Para o ministro da Educação, Fernando Haddad, a divulgação das médias do Enem por escola é um elemento de mobilização pela melhoria da qualidade do ensino, por auxiliar professores, diretores e demais dirigentes educacionais na reflexão crítica sobre o processo educacional da escola, além de subsidiar políticas educacionais.
No uso dos resultados, deve-se observar que, para algumas escolas, o número de participantes foi pequeno — uma reduzida taxa de participação torna a nota média pouco representativa do conjunto de estudantes da escola. Note-se também que mesmo para as escolas com alta taxa de participação, pode não estar representado o desempenho médio que a instituição de ensino obteria caso todos os estudantes tivessem feito as provas, considerado o caráter voluntário do exame.
Participaram das provas do Enem mais de 3,2 milhões de estudantes. Entre eles, 1 milhão são concluintes do ensino médio regular.
Abaixo da média
Responsáveis por 88% das matrículas do ensino médio do país, as escolas públicas são maioria entre as que ficaram com nota abaixo da média nacional no Enem. Entre os estabelecimentos de ensino que tiveram desempenho inferior à média nacional na prova objetiva (511,21 pontos), 96% são públicos. Esse dado descarta os colégios que tiveram participação inferior a 2% ou com menos de 10 alunos inscritos e por isso não obtiveram nota final.
No total, 63% das escolas que participaram do Enem no ano passado ficaram com desempenho inferior à média nacional. Para o ministro da Educação, Fernando Haddad, a distância entre os resultados é “intolerável” e precisa ser reduzida. Ele avalia, entretanto, que muitas vezes o baixo desempenho está relacionado não apenas às condições da escola, mas de seu entorno.
“Às vezes, as condições socioeconômicas das famílias explicam muito mais o resultado de uma escola do que o trabalho do professor e do diretor. E, muitas vezes, as escolas são sobrecarregadas com responsabilidades que não são 100% delas. É muito diferente uma escola de um bairro nobre de uma região metropolitana de classe média, cujo investimento por aluno é dez vezes o investimento por aluno da rede pública, de uma escola rural que atende a filhos de lavradores que não tiveram acesso à alfabetização”, pondera o ministro.
Considerando apenas as escolas com alto índice de participação no exame (mais de 75% dos alunos), apenas uma pública está entre as 20 melhores do país: o Colégio de Aplicação da Universidade Federal de Viçosa (UFV). A média obtida pela escola mineira foi 726,42 pontos, levando em conta a média entre a prova objetiva e a redação.
Para Mozart Neves Ramos, membro do Conselho Nacional de Educação (CNE) e do Conselho de Governança do movimento Todos Pela Educação, a ausência de escolas públicas entre as melhores do Enem não é novidade e deriva da desigualdade de acesso a oportunidades educacionais no país.
“As avaliações mostram que essa desigualdade [da qualidade do ensino oferecido por públicas e particulares] começa lá atrás e vai se acentuando ao longo do percurso escolar. O jovem da escola particular chega ao nível de formação e aprendizado esperados quando termina o ensino médio, mas o da escola pública chega com três ou quatro anos de déficit na aprendizagem. A luta é desigual”, avalia.
Para conhecer os resultados de cada escola acesse o site do Inep.

Com informações da Agência Brasil e do MEC

Inscrições ao 5º Prêmio Professores do Brasil



 Iniciativa vai premiar as melhores experiências pedagógicas realizadas em escolas públicas de todo o País

