Protesto paralisa Educação em Alagoas contra corte no Fundeb
Categoria ainda deve discutir o fim da greve na rede estadual
Professores e trabalhadores da Educação em Alagoas fazem hoje um protesto contra os cortes no Fundo de Educação Básica, o Fundeb. A concentração da categoria acontece, neste momento, no Clube Fênix Alagoano, no Centro, onde também vão ser discutidos outros assuntos, como o fim da greve na rede estadual de ensino.
De acordo com a presidente do Sinteal, Girlene Lázaro, a redução do valor do custo-aluno foi de R$ 1.350,09 para R$ 1.221,34, o que pode cortar recursos para garantir as condições das escolas, além de prejudicar também as reivindicações de reajuste salarial feitas pela categoria.
Girlene Lázaro disse que os professores vão procurar o Governo Federal para impedir os cortes e ainda hoje vão fazer uma caminhada, até o Palácio República dos Palmares, no Centro, para protestar contra a medida.
No Palácio, a categoria ainda vai tentar agendar uma reunião com o governador Teotonio Vilela Filho. A última reunião que os professores e trabalhadores da Educação tiveram com o governador foi no dia 15 de julho e a categoria acredita que é possível firmar um acordo para acabar com a greve.
Também hoje, a categoria deve decidir se mantem a greve ou ainda toma outra posição - de fazer mobilizações periódicas. Os professores também querem discutir se vão apoiar a luta pelo piso nacional da categoria, de R$ 1.132.
http://www.tudonahora.com.br/noticia.php?noticia=64599
Professores e trabalhadores da Educação em Alagoas fazem hoje um protesto contra os cortes no Fundo de Educação Básica, o Fundeb. A concentração da categoria acontece, neste momento, no Clube Fênix Alagoano, no Centro, onde também vão ser discutidos outros assuntos, como o fim da greve na rede estadual de ensino.
De acordo com a presidente do Sinteal, Girlene Lázaro, a redução do valor do custo-aluno foi de R$ 1.350,09 para R$ 1.221,34, o que pode cortar recursos para garantir as condições das escolas, além de prejudicar também as reivindicações de reajuste salarial feitas pela categoria.
Girlene Lázaro disse que os professores vão procurar o Governo Federal para impedir os cortes e ainda hoje vão fazer uma caminhada, até o Palácio República dos Palmares, no Centro, para protestar contra a medida.
No Palácio, a categoria ainda vai tentar agendar uma reunião com o governador Teotonio Vilela Filho. A última reunião que os professores e trabalhadores da Educação tiveram com o governador foi no dia 15 de julho e a categoria acredita que é possível firmar um acordo para acabar com a greve.
Também hoje, a categoria deve decidir se mantem a greve ou ainda toma outra posição - de fazer mobilizações periódicas. Os professores também querem discutir se vão apoiar a luta pelo piso nacional da categoria, de R$ 1.132.
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sexta-feira, setembro 18, 2009
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