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Governo promove pacto nacional para alfabetizar crianças até oito anos


O Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa foi lançado na última quinta-feira (8), às 11 horas, no Palácio do Planalto. A cerimônia contou com a presença da presidente da República, Dilma Rousseff, do ministro da Educação, Aloizio Mercadante, governadores, prefeitos, parlamentares e dirigentes ligados à educação.
O pacto é um compromisso já firmado entre governo federal, governos estaduais e do Distrito Federal e prefeituras para assegurar que todas as crianças estejam alfabetizadas até os oito anos de idade ao fim do terceiro ano do ensino fundamental. Foi registrada a adesão de todas as secretarias estaduais de educação e de 5.270 municípios.


A média nacional de crianças brasileiras não alfabetizadas aos oito anos é de 15,2%, mas há estados em situação mais grave. A taxa de não alfabetização no Maranhão é de 34%; a de Alagoas, de 35%. As regiões Sul, Centro-Oeste e Sudeste têm índices melhores. O Paraná tem a menor taxa do país, de 4,9%. Santa Catarina registra 5,1%.



De acordo com o secretário de educação básica do Ministério da Educação, César Callegari, o MEC trabalhou intensamente pelo pacto nos últimos meses, ao lado de todos os secretários estaduais de educação e representantes da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime). ”É um compromisso importante para o país”, disse. “O objetivo é não deixar que nenhuma criança arraste um déficit educacional pelo resto da vida; é garantir sua plena alfabetização.”



O principal eixo do pacto é a formação continuada de 360 mil professores alfabetizadores, que farão cursos presenciais com duração de dois anos. No primeiro ano, com ênfase em linguagem; no segundo, em matemática. Os cursos serão oferecidos no próprio município no qual o professor trabalha. Os profissionais receberão uma bolsa para participar da atividade.



A formação será supervisionada por aproximadamente 18 mil orientadores de estudo, capacitados em 34 universidades públicas do país. Eles serão selecionados dentro da própria rede pública, pela experiência em alfabetização e coordenação pedagógica. “São os melhores professores e mais experientes”, salientou Callegari. “São os professores dando aula para os professores.”



Entre as ações do pacto, o MEC fornecerá o material necessário para garantir a cerca de 8 milhões de alunos o processo da alfabetização plena nos três primeiros anos do ensino fundamental. Serão distribuídos 26,5 milhões de livros didáticos nas escolas de ensino regular e do campo, além de 4,6 milhões de dicionários, 10,7 milhões de obras de literatura e 17,3 milhões de livros paradidáticos. O pacto ainda vai assegurar uma pequena biblioteca em cada sala de alfabetização.



Outro destaque do pacto será a implementação de um sistema de avaliação, para o qual professores e escolas serão capacitados. As escolas realizarão avaliações diagnósticas, além das aferições do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), a serem realizadas para o segundo e terceiro anos do ensino fundamental. Haverá ainda um sistema de incentivo a escolas e professores que mais avançarem no processo de alfabetização. Além disso, uma prova que será aplicada a todos os alunos do terceiro ano do ensino fundamental para medir o nível de alfabetização.