As melhores experiências pedagógicas desenvolvidas ou em desenvolvimento por professores das escolas públicas, em todas as etapas da educação básica e que, comprovadamente, tenham sido ou estejam sendo exitosas no enfrentamento de situações-problema poderão concorrer ao Prêmio Professores do Brasil, que está em sua quinta edição. A iniciativa do Ministério da Educação (MEC) busca reconhecer e valorizar os educadores brasileiros e conta com a parceria da Fundação SM, Intel, Instituto Votorantim e Abrelivros (Associação Brasileira de Editores de Livros Escolares), além do apoio do Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed), da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) e da Organização dos Estados Ibero-Americanos (OEI).
As inscrições estarão abertas até o dia 15 de setembro. A ficha de inscrição, o regulamento e demais informações sobre a premiação estão disponíveis no site www.premioprofessoresdobrasil.mec.gov.br. Serão premiados 40 professores de todas as etapas da educação básica: educação infantil, ensino fundamental 1 (do 1º ao 5º ano), ensino fundamental 2 (do 6º ao 9º ano) e ensino médio. Os vencedores receberão uma premiação no valor de R$ 5 mil, além de diploma e troféu.
Todos os trabalhos inscritos serão recebidos pelo Instituto Federal de Pelotas, responsável pela análise dos documentos, conforme o regulamento do Prêmio. Já a avaliação dos trabalhos será feita por uma comissão de educadores e especialistas convidados pelo Ministério da Educação.
A solenidade de entrega do prêmio acontece em Brasília no final do ano, com a presença dos vencedores, que têm todos os custos de viagem pagos pela premiação. Além da cerimônia de entrega dos troféus, os educadores participarão do Seminário Prêmio Professores do Brasil, que possibilita a troca de experiências entre os educadores de escolas públicas de diversas regiões do Brasil.

Por Pluricom Comunicação Integrada
 Com informações do Blog do Professor Antonmio Matias 
www.professorantoniomatias.blogspot.com

Desfile estudantil marcou as comemorações ao dia 07 de setembro em Luziápolis

Desfile percorreu as principais ruas do Distrito

A Prefeitura Municipal de Campo Alegre realizou nesta quarta-feira 07 de setembro evento cívico na sede do município e no distrito de Luziápolis em comemoração aos 189 anos de independência do Brasil.

As comemorações se iniciaram ainda pela manhã com o hasteamento dos pavilhões em frente à Prefeitura Municipal.

Já durante a tarde a equipe da administração municipal seguiu para Luziápolis onde aconteceu à brilhante realização do desfile cívico estudantil, com participação das escolas públicas do distrito.

O desfile mais uma vez levou as ruas o belo trabalho que vem sendo desenvolvido na educação municipal pela secretária Nadja Maria Azevedo e o empenho de todos os educadores do distrito.

O desfile encantou a todos durante o percurso e nas apresentações no pátio da feira.



Com informações do Blog do Márcio José

07 de Setembro: Prefeitura de Campo Alegre comemora dia da independência

 Hasteamento em frente a Prefeitura Municipal

O município de Campo Alegre deu início às comemorações aos 189 anos de Independência do Brasil, logo de manhã com o hasteamento das bandeiras do Brasil, de Alagoas e de Campo Alegre.

A solenidade foi realizada em frente à Prefeitura Municipal, com a participação do prefeito Maurício Tenório, dos vereadores: Benedito Roberto, Toinho da Saúde e Dijalma Sampaio, além de alguns secretários municipais, professores e estudantes da rede pública.

 Vereador Benedito Roberto, prefeito e Secretária Nadja Azevedo

A secretária de educação Nadja Maria Azevedo fez uso da palavra, e destacou o trabalho que vem sendo feito na educação municipal, “a independência de nosso povo começa pela educação”, destacou a secretária.

O hasteamento contou ainda com a participação da Orquestra Filarmônica do município, e a banda do Projeto Cidadão Mirim.
Durante a tarde as comemorações se concentrarão no distrito de Luziápolis onde será realizado o tradicional desfile cívico.

Também faz parte da programação à realização de várias atividades esportivas como torneio de futebol, corrida ciclística, corrida de bicicross entre outras modalidades.

