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ESCOLA MIGUEL MATIAS REALIZA SIMULADO NOS 4ºS E 5ºS ANOS DE OLHO NO IDEB DE 2013

A Escola Miguel Matias na última quinta (8) realizou mais uma vez um simulado nos 4ºs e 5ºs anos visando superar ainda mais o índice do IDEB (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica). 

Segundo os resultados do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) relativos a 2011, o desempenho dos alunos da Escola Miguel Matias nos anos iniciais do ensino fundamental manteve ritmo de crescimento. A escola teve a maior nota padrão do município e pretende superar ainda mais. "Ressaltou Maria das Graças F. Cavalcante - Coordenadora dos 4ºs e 5ºs anos da mesma escola."  Este ano cerca de 535 alunos fizeram a prova.


O Ideb mede a qualidade do ensino brasileiro, a partir de cada escola e rede de ensino. O indicador é calculado a partir do desempenho dos alunos em português e matemática e em taxas de aprovação. Em 2011, as médias nacionais foram maiores do que as metas estabelecidas para que o País cumpra o objetivo de chegar ao nível educacional de países desenvolvidos em 2021.














































País premiará alfabetizadores com bons resultados com as crianças



A presidente Dilma Rousseff cumprimenta escolares, durante a cerimônia de lançamento do Pacto Nacional de Alfabetização, no Palácio do Planalto, em Brasília. (Foto: Evaristo Sa/AFP)
A presidente Dilma Rousseff disse na manhã desta segunda-feira (12), durante seu programa de rádio “Café com a Presidenta”, que o país vai investir R$ 2,7 bilhões até 2014 na formação dos professores, na compra de livros e na avaliação do aprendizado das crianças. O objetivo, segundo ela, é fazer com que as crianças sejam alfabetizadas até os 8 anos. De acordo com Dilma, os 360 mil alfabetizadores do Brasil vão receber uma bolsa de R$ 200 para fazer um curso de formação e o governo vai dar prêmios em dinheiro para os professores e escolas que tiverem os melhores resultados.


O Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa foi lançado na semana passada. “O objetivo é fazer com que todas as crianças do nosso país sejam alfabetizadas até os 8 anos. Isso quer dizer que, com essa idade, toda criança vai ter de saber ler, escrever, interpretar um texto simples, somar e subtrair, e ter noções de multiplicar e dividir”, afirmou Dilma.
Para a presidente, a missão não é fácil. “Nós temos um imenso desafio pela frente, porque, hoje, 15% das nossas crianças com 8 anos não conseguem interpretar um texto ou fazer as contas básicas. Por causa dessa dificuldade, elas não conseguem aprender as outras matérias. Muitas são reprovadas, algumas até abandonam a escola. Essa insuficiência no aprendizado está na raiz da desigualdade e da exclusão. Alfabetização na Idade Certa vai ajudar toda criança a ter o aprendizado adequado para continuar estudando.”
Segundo Dilma, o professor tem papel importante na alfabetização da criança. “A professora ou o professor alfabetizador são os heróis dessa nossa história. Por isso, temos que valorizá-los, e isso significa premiá-los, assegurar bolsas de estudo e condições adequadas de trabalho. Nós vamos investir mais de R$ 2,7 bilhões até 2014 na formação dos professores, na compra de livros e também na avaliação do aprendizado das nossas crianças.”
Dilma afirmou ainda que o país vai ajudar a melhorar a formação dos alfabetizadores. “Vamos oferecer cursos para os 360 mil alfabetizadores. Os cursos estão sendo preparados por 34 universidades e serão ministrados, uma vez por mês, na cidade do professor. Vamos pagar para cada alfabetizador uma bolsa que vai começar em R$ 200 por mês para ajudar nas despesas com o deslocamento e alimentação. Todos os professores são importantes, mas os 360 mil alfabetizadores do Brasil são os mais importantes porque estão formando a base”, disse.
Prêmios
De acordo com Dilma, os resultados farão com que os professores ganhem prêmios. “Vamos premiar os melhores resultados. Para isso, vamos usar os resultados da avaliação que faremos no final do próximo ano com os alunos de todo o Brasil. Nós já reservamos R$ 500 milhões para essa premiação, pois achamos que o Brasil deve reconhecer e valorizar as melhores práticas educacionais, os melhores professores e as escolas mais bem sucedidas.”