Por Nota10 

Aprovado projeto que institui política de saúde escolar


A Comissão de Assuntos Sociais (CAS) aprovou na última quarta-feira (7) substitutivo do senador Wellington Dias (PT-PI) que institui a Política Nacional de Saúde na Escola (Pense). A proposta foi apresentada pelo ex-deputado Lobbe Neto a partir de sugestão da estudante Martha Ramires de Souza, que participou da primeira edição do Parlamento Jovem Brasileiro, realizada em 2004, pela Câmara dos Deputados.
A intenção inicial da deputada jovem visava obrigar a realização anual de exames de acuidade visual e auditiva nos alunos do ensino fundamental da rede pública. Em seu substitutivo, o senador Welington Dias ampliou a proposta para instituir política de prevenção de problemas de saúde nos estudantes da educação básica da rede pública. A medida, explicou o senador em seu relatório, visa a contribuir para a formação integral dos estudantes.
- A iniciativa justifica-se pela seriedade e gravidade dos problemas de visão e audição entre a população escolar e suas consequências para os resultados da aprendizagem. A realização periódica daqueles exames permitiria, assim, identificar oportunamente os referidos problemas e encaminhar sua solução, com reflexos positivos no desempenho escolar, disse Wellington dias.
O senador informou que os problemas de visão têm prevalência nos alunos do ensino fundamental e atingem cerca de 5% dos alunos da pré-escola. Já a incidência de surdez, ressaltou, não é tão alta na população infantil. Segundo a Sociedade Brasileira de Pediatria, uma de cada mil crianças nasce surda e duas em cada mil se tornarão surdas durante a infância. A detecção dos problemas na época adequada e a sua correção, observou o senador, terão reflexos positivos tanto no rendimento escolar, como em outros aspectos da vida da criança.
O substitutivo ao Projeto de Lei da Câmara (PLC 165/2010) visa, entre outros pontos, articular as ações do Sistema Único de Saúde (SUS) com as da rede de educação básica pública, para ampliar o alcance e o impacto das medidas relativas a estudantes e suas famílias. Ainda segundo o texto aprovado na CAS, as escolas e os serviços de saúde devem trocar informações sobre as condições de saúde dos estudantes.
Entre outras ações, o substitutivo prevê avaliação clínica, nutricional, oftalmológica, auditiva, psicossocial, e de higiene bucal. Também determina a promoção da alimentação saudável, atualização e controle do calendário vacinal, prevenção e redução do consumo do álcool, tabaco e drogas e promoção da saúde sexual e da saúde reprodutiva.
Na avaliação do senador Paulo Davim (PV-RN), que tem formação em Medicina, o mau desempenho escolar ou o alto índice de evasão pode estar relacionado ao fato de o aluno não ouvir ou não enxergar bem. Ele ressaltou que as escolas não estão preparadas para fazer o diagnóstico e o estudante com dificuldade visual ou auditiva é visto como incômodo em sala de aula – tanto para os professores como para os colegas. Assim, esse aluno passa a ser tratado com discriminação.
Agora, a matéria segue para a Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE), para decisão terminativa. Da Agência Senado.
Por Nota10 

MEC divulga novas diretrizes para adequar Sisu à Lei de Cotas



O Ministério da Educação (MEC) divulgou nesta terça-feira, 6, no Diário Oficial da União, por meio de uma portaria normativa, regras que alteram e adequam o Sistema de Seleção Único (Sisu) à Lei de Cotas. Segundo as novas diretrizes, os estudantes que se inscreverem no processo seletivo por meio do Sisu serão classificados em grupos e subgrupos divididos por classes sociais e gêneros raciais.

O critério de seleção seguirá sendo realizado por meio do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), realizado no último fim de semana em todo o Brasil.
A Lei de Cotas prevê que universidades públicas e institutos técnicos federais reservem de 12,5% (mínimo estipulado para 2013) a 50% de suas vagas a estudantes cotistas. Dentre eles, haverá distribuição em critérios sociais e raciais.
Pelas diretrizes divulgadas hoje, as vagas destinadas a alunos de escolas públicas serão divididas em dois grupos, segundo a renda familiar (menor ou maior que 1,5 salário mínimo por pessoa). Dentre estes grupos, os candidatos serão separados em mais dois subgrupos, de acordo com a declaração do candidato da cor da pele.
Saiba mais: O que é o Sisu?
A portaria normativa também definiu que a instituição que decidir oferecer vagas pelo Sisu deverá definir suas condições específicas dentro de critérios como o número de vagas em cada curso e turno participante do Sisu (além do semestre de ingresso), número de vagas a serem reservadas em decorrência da lei de cotas, o número de vagas reservadas além do mínimo obrigatório, o peso de cada prova do Enem e as notas mínimas de corte para a seleção de candidatos e os documentos exigidos pela instituição para que os candidatos possam fazer a matrícula.
As novas regras também preveem a novos critérios para a chamada para a lista de espera das instituições. Caso não haja aprovados suficientes para preencher as vagas destinadas a algum dos subgrupos previstos, elas poderão ser oferecidas aos demais subgrupos, na seguinte ordem de prioridade: primeiro, ao que possui a mesma faixa de renda, depois, a qualquer renda, priorizando os pretos, pardos e indígenas. Se, assim mesmo, o preenchimento de vagas não for realizado, as vagas são disponibilizadas aos demais candidatos.