Por Blog do Márcio José

Acordo entre SAE e Instituto Unibanco prevê ações de melhoria na área de educação

O ministro da Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE), Moreira Franco, e o presidente do Instituto Unibanco, Pedro Moreira Salles, firmaram na última semana um acordo de cooperação técnica para o desenvolvimento de estudos, projetos, pesquisas e avaliações na área de educação.
O acordo, que terá como foco as escolas públicas de ensino médio, é baseado na adoção da tecnologia do programa Jovem de Futuro do Instituto Unibanco. Aplicado e já testado com sucesso durante três anos em 20 escolas de Minas Gerais e 22 do Rio Grande do Sul, o programa a partir de agora ganha dimensão, passando a ser compartilhado em escolas de seis estados brasileiros: Pará, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Ceará, Goiás e São Paulo.
A ideia, segundo a superintendente do Instituto Unibanco, Wanda Engel, é unir os esforços para gerar conhecimentos que possam subsidiar a elaboração de políticas de programas sociais, de educação, de segurança e políticas para a juventude, voltadas a aumentar a capacitação e a geração de emprego e renda da população hoje posicionada abaixo da linha da pobreza.
“Buscamos desenvolver um programa que pudesse ser analisado e testado para então poder ser expandido a toda a rede pública de ensino no país. E foi o resultado dessa avaliação que nos possibilitou agora fazer essa transferência de conhecimento”, explicou a superintendente.
Para ela, a parceria que acaba de ser firmada será estratégica não só para o Instituto Unibanco, como também para o país. “O Brasil só terá sustentabilidade se tiver jovens preparados para enfrentar o que o mercado de trabalho exige e esse é o nosso propósito: contribuir para o desenvolvimento dos jovens nesse processo.”
Com vigência até 2013, o acordo prevê três linhas de ação: capacitação, apoio técnico e avaliação. O Instituto Unibanco responderá pela disponibilização de recursos e dados necessários à execução dos trabalhos e indicará um responsável técnico para acompanhar as atividades previstas. Já a SAE terá como atribuições o apoio técnico e metodológico à elaboração de pesquisas desenvolvidas pelo Grupo de Trabalho de Gestão de Conhecimento do Instituto Unibanco, além de colaborar nas avaliações de impacto dos projetos conduzidos pelo Instituto Unibanco.
Transformação
Durante o encontro para a assinatura do acordo de cooperação técnica, o ministro Moreira Franco comentou sobre a nova visão dos jovens, hoje mais conscientes da necessidade de se ter uma formação de qualidade para garantir um lugar no mercado de trabalho. “O jovem está sendo capaz de formular seu futuro. A percepção que se tem da educação já não é a mesma que se tinha no passado. Eles não acham que a educação seja um instrumento para colocar um diploma na parede ou para melhorar o seu reconhecimento. Agora eles entendem que a educação é uma ferramenta para se obter um bom emprego”, disse, completando: “Cada vez mais esses jovens estão usando parte da renda que conseguiram fazer crescer para pagar sua própria qualificação.”
Para ele, o próprio crescimento no número de escolas voltadas à qualificação e capacitação dessas pessoas, que vem ocorrendo tanto nas áreas metropolitanas como na periferia, já é um reflexo desse movimento.
O ministro acredita que essas transformações culminarão em conseqüências políticas futuras. “Agora que o jovem já está pagando sua própria formação, o próximo passo será cobrar do governo a qualidade dessa educação”, comentou. “Desde que entrei para o governo já vi muita manifestação por melhores salários, plano de carreira, manutenção do emprego para merendeira, já eu vi derrubar presidente da República, e vi muito do que uma agenda política pode nos colocar, mas nunca vi uma mobilização para exigir maior qualidade de ensino. Estou certo que agora esta manifestação irá ocorrer, porque a cabeça das pessoas mudou.”

