Estado que sofre maior discriminação digital é Alagoas, revela índice
Entre os Estados brasileiros, São Paulo é o que possui menor desigualdade digital no País, enquanto Alagoas é o que apresenta a maior diferença, revela o Índice de Discriminação Digital (IDD), baseado nos dados da última Pesquisa Nacional por Amostras de Domicílio (PNAD) do IBGE, de 2005.
O índice, elaborado pela Rede de Informação Tecnológica Latino-Americana (RITLA), junto ao Instituto Sangari e o Ministério da Educação, apresenta o quadro de exclusão digital do Brasil. Foi considerada a população com dez anos de idade ou mais.
No período analisado, a média nacional do uso da internet em qualquer local ficou em 21,1%. Contudo, foi notável a desigualdade no Maranhão e em Alagoas, com 7,7% e 7,6% de uso, respectivamente – enquanto o Distrito Federal possuía 41,1% da população conectada.
Já o acesso à web em domicílio correspondia a 14,7% da população total. Contudo, apenas 2,1% acessaram a rede em casa no Maranhão, e 4,5% em Alagoas. Já no Distrito Federal, o total subiu para 31,1%.
De acordo com a renda familiar per capita, apenas 5,7% dos 40% da população mais pobre do País tinham acesso à internet. Enquanto isso, 58,7% dos 10% da população mais rica tinha contato com a rede – 930% a mais.
Quanto à desigualdade racial, 28,3% da população branca utilizou a rede no período, diferença de 110% em relação aos negros – apenas 13,3% acessaram a web.
Em relação à democratização do acesso, os números mostram que 2,1% dos brsileiros freqüentaram algum centro de acesso gratuito à internet, sendo que 0,9% das pessoas com menor renda utilizaram estes espaços e 4,5% da parcela mais rica faz o mesmo.
Fonte: IDG Now
O índice, elaborado pela Rede de Informação Tecnológica Latino-Americana (RITLA), junto ao Instituto Sangari e o Ministério da Educação, apresenta o quadro de exclusão digital do Brasil. Foi considerada a população com dez anos de idade ou mais.
No período analisado, a média nacional do uso da internet em qualquer local ficou em 21,1%. Contudo, foi notável a desigualdade no Maranhão e em Alagoas, com 7,7% e 7,6% de uso, respectivamente – enquanto o Distrito Federal possuía 41,1% da população conectada.
Já o acesso à web em domicílio correspondia a 14,7% da população total. Contudo, apenas 2,1% acessaram a rede em casa no Maranhão, e 4,5% em Alagoas. Já no Distrito Federal, o total subiu para 31,1%.
De acordo com a renda familiar per capita, apenas 5,7% dos 40% da população mais pobre do País tinham acesso à internet. Enquanto isso, 58,7% dos 10% da população mais rica tinha contato com a rede – 930% a mais.
Quanto à desigualdade racial, 28,3% da população branca utilizou a rede no período, diferença de 110% em relação aos negros – apenas 13,3% acessaram a web.
Em relação à democratização do acesso, os números mostram que 2,1% dos brsileiros freqüentaram algum centro de acesso gratuito à internet, sendo que 0,9% das pessoas com menor renda utilizaram estes espaços e 4,5% da parcela mais rica faz o mesmo.
Fonte: IDG Now
terça-feira, outubro 05, 2010
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