Terra 

Com informações do Blog do Professor Ivanilson

Sem royalties, não há como investir mais em educação, diz ministro


Dois dias após o governo federal ser derrotado na votação da Câmara que definiu a distribuição dos royalties do petróleo, o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, afirmou nesta quinta-feira (8), em evento no Palácio do Planalto, que o Executivo irá lutar no Senado para garantir que os recursos obtidos com a exploração do pré-sal sejam encaminhados para um fundo educacional. 
Mercadante participou do lançamento do Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa.

Sob os olhares do presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), o titular da Educação criticou os parlamentares que rejeitaram a proposta do Planalto. Mercadante enfatizou que o parlamento aprovou, por unanimidade, o projeto que determinou a aplicação de 10% do PIB em educação, porém, não assegurou os meios concretos para o governo financiar essa meta.

“A Câmara votou o Plano Nacional de Educação por unanimidade e estabeleceu que, em 10 anos, deveríamos dobrar os investimentos em educação, chegando a 10% do PIB. Mas, até o momento, não temos uma fonte de financiamento capaz de cumprir essa meta audaciosa. Não basta dizer o que tem de ser, tem de saber como a gente chega lá e dar os instrumentos para o governo poder construir essa política”, ressaltou Mercadante durante a cerimônia de lançamento do Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa.

Diante da presidente Dilma Rousseff, o ministro destacou que a chefe tomou uma decisão histórica ao propor que o dinheiro dos royalties do petróleo seja destinado ao fundo da educação. Para Mercadante, esse seria o maior legado que o país poderia deixar para as futuras gerações.

“Não podemos cortar outras áreas, como saúde, segurança, investimentos. O caminho era a riqueza nova que estamos descobrindo e que seria muito relevante, a riqueza dos royalties do petróleo, que é uma riqueza não-renovável. Portanto, as futuras gerações não terão acesso e o melhor legado que a gente poderia deixar é um país plenamente educado, com escolas de primeira qualidade”, disse.

De acordo com o ministro, o governo irá articular a base aliada para tentar modificar o projeto aprovado nesta terça (6) pelos deputados e que garante o repasse dos lucros do petróleo para os estados.

“Para nós, essa luta não acabou. Vamos agora, junto ao Senado, continuar lutando para que os royalties sejam encaminhados para a educação brasileira”, prometeu Mercadante.
Alfabetização
Na tentativa de cumprir as metas do Plano Nacional de Desenvolvimento da Educação (PDE), a presidente Dilma Rousseff lançou nesta quinta-feira (8), no Palácio do Planalto, um programa direcionado à alfabetização de todas as crianças com até oito anos de idade. Batizado de Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa, a iniciativa será capitaneada pelo Ministério da Educação (MEC), mas contará com o apoio dos governos estaduais e municipais.

Segundo o governo federal, o programa terá como objetivo a plena alfabetização de cerca de 8 milhões de crianças que estão matriculadas até o 3º ano do ensino fundamental. O Planalto afirma que já fechou convênio com os 26 estados do país, com o Distrito Federal e com 5.560 prefeituras.

Para estimular as escolas e os professores a se engajar no projeto, o governo prometeu distribuir, no próximo ano, R$ 500 milhões para as instituições educacionais que apresentarem os melhores desempenhos na alfabetização de crianças até oito anos. O dinheiro será repassado na forma de premiações às experiências bem-sucedidas.
Ao aderirem ao pacto, informou o governo federal, os gestores públicos se comprometem a alfabetizar todas as crianças em Língua Portuguesa e em Matemática. Também serão obrigações dos estados e municípios criar avaliações para os estudantes que estão no ciclo de alfabetização, além das que já são realizadas pelo MEC.

Os governos estaduais, contudo, ainda terão de oferecer apoio às prefeituras que tenham aderido ao programa, de modo a viabilizar o cumprimento das metas. As ações públicas voltadas para a alfabetização das crianças com menos de nove anos serão monitoradas pelo MEC por meio de um sistema de gerenciamento, acompanhamento e controle.