Por Cleide Quinália / Blog Educação

Autores cobram do MEC mudança na seleção de livros didáticos



Os autores de livros didáticos enviaram ao Ministério da Educação (MEC) carta pedindo mudanças nos critérios de seleção das obras que fazem parte do Programa Nacional do Livro Didático (PNLD). Com base em pareceres que excluíram alguns livros do programa, eles questionam as regras do processo e pedem mais objetividade nos critérios de escolha.
O PNLD distribui livros didáticos, de todas as disciplinas, aos alunos de escolas públicas de 98% dos municípios. Para 2012, foi realizada a maior compra desde o início do programa: 162,4 milhões de exemplares ao custo de R$ 1,1 bilhão. O governo é hoje o maior comprador de livros no País e ter uma obra excluída do PNLD traz prejuízos à carreira de um autor.
A Associação Brasileira dos Autores dos Livros Educativos (Abrale) questiona, principalmente, o fato de algumas obras que foram aprovadas em edições anteriores terem sido reprovadas na seleção para 2012. Na carta enviada ao ministro Fernando Haddad, constam pareceres divergentes de uma mesma obra, sem que, no período, houvesse mudanças nos critérios de aprovação.
Os livros são avaliados por comissões formadas nas universidades federais. As editoras entregam o material descaracterizado, para que o parecerista, que faz a avaliação, não saiba quem são os autores. Os especialistas determinam se as obras podem ou não fazer parte do programa a partir de critérios como a adequação ao currículo.
Outros aspectos são levados em consideração. Por exemplo, livros que incentivem o preconceito ou discriminação a um público específico devem ser excluídos. Em seguida, as escolas recebem um guia do livro didático com os títulos disponíveis e escolhem as obras que querem receber.
"Ao longo dos 15 anos de existência do programa, aumentaram o número de critérios pedagógicos que dão margem à subjetividade. Queremos que eles (critérios) sejam poucos, transparentes e amplamente discutidos. A objetividade absoluta é impossível de ser alcançada, mas é preciso criar mecanismos para diminuir a subjetividade ao máximo", defende o presidente da Abrale, José de Nicola Neto.
Segundo ele, obras que foram aprovadas no PNLD de 2009 e estão em uso nas escolas foram "simplesmente esculhambadas" na avaliação para 2012.
Outro ponto que a entidade questiona é o anonimato dos pareceristas, que só são conhecidos ao final do processo. Segundo o MEC, esse procedimento é feito para evitar que os avaliadores sejam assediados pelas editoras para favorecer alguma obra específica. Mas, para a Abrale, ele deixa o processo menos transparente.
O ministério informou que os questionamentos feitos em relação a pareceres específicos estão sendo apurados pela Secretaria de Educação Básica nas comissões das universidades. A Abrale diz que não recebeu nenhuma reposta sobre as mudanças propostas.
Nicola defende que o PNLD é "a política mais importante que já foi feita na educação", mas pede que seja composta uma comissão para "avaliar a avaliação", com a participação dos professores que recebem as obras e os autores dos livros. "Livro comprado com dinheiro público, assim como qualquer outro material, tem que passar por critérios. Nós somos a favor da avaliação, tanto que queremos a avaliação da avaliação e o governo não quer isso. O PNLD é composto por três partes que precisam sempre estar na mesa discutindo: o MEC, as comissões de avaliação e as editoras com os autores", diz.
Para o PNLD 2012, foram adquiridos 2.108 títulos para alunos dos ensinos fundamental e médio. Vinte e quatro editoras tiveram obras selecionadas. A Editora Ática será a maior fornecedora, com 33 mil exemplares, ao custo de R$ 194 milhões. Em seguida, aparecem as editoras Saraiva, que receberá R$ 205 milhões por 30,8 mil exemplares, e a Moderna, com 30,6 mil publicações ao custo de R$ 220 milhões. As menores fornecedoras são as editoras Fapi e Aymará, com 5 mil e 1,4 mil exemplares, respectivamente.

Por Agência Brasil

Enem: Provas de 22 e 23 de outubro serão aplicadas a 5,3 milhões de pessoas





O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2011 será aplicado a 5.366.780 pessoas, em todo o país. O número corresponde ao total de participantes que tiveram a inscrição confirmada. Foram considerados isentos 3.798.874 (70,8%) dos inscritos. Estes estão, portanto, liberados do pagamento da taxa de inscrição, de R$ 35. As provas serão realizadas em 22 e 23 de outubro, sob a responsabilidade do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) do Ministério da Educação (MEC).


Entre os estudantes matriculados no último ano do ensino médio (concluintes), 1.224.157 são oriundos de escola pública; 276.465 informaram vínculo com instituições da rede particular de ensino. Em busca do certificado de conclusão do ensino médio, registraram-se 545.798 inscrições.

