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IMAGENS DA UNIDOS DA MIGUEL











































Escola Miguel Matias mostra otimismo nos preparativos para o Carnaval 2011

Alunos e professores se unem para colocar a escola nas ruas e avenidas da cidade



A Miguel mostra pra você a preparação para a folia em várias ruas e avenidas da cidade. Nesta quarta-feira 02, vamos nos unir como de "tradição", para juntos brincarmos o carnaval, fazendo com que toda a nossa "comunidade educativa" e os demais foliões, sintam na pele o calor cultural e educativo que só a Miguel pode proporcionar.
Alunos e professores, estão usando suas criatividades e transformando vários materiais recicláveis em instrumentos musicais que com toda certeza fará a diferença durante a festa. Apesar de muito improviso e um certo atraso nos trabalhos por conta da data que está bem próxima, a animação está em alta.

Alguns dos destaques estão nos vestes escolhidos pelos professores e nas baterias que acompanharão o ritmo do nosso samba enredo, pelo menos nos preparativos podemos observar.

A ala mirim está em peso, seguidos de fantasias e muito brilho. Alguns pais acompanharam os preparativos dos instrumentos e ficaram maravilhados com tanto empenho e dedicação nas confecções feitas, orientadas pelos professores Edeilson Gomes e Antonio Matias. Todo mundo participa, todos empolgados.

O improviso da banda "Batuque Mirim", será uma das novidades mas esperada e mas engraçada deste carnaval, já que não haverá ensaio algum propositalmente. De uma coisa teremos a certeza; pontos no quesito otimismo do grupo serão alcançados com sucesso.

Esperamos contar com a sua presença, mesmo que seja aqui em nosso blog site, para nos dar aquela velha nota: MIGUEL MATIAS...NOTA...10 DEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEZ!!!




















Blog da Escola Miguel Matias

CARNAVAL 2011

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BAÚ DA MIGUEL

CHARGE DA SEMANA

Banco Internacional de Objetos Educacionais disponibiliza conteúdo pedagógico para profissionais de educação

O Banco Internacional de Objetos Educacionais é um espaço virtual criado em 2008 pelo Ministério da Educação, em parceria com o Ministério da Ciência e Tecnologia, Rede Latinoamericana de Portais Educacionais – RELPE, Organização dos Estados Iberoamericanos – OEI e outros. Esse Banco Internacional tem o propósito de manter e compartilhar recursos educacionais digitais de livre acesso, elaborados em diferentes formatos – como áudio, vídeo, animação, simulação, software educacional, entre outros.

Priorizam-se materiais considerados relevantes e adequados à realidade da comunidade educacional local, respeitando-se as diferenças de língua e culturas regionais. Este repositório está integrado ao Portal do Professor, também do Ministério da Educação.

Espera-se ainda, com este repositório, estimular e apoiar experiências individuais dos diversos países, ao mesmo tempo em que se promove um nivelamento de forma democrática e participativa. Assim, países que já avançaram significativamente no campo do uso das tecnologias na educação poderão ajudar outros a atingirem o seu nível.

Uma vez que este portal conta com recursos de diferentes países e línguas, professores de qualquer parte do mundo poderão acessar os recursos em sua língua materna, traduzir os que estão em outra língua, assim como publicar as suas produções em um processo colaborativo.

Os materiais publicados neste espaço estão disponíveis para os gestores de políticas educacionais locais, gestores escolares, pesquisadores, gestores de veículos de comunicação com viés educacional, bem como os professores da educação básica, profissional e superior e produtores de recursos pedagógicos digitais.

Atualmente, o Banco possui 12.228 objetos publicados, 3.093 sendo avaliados ou aguardando autorização dos autores para a publicação e um total de 1.898.983 visitas de 164 países.


Com informações do Ministério da Educação

Alunos da EJA transmitem para seus colegas informações colhidas em feira de ciências

Os alunos da EJA – 3ª Etapa da Escola Municipal de Educação Básica Miguel Matias, após visitarem a feira de ciências ocorrida na Escola Estadual Dom Constantino Luers, realizaram um trabalho em sala de aula orientados pelo professor Manuel Vieira (Nelson), transmitindo todos os conhecimentos adquiridos naquele local.
Os alunos ficaram motivados desde o momento em que o professor decidiu juntamente com a permissão da direção escolar fazer tal visita.
“Achei muito boa a atitude do professor em nos levar para conhecer a feira de ciências, pois eu nunca havia feito isso na minha infância, sem contar com as coisas boas que lá aprendi e passar para os colegas tudo o que aprendi foi melhor ainda”. Afirmou uma das alunas com bastante entusiasmo.

Também o professor, revelou toda sua satisfação com o resultado da feira, e o fato de constatar que "a comunidade, quando solicitada, apóia e participa ativamente dos projetos escolares. E os resultados dessa interação são sempre em benefício de uma educação de qualidade", assinalou o professor.









Blog da Escola Miguel Matias

Princesa, musa, rainha e madrinha do Carnaval da Miguel foram escolhidas hoje

A Escola Miguel Matias realizou nesta terça-feira 22, um concurso para a escolha da princesa, musa, rainha e madrinha da bateria do carnaval da Miguel 2011.
Sob a orientação das professoras de dança; Camila e Kaline, as candidatas deram um show de apresentação ao som do nosso samba enredo, o qual pode ser conferido em nosso blog durante toda festividade carnavalesca.

"Com novas atrações e bastante alegria, nosso carnaval promete ser inesquecível para todos os foliões que se fizerem presente". Ressalta o diretor Luciano Torres.

O nosso grandioso carnaval será realizado no dia 02 de março (quarta-feira) às 15:00hs. Desde já, você esta convidado a se fazer presente a nossa festa.