Para atingir o compromisso, ressaltou o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, uma das principais medidas será a formação continuada de 360 mil professores alfabetizadores, que farão cursos durante dois anos (ênfase em linguagem e matemática) e receberão bolsa para essa capacitação.

Os professores, informou o ministro, poderão realizar os cursos no próprio município de trabalho e sua formação será supervisionada por 18 mil orientadores de estudo, capacitados em 34 universidades públicas brasileiras.

Outras ações do projeto são a distribuição de 26,5 milhões de livros didáticos para as escolas de ensino regular e campo, de 4,6 milhões de dicionários, 10,7 milhões de obras de literatura, 17,3 milhões de livros paradidáticos, além da construção de uma biblioteca em cada sala de alfabetização para incentivar a vivência dos alunos entre os livros.
 http://g1.globo.com/politica/noticia/2

CONVITE - CMECA 2012



Por Conselho Municipal de Educação de Campo Alegre

MEC divulga novas diretrizes para adequar Sisu à Lei de Cotas



O Ministério da Educação (MEC) divulgou nesta terça-feira, 6, no Diário Oficial da União, por meio de uma portaria normativa, regras que alteram e adequam o Sistema de Seleção Único (Sisu) à Lei de Cotas. Segundo as novas diretrizes, os estudantes que se inscreverem no processo seletivo por meio do Sisu serão classificados em grupos e subgrupos divididos por classes sociais e gêneros raciais.

O critério de seleção seguirá sendo realizado por meio do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), realizado no último fim de semana em todo o Brasil.
A Lei de Cotas prevê que universidades públicas e institutos técnicos federais reservem de 12,5% (mínimo estipulado para 2013) a 50% de suas vagas a estudantes cotistas. Dentre eles, haverá distribuição em critérios sociais e raciais.
Pelas diretrizes divulgadas hoje, as vagas destinadas a alunos de escolas públicas serão divididas em dois grupos, segundo a renda familiar (menor ou maior que 1,5 salário mínimo por pessoa). Dentre estes grupos, os candidatos serão separados em mais dois subgrupos, de acordo com a declaração do candidato da cor da pele.
Saiba mais: O que é o Sisu?
A portaria normativa também definiu que a instituição que decidir oferecer vagas pelo Sisu deverá definir suas condições específicas dentro de critérios como o número de vagas em cada curso e turno participante do Sisu (além do semestre de ingresso), número de vagas a serem reservadas em decorrência da lei de cotas, o número de vagas reservadas além do mínimo obrigatório, o peso de cada prova do Enem e as notas mínimas de corte para a seleção de candidatos e os documentos exigidos pela instituição para que os candidatos possam fazer a matrícula.
As novas regras também preveem a novos critérios para a chamada para a lista de espera das instituições. Caso não haja aprovados suficientes para preencher as vagas destinadas a algum dos subgrupos previstos, elas poderão ser oferecidas aos demais subgrupos, na seguinte ordem de prioridade: primeiro, ao que possui a mesma faixa de renda, depois, a qualquer renda, priorizando os pretos, pardos e indígenas. Se, assim mesmo, o preenchimento de vagas não for realizado, as vagas são disponibilizadas aos demais candidatos.

Terra 

Com informações do Blog do Professor Ivanilson

Robótica é usada para ensino da matemática e da ciência



Robótica móvel inteligente, Olimpíada do Conhecimento 2008. (Foto: José Paulo Lacerda)
Aprender ciência brincando. Essa é a principal função do estímulo dado aos alunos do ensino fundamental das escolas do Serviço Social da Indústria (SESI) de São Paulo durante os eventos de robótica.
Foi com o objetivo de ensinar matemática de forma lúdica e desafiadora que o SESI criou, em 2008, o Torneio de Robótica. Este ano, a instituição vai promover, um festival, ou seja, a maior etapa seletiva estadual das oito etapas classificatórias para o 4º Torneio SESI-SP de Robótica (modalidade FIRST® LEGO® League - FLL), durante a 7ª Olimpíada do Conhecimento.