G1

Com informações do Blog do Professor Ivanilson

Matemática: jogos e programas de computador facilitam aprendizado



Jogos facilitam o aprendizado do aluno e permitem que o professor acompanhe as dificuldades com determinado conteúdo. Foto: Antonio Batalha, Firjan/Divulgação
A pilha com bolas de sorvete cresce a cada resposta correta sobre a tabuada, premiando quem consegue a de maior tamanho. Resolver equações de primeiro grau torna-se condição para a formação dos átomos que farão parte dos experimentos de um cientista. As duas propostas são exemplos de jogos que aliam o aprendizado de matemática à diversão e fazem parte do Programa Sesi Matemática, que beneficiará as escolas estaduais do Rio de Janeiro.
Até agora, apenas uma das 11 escolas previstas na primeira fase de implantação do programa recebeu o kit com os jogos.
Mas já é possível perceber o impacto nos estudantes. Em setembro, foi inaugurada uma sala especial no Colégio Estadual Compositor Luiz Carlos da Vila, em Manguinhos. Duas turmas do primeiro ano do ensino médio participam do projeto. "A gente nota uma diferença muito grande. Eles estão gostando muito, ficam mais tranquilos, mais concentrados", avalia a diretora-adjunta da escola, Elaine Gayoso. Segundo ela, a experiência tem dado tão certo que professores de outras turmas estão procurando horários para levarem seus alunos ao laboratório.
Em contraste aos objetos impressos no livro didático, a interação proporcionada pelo ambiente virtual facilita a assimilação do conteúdo, analisa o professor-adjunto da Faculdade de Educação da Universidade de Brasília (UnB) Cristiano Alberto Muniz. "A criança consegue trabalhar com uma representação dos objetos matemáticos de forma mais dinâmica", explica. A criação de um espaço de experimentação, onde é possível acertar e errar sem que haja a sensação de punição muitas vezes imposta pela marca da borracha no papel, também é importante, na visão do professor. "Nesse espaço virtual, ela pode apagar, voltar, e isso é fundamental", justifica.
A riqueza da experiência, tanto para alunos quanto para professores, também conta como ponto a favor, opina Muniz, que também é presidente da Sociedade Brasileira de Educação Matemática (SBEM). Ele acrescenta que uma atividade lúdica como essa torna o aprendizado mais espontâneo, já que a criança deixa de lado a preocupação excessiva em dar uma resposta ao que ele chama de contrato didático. "Em vez de fazer a construção daquilo que o professor espera dele, no jogo ele está mais preocupado em atingir o objetivo da atividade lúdica", entende. Para os docentes, o estímulo à criatividade é a principal vantagem. "O livro pré-estabelece determinados procedimentos e resolução de problemas, enquanto que no ambiente virtual ele é desafiado a construir situações", observa Muniz.
Os jogos ainda permitem ao professor detectar se o aluno tem dificuldade em determinado conteúdo. A gerente de educação básica do Sesi-RJ, Hozana Cavalcante Meirelles, explica que o próprio programa exibe dicas e informações, ou indica o assunto que deveria ser aprendido antes de o aluno participar daquele jogo. Além disso, o educador tem à disposição um sistema de avaliação que lhe permite monitorar as questões feitas e o tempo que o aluno levou para respondê-las. A partir do relatório gerado ao final de cada desafio, o professor pode propor trabalhos individuais ou outro tipo de atividade de acordo com a necessidade percebida.
Objetivo é difundir programa em escolas do RJ até 2015
Em 2011, a Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), por meio do Sesi-RJ, firmou uma parceria com a desenvolvedora inglesa de jogos matemáticos Manga High. Para a criação dos games, uma equipe no Brasil analisou o currículo instituído pelo Ministério da Educação (MEC) e adaptou ao formato. O conteúdo, segundo Hozana, foi agrupado de acordo com o nível de aprendizado previsto para cada série do ensino fundamental e médio, em colaboração com o Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada (Impa). São diversos jogos, alguns com mais de cem fases diferentes, totalizando mais de 50 mil desafios.