Pedidos de atendimento especial para a realização da prova foram apresentados por 60.543 inscritos, dos quais 33.328 são pessoas que guardam o sábado. No dia 22 de outubro, elas farão o exame em horário diferente — começarão a responder o caderno de provas após o pôr do sol, mas devem chegar aos locais de prova no mesmo horário dos demais inscritos — entre 12h e 13h. Eles ficarão em salas específicas, à espera do momento de iniciar o exame, e terão o mesmo tempo (quatro horas e meia) que os demais para fazer a prova.

Pediram salas de mais fácil acesso 11.606 participantes; sala hospitalar, 842. Os pedidos de prova com letras ampliadas foram feitos por 5.994 pessoas; outras 325 farão o exame em braile e 3.079, com um auxiliar para a leitura (ledor). Vão precisar de ajuda para a transcrição 3.867 candidatos; 1.502 necessitarão de intérprete da língua brasileira de sinais (libras).

Entre as regiões, o Sudeste registrou o maior número de participantes, com 1.971.958 inscrições. Vêm a seguir, Nordeste (1.692.830), Sul (667.581), Norte (552.511) e Centro-Oeste (481.900). Por faixa etária, o exame deste ano tem a maior concentração de inscritos entre 21 e 30 anos (1.704.820 estudantes).

As provas do sábado, 22 de outubro, abordarão as áreas de ciências da natureza e suas tecnologias e ciências humanas e suas tecnologias. As de domingo, 23, abrangerão linguagens, códigos e suas tecnologias, redação e matemática e suas tecnologias.

As diretrizes do Enem de 2011 constam do Edital do Inep nº 7, de 18 de maio de 2011, publicado no Diário Oficial da União de 19 de maio último, seção 3, página 40.