Serão cerca de 300 alunos do ensino fundamental do SESI, a partir de 11 anos, de várias escolas do estado de São Paulo, divididos em 40 equipes, realizando o desafio de programar e construir um robô que, de forma autônoma, resolva o problema proposto por eles no projeto de pesquisa. Nesta temporada, o tema do desafio é o Senior Solutions, que pede soluções inovadoras para manter a qualidade de vida na terceira idade.
Cada equipe, de seis alunos, um técnico e um mentor, deverá conduzir o robô por um circuito com 15 missões. Os grupos serão avaliados em quatro quesitos: realização das missões; apresentação do projeto de pesquisa; projeto de robô; e trabalho em equipe.
Segundo Mario Eugênio Simões Onofre, assessor da diretoria do SESI e coordenador das competições de Robótica, as equipes deverão identificar um problema no bairro ou na comunidade onde vivem, propor uma solução para o envelhecimento saudável e compartilhar o resultado com a comunidade:
“A ciência só é válida se for útil. Ou seja, só tem valor quando aplicada em prol da melhoria na vida das pessoas”, disse.

Dessa forma o técnico e o mentor têm papel fundamental no processo de aprendizagem. O técnico, em geral é um analista de informática, que tem a função de traduzir conceitos em termos práticos. “Ele faz a correlação entre a matemática e a robótica, por exemplo”, explica o coordenador. Por outro lado, o mentor, que pode ser um professor de matemática ou de física, garante o bem-estar do time, gerenciando as tarefas não-técnicas.
O foco é envolver os estudantes nas áreas da ciência, engenharia, tecnologia e despertar o interesse deles para formar futuros engenheiros. “Saber programar, por exemplo, é fundamental para todas as áreas industriais. Os princípios ensinados para estes alunos são os mesmos de um robô industrial” afirma Onofre.
Ao final dessas oito seletivas, as 34 equipes melhor colocadas seguem para a Etapa Estadual da competição, que selecionará oito times para a Etapa Nacional a ser realizada em dezembro. Os vencedores podem, ainda, conquistar vaga para o campeonato internacional. Além das vagas, que as equipes vão conquistando ao longo das etapas, elas também ganham troféus e medalhas.
Metodologia
A metodologia usada pelo SESI-SP visa estimular e desenvolver competências e habilidades para a aplicação da ciência, desmistificando o uso da tecnologia na vida moderna. Os projetos de robótica são criados com kits didáticos da LEGO ® e supervisionados por analistas de suporte em informática.
O torneio tem parceria com a organização norte-americana For Inspiration and Recognition of Science and Technology (FIRST), fundada em 1989 para estimular o ensino e a prática da ciência e da tecnologia entre os jovens.

Mundialmente, a entidade congrega mais de 212 mil estudantes, 19,5 mil times, 17,5 mil robôs, 57 mil mentores e 33 mil voluntários.
O torneio de Robótica do SESI é uma competição anual. A quarta seletiva estadual, a ser realizada na 7ª edição da Olimpíada do Conhecimento, contará com exibição de outras duas categorias da robótica mundial: a WRO
Gen II Football (futebol de robôs) e a OBR - Desafio de Resgate. Também participarão do Festival dois times internacionais - um da Alemanha e outro da Holanda - que serão desfiados pelos alunos do SESI-SP nas missões da First Lego League.