Fotos:











Blog da Escola Miguel Matias

País deve construir seis mil creches e unidades de educação infantil até 2014

Prefeituras de todo o país têm, até 2014, o desafio de construir seis mil creches e escolas públicas de educação infantil previstas no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC-2). Esse conjunto de escolas vai criar 1,2 milhão de vagas. Ser proprietária e ter o título de domínio do terreno no qual a escola será construída é uma garantia que a prefeitura deve apresentar ao Ministério da Educação para receber recursos do Programa Nacional de Reestruturação e Aquisição de Equipamentos da Rede Escolar Pública de Educação Infantil (Proinfância).
De acordo com a secretária de educação básica do Ministério da Educação, Maria do Pilar Lacerda, a falta de terreno com dominialidade pública é um obstáculo que os municípios têm dificuldade de vencer. “Nas grandes cidades é ainda mais difícil”, diz a secretária. As seis mil escolas previstas no PAC-2 estão distribuídas entre as cinco regiões do país, mas têm prioridade as áreas metropolitanas do Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais e Rio Grande do Sul, de grande concentração populacional.
Para Maria do Pilar, outro desafio da expansão da educação infantil é levar a sociedade a entender que escola não é lugar para guardar crianças, mas para educá-las. “Não é para a criança ficar ali enquanto a mãe trabalha; a educação infantil é escolar e esse é um espaço da educação”, salienta. “Temos de oferecer uma educação que faça diferença na vida da criança e, para isso, precisa ter qualidade.”
De acordo com dados da Secretaria de Educação Básica (SEB), desde que foi criado, em 2007, o Proinfância já financiou a construção de 2,3 mil escolas de educação infantil – Maria do Pilar estima que cerca de 300 estejam concluídas. As prefeituras que terminam as construções recebem, mediante convênio com o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), R$ 100 mil para aquisição de mobiliário e equipamentos destinados às escolas e creches.

Fonte: Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE)

Governo vai financiar quem concluiu ensino médio e busca escola técnica

O governo federal quer conceder financiamento aos trabalhadores que pretendem voltar a estudar. Uma das ações do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico (Pronatec), recém-anunciado pela presidente Dilma Rousseff, será instituir o Financiamento Estudantil (Fies) específico para quem terminou o ensino médio, mas quer fazer curso técnico.

O novo Fies trará um efeito colateral positivo: como por lei o governo só pode financiar mensalidades de escolas com boa avaliação, o Ministério da Educação (MEC) prepara, pela primeira vez, um instrumento de avaliação do ensino técnico privado.

O financiamento tem como alvo pessoas que já terminaram os estudos, mas querem fazer uma qualificação técnica. A legislação atual permite o ensino técnico subsequente – ou seja, realizado após o ensino médio – desde que o curso tenha pelo menos 160 horas de duração.

Atualmente, a maior parte das vagas em escolas técnicas do País é pública, seja estadual ou federal. Ainda assim, existem 2.537 instituições privadas que oferecem 47% das matrículas existentes, o equivalente a 544,6 mil vagas.

O acesso às escolas públicas costuma ser quase tão disputado quanto uma vaga em uma universidade federal. Além disso, a maior parte delas é integrada ao ensino médio. A intenção do ministério, com o novo Fies, é permitir que os trabalhadores que estão no mercado consigam uma qualificação profissional de razoável qualidade, mesmo que o governo pague por isso.

Os juros do novo Fies – tanto para o ensino superior como para o técnico – baixaram. São, desde o início de 2011, de 3,4% ao ano. Esse era o índice para os cursos de licenciatura, enquanto para os demais os juros alcançavam 6% ao ano. O governo também extinguiu a necessidade de fiador para quem ganha até 1,5 salário mínimo, o que transforma o Fies quase em uma bolsa paga pelo governo.

A questão que não está totalmente resolvida é a da qualidade. A lei do Fies exige que apenas escolas com boa estrutura e bons resultados possam fazer parte do Fies. No ensino superior, usa-se o Exame Nacional de Desempenho do Estudante (Enade). No ensino técnico, a avaliação está sendo criada.

“Por serem escolas de nível médio, elas são ligadas aos conselhos estaduais de educação. Não tínhamos poder sobre essas instituições privadas”, diz o secretário de Ensino Técnico do MEC, Eliezer Pacheco. “Agora, acredito que a maior parte delas vai querer participar do Fies, o que nos abre a porta para a avaliação.”

O secretário explica que a intenção não é fazer uma prova, como o Enade ou o Enem, mas um instrumento de avaliação com visitas in loco – o que já é feito no ensino superior, como parte da avaliação. “Estamos finalizando um instrumento de avaliação e veremos se a escola tem oficinas, bibliotecas, qual a formação dos professores. São quesitos como esses que usaremos para avaliar a instituição”, disse ao Estado. É um processo demorado. Com isso, pode-se prever que, ao menos no início, o Fies vai funcionar com poucas vagas.

Para lembrar

Para financiar o ensino médio integral e o profissionalizante, o MEC quer usar uma dívida de R$ 3,3 bilhões que o Sistema S (Sesc, Sesi e Senai, entre outros) tem com o governo federal. O maior obstáculo é que a Confederação Nacional das Indústrias (CNI), que coordena o Sistema S, não reconhece a dívida.

A origem da dívida é o salário-educação, um tributo de 2% sobre a folha de pagamento das empresas cobrado para financiar ações de educação, que é dividido entre o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), Estados, municípios e Sistema S.

Em 2000, houve mudança na forma de cobrança. Anos depois, o governo descobriu que havia transferido verbas a mais para o Sistema S.

Fonte: O Estado de S. Paulo

 
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