Confira o número de inscritos, por unidade da Federação e por faixa etária

Fonte: Assessoria de Imprensa do Inep
Com informações do Blog Educação

Presidenta do Inep fala sobre Enem, Ideb e avaliação para professores

A presidenta do Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais (Inep), Malvina Tuttman, disse que a prova para ingresso de professores na carreira, que começa a ser aplicada no ano que vem, buscará apaixonados pela profissão.
Ela mesma se declara uma. Em palestra no 4º Fórum Nacional da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), disse às 905 secretarias presentes que aceitou o convite para o atual cargo quando o ministro da Educação, Fernando Haddad, disse que queria uma professora a frente do órgão.
Em entrevista concedida ao iG, ela comentou ainda que pretende voltar a dar aulas quando se aposentar, mas defendeu também boa remuneração. “Não é um sacerdócio”, afirmou.
A semanas de ser colocada à prova pelo primeiro Exame Nacional de Ensino Médio (Enem) de sua gestão, ela falou ainda dos custos e das mudanças para o teste que será feito por 5,4 milhões de candidatos e deu sua opinião sobre o projeto de expor o Ideb em placas na porta da escola.
Confira abaixo a íntegra dessa conversa:
A sra. pediu aos dirigentes municipais que façam adesão à prova que será aplicada a professores em fevereiro e março como forma de testar para a avaliação de docentes para ingresso nas redes. O teste vai ter algum valor?
Não vale nada. Apenas precisamos pré-testar os itens para que eles façam parte do banco de itens. É como se a gente testasse as perguntas de uma pesquisa, para ver se as respostas nos dizem o que estávamos querendo saber.
Se não tivermos nenhuma mudança no cronograma, a primeira prova para valer vai ser aplicada em agosto. Neste sentido, as secretarias agora estariam apenas ajudando, a adesão mesmo será depois quando cada uma fará um edital para dizer se vai usar ou não o teste para a contratação de pessoal.
Quais vão ser as novidades do Enem deste ano?
Fizemos um Termo de Ajuste de Conduta com o Ministério Público em que nos comprometemos a mostrar o espelho (a correção) da prova. O acesso vai ser tanto para a prova objetiva como para a redação, mas é em caráter pedagógico.
A própria Justiça considerou que os argumentos apresentados pelo Inep sobre a possibilidade de recursos são válidos (o Inep alega que nenhum educacional aceita recurso por causar lentidão ao processo). Sempre defendi que as pessoas têm o direito de ver a correção, mais ainda, acho que pedagogicamente é fundamental.
Por que o Enem foi orçado 190% mais caro em 2012?
Não ficou mais caro. Foram ampliadas algumas questões para atender melhor todos aqueles que desejam fazer, mas não ficou mais caro. O valor por aluno, de R$ 45, é 50% menor do que os concursos vestibulares. Há uma diferença em relação ao ano passado, por conta do investimento para fazer um exame cada vez mais qualificado.
Ao apresentar a matriz de referência com as habilidades desejadas nos professores a sra. falou várias vezes em paixão. O governador do Ceará, Cid Gomes, disse que professor tem que trabalhar por amor, não por dinheiro. A sra concorda?
Não vou analisar as palavras do governador, vou refletir sobre esta situação a partir da minha própria fala. Tudo que fazemos tem que ter paixão, tem que ter a nossa alma, tem que ter o nosso sangue. Se você não gostar do que você faz, dificilmente fará com qualidade. Isso é uma coisa, outra é um plano de carreira, uma remuneração digna para um profissional de extrema importância no País.
Nós não podemos misturar e dizer que é um sacerdócio, não é. Acho mesmo que precisa ter paixão, eu quero voltar à sala de aula quando me aposentar porque foi lá que aprendi com meus alunos a ter paixão por ser professora, mas eu me sustento e sustento minha família com o meu salário.
O que a sra. acha do Ideb na porta da escola?
Vou falar como professora, como pedagoga, como mestre e doutora em Educação e também pela minha experiência em avaliação por conta da minha prática cotidiana. O Ideb dá a possibilidade de se encaminhar ações políticas para, se for o caso, transformar uma realidade e colocá-la no rumo desejado.
Sempre há um marco de referência e a avaliação nos permite perceber a que distância estamos dele e a partir daí buscar o ideal desejado. Na escola, isso fica posto no projeto pedagógico que deve ser elaborado em parceria com a comunidade e com os profissionais da escola.
O Ideb é um indicador importante, mas é um recorte, ele não é a totalidade da escola, a alma da escola, mas serve como parâmetro para se perceber em muitos aspectos a que distância a escola está daquele ideal de referência, mas isso é importante para a escola. Este Ideb deve ser conhecido de todos, mas conhecido para que a escola possa rever seu próprio projeto e avançar cada vez mais.
Não ficou claro, se a sra. é a favor ou contra as placas.
Eu sou a favor de que o Ideb seja público, mas não que seja um rótulo da escola.
A Prova ABC, que avaliou 6 mil crianças de 8 anos, será ampliada?
Esse é um projeto com várias parcerias. O Inep tem contribuído no sentido de oferecer itens para a porta. Quanto mais avaliações e instrumentos de medidas tivermos, melhor. Se houver possibilidade de ampliar para melhor podermos perceber a realidade dos estudantes, eu apoio. Mas não há nenhum plano efetivo por parte do Inep de aumentar por enquanto.

Fonte: IG
Com informações do Blog Educação

IV Mostra Arte Cultural encerra a Semana do folclore em Campo Alegre



 







Foi realizada neste final de semana em Campo Alegre, a IV Mostra Arte Cultural em comemoração a semana do folclore. O evento teve início na sexta-feira 26, com a exposição de trabalhos artesanais produzidos pelos artistas campoalegrenses.

No sábado 27, durante a tarde foram realizadas várias apresentações culturais. Se apresentaram: A banda do projeto Cidadão Mirim, Cocô de roda da escola Olival Tenório Costa, Música penerou Xerém da escola Helenilda Correia, Sambalêlê da escola Miguel Matias e a peça teatral A lenda alagoana do açúcar e a cachaça, interpretada por alunos da escola Hildebrando Guimarães.

Já durante a noite foi à vez dos grupos tradicionais, como o Guerreiro Treme Terra do mestre Waldemar, e a tradicional Bandinha de Pífano Arrasta Mulher comandada pelo mestre Zé do Pífano.

Aconteceu ainda uma apresentação de hip hop com o grupo PODER DO RITMO.