A infraestrutura conta com 40 laptops, lousa digital, projetor, TV de 42 polegadas, quadro branco, mesas em grupos e kit com materiais concretos, como esquadros gigantes, objetos geométricos e brinquedos. Não há previsão para que as outras 10 salas de matemática sejam entregues nas escolas estaduais do Rio de Janeiro e região metropolitana listadas pela Secretaria Estadual de Educação (Seeduc). Para o ano que vem, o plano é expandir o programa para mais 287 escolas - 26 delas com a implantação da sala. Até 2015, a previsão é de que R$ 60 milhões sejam investidos para a cobertura integral das instituições estaduais de ensino no Rio de Janeiro, sendo 10% delas beneficiadas com a construção da sala.
Para garantir o aproveitamento em sala de aula, os professores passaram por um período de capacitação. Mas o programa também pode ser acessado de fora da escola. Com a opção online, os alunos podem treinar suas habilidades matemáticas a partir de qualquer computador, além de competir com alunos do mundo inteiro.
Software gratuito já é usado em quatro Estados
Os jogos que serão oferecidos nas escolas estaduais do Rio de Janeiro seguem a linha de alternativas já existentes para o ensino da matemática com ferramentas digitais. Uma delas é o GeoGebra, um software de matemática dinâmica gratuito e compatível com diferentes plataformas. Criado em 2001 pelo austríaco Markus Hohenwarter, o programa combina conteúdos de geometria, álgebra, tabelas, gráficos, estatística e cálculo. No Brasil, quatro institutos difundem a aplicação, no Rio de Janeiro (RJ), em São Paulo (SP), em Maringá (PR) e em Fortaleza (CE).
A coordenadora do Instituto GeoGebra São Paulo, Celina Abar, explica que o software pode ser utilizado a partir do momento em que a matemática começa a ser ensinada, inclusive em turmas de alunos mais novos. Para ela, a utilização depende da atitude positiva do docente em relação à ferramenta, bem como do apoio dos órgãos educacionais. O instituto paulista foi o terceiro criado na América Latina e está vinculado à Faculdade de Ciências Exatas e Tecnologia da PUC-SP. Segundo a coordenadora, uma das áreas de pesquisa desenvolvidas recentemente tem se voltado para a adaptação do GeoGebra em tablets.
Em Santa Catarina, a professora de matemática Ana Lúcia Pintro é uma das adeptas do uso do GeoGebra em sala de aula. Há quatro anos, ela emprega a ferramenta em turmas do 6º ao 9º ano do ensino fundamental em duas escolas municipais: a EMEF Padre José Francisco Bertero, em Criciúma, e a EEF Demétrio Bettiol, em Cocal do Sul. A experiência tem sido gratificante. "Eles assimilam os conceitos fundamentais sem ser uma coisa forçada. É como aprender a falar, a comer", compara a professora.
Sem curso preparatório - Ana Lúcia garante ter aprendido a utilizar o GeoGebra lendo os manuais disponibilizados na internet -, a educadora já elaborou uma lista com mais de 50 jogos e atividades que podem ser explorados com o uso do software. A professora também disponibiliza em seu blog algumas apostilas com essas tarefas para professores que queiram fazer uma experiência com o programa em suas aulas.
Mesmo com a disponibilidade de programas gratuitos para o ensino da matemática, Celina acredita que as escolas brasileiras têm de passar por uma adequação. "Os professores têm que se adaptar. As crianças já nascem com o dedo na tela", afirma. A coordenadora do Instituto GeoGebra São Paulo também aposta na falta de formação própria para esse fim como uma das causas para a baixa adesão em comparação a outros lugares do mundo. "É um trabalho lento", admite. Para o professor Cristiano Alberto Muniz, a estrutura deficiente também é um fator condicionante. "Nós não disponibilizamos tecnologia para explorar toda essa riqueza", lamenta.
O presidente da SBEM indica ainda a falta de uma cultura pedagógica que encare as novidades tecnológicas como aliados da educação - segundo ele, a maioria dos professores atuais pertence a uma geração que não teve contato direto com as inovações da área. Além disso, ele afirma que a carência de investimentos também é prejudicial. "O estado tem que investir na alfabetização tecnológica dos professores, ou eles não vão conseguir se apoderar dessas tecnologias como instrumento pedagógico", sentencia.
Cartola - Agência de Conteúdo - Especial para o Terra
Cartola - Agência de Conteúdo - Especial para o Terra


