Alagoas planeja escolas móveis para evitar perda de ano letivo após enchentes
Com 12 mil alunos da rede estadual sem escolas por causa da destruição causada pelas enchentes de junho, a Secretaria de Estado da Educação de Alagoas planeja montar escolas móveis nas cidades atingidas. Outra medida estudada é a transferência de alunos das localidades mais atingidas para outros municipios.
Um relatório produzido pelo órgão aponta que cinco escolas foram totalmente destruídas, enquanto outras 12 foram bastante danificadas e estão interditadas. “O Estado solicitou ao Ministério da Educação a construção de 20 novas escolas. Essas três a mais já são para que possamos atender áreas que vão receber novas casas”, explicou o secretário de Estado da Educaçao, Rogério Teófilo. Além dessas escolas, outras dezenas estão ocupadas por desabrigados.
Nesta quarta-feira (14) teve início a chamada pública escolar em seis das 19 cidades afetadas pelas enchentes. Pais e alunos devem comparecer para apresentar os dados dos estudantes. Assim, a secretaria pretende providenciar os documentos escolares perdidos com as enchentes. "Tivemos muitas escolas que perderam tudo, inclusive provas, notas. E vamos tentar recuperar isso", disse.
Mesmo diante dos problemas, o secretário afirma que o Estado fará “o possível e o impossível” para garantir que o ano letivo dos alunos dessas cidades não seja perdido. “Nós vamos aguardar prioritariamente a montagem das barracas para que as escolas que estão com desabrigados sejam desocupadas e possamos analisar se, com a criação de turnos intermediários, podemos remanejar os alunos das escolas destruídas ou danificadas”, explicou.
Segundo ele, um projeto para montagem de escolas móveis já está pronto para o caso da falta de prédios para abrigar alunos. “Nós já temos um preço médio, mas preferimos aguardar essa desocupação. Cada município é um caso diferente e não há soluções de uma forma linear. Teremos municípios que vão terminar o ano letivo antes de outros, alguns vão recomeçar antes de outros. O que é certo é que vamos garantir o ano letivo, nem que removamos os alunos. O MEC garantiu que nos dará tudo que for necessário para isso”, disse, sem revelar custos.
O relatório da secretaria com o número de alunos da rede municipal afetados pelas enchentes ainda não foi concluído, mas deve ser apresentado até a próxima segunda-feira pelas prefeituras e enviado ao MEC. “O prejuízo somente na rede estadual foi de R$ 34 milhões”, informou o secretário.
Além de garantir prédios para as aulas, o Estado ainda tem outras preocupações. Uma delas é que boa parte dos alunos perderam os livros e o material escolar. “Não adianta de nada ter o aluno na escola se ele não tem com o que estudar. É preciso que esses alunos nos passem esses dados para que possamos providenciar. Solicitaremos novos livros a outros Estados", disse Teófilo..
por Uol notícias
Um relatório produzido pelo órgão aponta que cinco escolas foram totalmente destruídas, enquanto outras 12 foram bastante danificadas e estão interditadas. “O Estado solicitou ao Ministério da Educação a construção de 20 novas escolas. Essas três a mais já são para que possamos atender áreas que vão receber novas casas”, explicou o secretário de Estado da Educaçao, Rogério Teófilo. Além dessas escolas, outras dezenas estão ocupadas por desabrigados.
Nesta quarta-feira (14) teve início a chamada pública escolar em seis das 19 cidades afetadas pelas enchentes. Pais e alunos devem comparecer para apresentar os dados dos estudantes. Assim, a secretaria pretende providenciar os documentos escolares perdidos com as enchentes. "Tivemos muitas escolas que perderam tudo, inclusive provas, notas. E vamos tentar recuperar isso", disse.
Mesmo diante dos problemas, o secretário afirma que o Estado fará “o possível e o impossível” para garantir que o ano letivo dos alunos dessas cidades não seja perdido. “Nós vamos aguardar prioritariamente a montagem das barracas para que as escolas que estão com desabrigados sejam desocupadas e possamos analisar se, com a criação de turnos intermediários, podemos remanejar os alunos das escolas destruídas ou danificadas”, explicou.
Segundo ele, um projeto para montagem de escolas móveis já está pronto para o caso da falta de prédios para abrigar alunos. “Nós já temos um preço médio, mas preferimos aguardar essa desocupação. Cada município é um caso diferente e não há soluções de uma forma linear. Teremos municípios que vão terminar o ano letivo antes de outros, alguns vão recomeçar antes de outros. O que é certo é que vamos garantir o ano letivo, nem que removamos os alunos. O MEC garantiu que nos dará tudo que for necessário para isso”, disse, sem revelar custos.
O relatório da secretaria com o número de alunos da rede municipal afetados pelas enchentes ainda não foi concluído, mas deve ser apresentado até a próxima segunda-feira pelas prefeituras e enviado ao MEC. “O prejuízo somente na rede estadual foi de R$ 34 milhões”, informou o secretário.
Além de garantir prédios para as aulas, o Estado ainda tem outras preocupações. Uma delas é que boa parte dos alunos perderam os livros e o material escolar. “Não adianta de nada ter o aluno na escola se ele não tem com o que estudar. É preciso que esses alunos nos passem esses dados para que possamos providenciar. Solicitaremos novos livros a outros Estados", disse Teófilo..
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segunda-feira, julho 19, 2010
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Educação
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