Após as apresentações aconteceu show com a Banda Só Swing. Neste domingo acontecerá ainda show com a banda Pura Sedução.
O evento mais uma vez contou com a parceria das secretarias municipais de Educação, Agricultura Indústria e Comércio, e Cultura. 



Fonte: Alagoas Última Hora

Crianças demonstram o que aprenderam sobre o FOLCLORE brasileiro



As turmas dos 3ºs anos Matutino das professoras Audijanes e Claudenice demonstraram que aprenderam sobre o FOLCLORE brasileiro, apresentando temáticas através da oralidade. Muitos cartazes foram expostos com desenhos e textos.
As situações de seminário e a feira de conhecimento favorecem, e muito, a aprendizagem dos nossos alunos. A iniciativa das professoras é digna de aplausos, pois, estão preparando os alunos para enfrentar situações mais ousadas e que podem surgir até mesmo no cotidiano extra-escolar.

Prova ABC indica como anda a alfabetização das crianças no Brasil

Os resultados da Prova ABC (Avaliação Brasileira do Final do Ciclo de Alfabetização), exame inédito que verifica a qualidade da alfabetização das crianças que concluíram o 3º ano (2ª série), revelam que 56,1% dos estudantes aprenderam o que era esperado em leitura, e 42,8% em matemática, com grande variação entre as regiões do País e as redes de ensino pública e privada.
A avaliação foi feita a partir de uma parceria do Todos Pela Educação com o Instituto Paulo Montenegro/Ibope, a Fundação Cesgranrio e o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). As provas foram aplicadas no primeiro semestre de 2011 a cerca de 6 mil alunos de escolas municipais, estaduais e particulares de todas as capitais do País.
“Esta iniciativa é importante pelos resultados que expõe, mas também por sua contribuição para a construção de uma escala de proficiência em leitura, escrita e matemática para os primeiros anos do ensino fundamental”, afirma Priscila Cruz, diretora-executiva do Todos Pela Educação.
De acordo com Ana Lucia Lima, diretora-executiva do Instituto Paulo Montenegro, “os resultados da Prova ABC também ressaltam a necessidade de se combater as desigualdades de oferta entre as regiões e as redes de ensino, que já se apresentam críticas neste final do ciclo de alfabetização”.
Nível 175 na escala Saeb
“Os resultados são apresentados nas escalas Saeb (Sistema de Avaliação da Educação Básica) de leitura e matemática. Consideramos como tendo aprendido o que era esperado para esta série (3º ano ou 2ª série) a partir de 175 pontos nas duas escalas, tanto para leitura quanto para matemática”, explica Nilma Fontanive, consultora da Fundação Cesgranrio.
Em leitura, ao atingir pelo menos 175 pontos, o aluno, entre outras tarefas, consegue identificar temas de uma narrativa, localizar informações explícitas, identificar características de personagens em textos como lendas, contos, fábulas e histórias em quadrinhos e perceber relações de causa e efeito contidas nestas narrativas.
Em matemática, no nível de 175 pontos, os alunos têm, por exemplo, domínio da adição e da subtração e conseguem resolver problemas envolvendo, por exemplo, notas e moedas.
Resultados de Leitura
O desempenho médio dos alunos que fizeram a prova foi de 185,8 pontos na escala, com 56,1% do total das crianças aprendendo o que era esperado para esta etapa do ensino em leitura.
Há variação no País e as regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste tiveram desempenho acima da média nacional (185,8) com, respectivamente, 197,9; 193,6 e 196,5 pontos. Abaixo da média brasileira ficaram o Norte e o Nordeste com 172,8 e 167,4 pontos.
Os resultados também variam nas redes de ensino: os alunos da rede privada atingiram 216,7 pontos em leitura, e os da rede pública ficaram com 175,8 pontos.
Resultados de matemática
Em matemática, a média nacional foi de 171,1 pontos, e 42,8% do total das crianças aprenderam o que era esperado para esta etapa do ensino. Acima da média nacional, ficaram as regiões Sul (185,6), Sudeste (179,1) e Centro-Oeste (176,5); abaixo dos 171,1 pontos, as regiões Nordeste (158,2) e Norte (152,6).