G1


Com informações do Blog do Professor Ivanilson

MEC divulga gabarito oficial do Enem 2012


O Ministério da Educação (MEC) divulgou na noite desta terça-feira, 6, os gabaritos oficiais do Enem 2012, realizado no fim de semana. Nenhuma questão foi anulada, apesar da contestação de cursinhos pré-vestibulares.
Veja o gabarito das provas do sábado, 3 (Ciências Humanas e Ciências da Natureza)
Veja o gabarito das provas do domingo, 4 (Linguagens e Códigos e matemática)
Professores dos cursinhos Anglo e Objetivo discordavam no gabarito de nove questões. O Objetivo defendia o cancelamento dos testes 20 e 51 (caderno amarelo). Já o Anglo pedia a anulação do item 165 (caderno azul). As perguntas referem-se às provas de Ciências Humanas, Ciências da Natureza e matemática, respectivamente.
Na questão 20, sobre história, o aluno deveria analisar um mosaico e inferir qual característica política romana estava presente na figura. "Havia duas possibilidades de resposta correta", comenta o professor Daily de Matos Oliveira, do Objetivo. "As respostas sobre imperialismo e diversidade dos territórios poderiam ser consideradas corretas."
Já o item 51, sobre física, envolvia a densidade de um legume. Segundo o coordenador de física do Etapa, Alexandre Lopes Moreno, a diferença é que na pesquisa da internet mencionada na questão a densidade do legume é metade da densidade da água. O mesmo enunciado, entretanto, diz que o legume fica um terço para fora da água quando submerso. "Isso pode causar dúvida, porém o mais provável é que o aluno chegue à resposta correta", afirma o coordenador.
Para o Objetivo, a questão deveria ser cancelada. "Essa pergunta é totalmente furada", disse o professor Ricardo Helou Doca, de física. "O aluno que privilegiou a parte final do enunciado se deu mal."
Apesar de elogiar a qualidade da prova de matemática do Enem, o Anglo defendeu a anulação da questão 165 (caderno azul). Segundo o coordenador geral do cursinho, Luís Ricardo Arruda, o enunciado do teste deveria dizer que a pirâmide da figura é regular - desta maneira, segundo ele, a projeção do vértice E cairia no centro da base. "Como falta essa informação, a pergunta pode ter duas alternativas corretas: B ou C", diz Arruda. "As questões do Enem não são pré-testadas? Será que ninguém notou isso?"
Para ele, a resposta C é a mais correta "por intuição". "Mas em matemática isso não existe. Não podemos fazer concessão com o descaso dos examinadores", afirma o professor.

Estadão

Ministro: royalties para educação podem evitar aumento de impostos



O repasse integral dos royalties do petróleo para a educação pode servir como uma fonte de receita "concreta" para o País atingir a meta de aplicar, até 2020, 10% do Produto Interno Bruto (PIB) na educação, sem a criação de impostos, disse o ministro Aloizio Mercadante nesta terça-feira. De acordo com ele, apenas com a destinação de 100% dos royalties será possível cumprir o que determina o Plano Nacional da Educação (PNE), aprovado pela Câmara e em tramitação no Senado, sem que haja aumento da carga tributária.

"Se hoje temos 5,1% do PIB em educação, em dez anos, o que representa passar para 10% do PIB? Representaria, em valores de hoje, R$ 215 bilhões a mais para educação. Como vamos chegar a esse número? O Congresso vai criar novos impostos?", questionou o ministro, após reunião com líderes da base aliada na Câmara.
"Se não vamos criar novos impostos, como vamos tirar de outras pastas para chegar a 10% do PIB para educação? Não há como tirar nessa escala. Portanto, a única fonte nova de receita concreta, que pode impulsionar verdadeiramente o Plano Nacional de Educação, são os royalties do petróleo. Essa coerência é muito importante", frisou Mercadante.
Está previsto para hoje à tarde o início do debate sobre o projeto de lei do Senado que trata da redistribuição dos royalties do petróleo. Não há consenso sobre a matéria. Parlamentares das bancados do Rio de Janeiro e do Espírito Santo, principais produtores de petróleo do País, defendem que a nova regra de divisão dos royalties atinja os poços a serem licitados. As demais bancadas querem que a divisão leve em consideração os ganhos dos poços que já foram licitados.

Imagens dos Jogos Internos 2012 da Escola Miguel Matias

Na última segunda 28/10, a Escola Miguel Matias deu início ao tradicional Jogos Internos. O evento ocorreu entre os dias 28/10 à 01/11. A alguns anos a escola promove este evento com muita motivação, fazendo assim, com que professores e alunos possam se interagir ainda mais em uma semana de descontração, introduzindo jogos desportivos entre todos os participantes.

Fotos do evento:












































































Mais fotos em: https://www.facebook.com/maridelma.rolimdossantos/photos_stream

Com informações do Face da Professora Maridelma Rolim (Delma)

 
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