Com informações do Blog do Professor Ivanilson

MEC divulga o gabarito oficial do Enem 2012


Confira alternativas das 180 questões das provas do fim de semana

Estudantes antes do segundo dia de provas do Enem na Unip Vergueiro, em São Paulo
Estudantes antes do segundo dia de provas do Enem na Unip Vergueiro, em São Paulo - Ivan Pacheco
O Ministério da Educação (MEC) divulgou na noite desta terça-feira o gabarito oficial do Enem 2012. Nenhuma questão foi anulada apesar de uma questão de matemática admitir duas alternativas. Confira as respostas corretas de acordo com a cor do caderno de provas:
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O exame federal foi aplicado no último fim de semana para mais de 4 milhões de estudantes. No primeiro dia, foram aplicadas as provas de ciências humanas e da natureza e no segundo dia, linguagens e matemática, além de uma redação. Em parceria com o Anglo Vestibulares, o site de VEJA publicou a resolução das questões. Confira: 1º dia de provas e 2º dia de provas.
De acordo com o MEC, a aplicação das provas correu dentro dos parâmetros previstos. O índice de abstenção, contudo, superou o de 2011: 27,9% dos 5,7 milhões de inscritos não compareceram ao exame. Segundo o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, os números estão dentro do esperado. 
O ministério prepara agora a aplicação de um novo exame para um grupo pequeno de jovens que enfrentaram dificuldades no último fim de semana e não tiveram condições de concluir a prova. Entre eles está Pâmela Oliveira, de Sidrolândia, no Mato Grosso do Sul, que deu à luz momentos antes de iniciar o exame. A prova acontecerá nos dias 4 e 5 de dezembro.
Nos dois dias de prova, 65 inscritos foram eliminados por publicar nas redes sociais fotos do caderno de questões a partir da salas de prova, o que viola as normas do Enem. Segundo o edital do concurso, os celulares, assim como todos os aparelhos eletrônicos, devem ser desligados e lacrados antes do início do exame. Desde a manhã do sábado, o MEC informou que estava monitorando de perto as redes sociais para identificar as irregularidades.
Os resultados do Enem 2012 devem ser publicados no dia 28 de dezembro. Em janeiro, serão abertas as inscrições para o Sistema de Seleção Unificada (Sisu), que seleciona estudantes para universidades públicas, e para o Programa Universidade Para Todos (ProUni), que oferece bolsas de estudo em universidades particulares.
Vale lembrar que o Enem é corrigido segundo a Teoria da Resposta ao Item (TRI), um método internacionalmente difundido em que a nota final não é resultado da simples soma do número de questões que o participante acerta. Isso porque nem todas questões têm o mesmo valor. Se o participante acerta somente questões difíceis, sinaliza ao sistema de correção inconsistência no domínio da disciplina avaliada, pois a TRI considera que o conhecimento necessário à resolução dos testes fáceis é um pré-requisito à solução dos mais complexos. 
Veja

 
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