A média nacional dos alunos da rede privada foi de 211,2 pontos e a da rede pública foi de 158,0 pontos. Em nenhuma das regiões, estudantes de escolas públicas tiveram desempenho igual ou superior a 175 pontos.
“Estes dados apontam que o baixo desempenho em matemática apresentado pelos alunos brasileiros ao final do ensino fundamental, e posteriormente do ensino médio, começam já a serem traçados nos primeiros anos da vida escolar. Fato que nos coloca diante da necessidade de promover políticas públicas de incentivo a aprendizagem de matemática desde a alfabetização”, afirma Ruben Klein, consultor da Cesgranrio.
Resultados de Escrita
Todos os alunos que participaram da Prova ABC fizeram também uma redação. A prova de escrita foi avaliada em relação a três competências: adequação ao tema e ao gênero; coesão e coerência; e registro (grafia das palavras, adequação às normas gramaticais, segmentação de palavras e pontuação). De uma escala que vai de 0 a 100 pontos, o desempenho esperado dos alunos de 3º ano (2ª série) é de pelo menos 75 pontos.
Um aluno que atinge os 75 pontos apresenta bom desempenho para as três competências, ou ao menos desempenho razoável para uma delas e bom ou muito bom nas demais. Isto significa que estes alunos que ficaram acima dos 75 pontos são capazes de desenvolver bem o tema e os elementos organizacionais do gênero solicitado, organizar bem as partes do texto, demonstrando bom domínio dos recursos coesivos, e apresentam bom domínio no registro escrito, referente à norma gramatical, com pontuais desvios.
A média nacional foi de 68,1 pontos; a média das escolas públicas foi de 62,3 pontos e a das particulares, de 86,2 pontos. Os dados também variam entre as regiões do País.
Clique aqui para baixar a apresentação com os dados mais detalhados dos resultados.
Metodologia
A Prova ABC foi aplicada nos primeiros meses do ano letivo de 2011 a uma amostra probabilística, selecionada por Dalton Andrade, de 6 mil alunos de turmas de 4º ano (3ª série), pois, nesta fase, devem estar consolidadas as aprendizagens do ano anterior. A seleção dos alunos levou em conta a proporção das escolas de cada rede, nas capitais de todas as regiões do País. No total, 250 escolas participaram.
Apenas uma turma sorteada de 4º ano (3ª série) de cada uma das escolas selecionadas realizou a Prova ABC. Todas as instituições de ensino participaram voluntariamente da prova.
Cada criança respondeu a 20 itens (questões de múltipla escolha) de leitura ou de matemática – o aluno fez testes de apenas uma das duas áreas. Além disso, todas elas escreveram uma breve redação, a partir de um tema único. Cada escola contou com um aplicador externo.
A Fundação Cesgranrio foi responsável pela elaboração das provas, correção, análise e a interpretação dos dados nas escalas Saeb, com a colaboração do Inep na definição do plano amostral e contribuições do Instituto Paulo Montenegro, responsável pelo Indicador de Alfabetismo Funcional da população brasileira. A aplicação da prova foi feita pelo Ibope.

Fonte: Todos Pela Educação

EVENTO DE CERTIFICAÇÃO DOS ALUNOS DESTAQUES NO SIMULADO PROVA BRASIL 2011

A Escola Municipal de Educação Básica Miguel Matias homenageou nesta quinta-feira (25), alunos dos 5ºs e 4ºs anos dos turnos vespertinos e matutinos que tiveram um excelente desempenho na pontuação dos SIMULADOS 2011 (prova semelhante às avaliações da Prova Brasil e SAVEAL). Além de receberem certificados e presentes, os alunos contaram também com a presença de seus pais.

“Nossa escola sente-se honrada em tê-los como fruto do nosso trabalho”. Afirmou a coordenadora Elisangela Vicente.

Nas Imagens registramos também a equipe de dança com apresentações folclóricas sob o comando das professoras: Camila e Kaline.
 


 





























































 
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