3ª FEIRA DE GULOSEIMAS
A feira de guloseimas mais uma vez movimentou a escola com saborosos doces e salgados, foi um sucesso, a escola pretende fazer uma festa histórica para as suas crianças, no dia 12 de Outubro.
Queremos agradecer a todos que contribuíram com o evento, não citaremos nomes para não correr o risco de esquecer de alguém.
segunda-feira, agosto 10, 2009 | Marcadores: VARIEDADES | 0 Comments
Prefeitos conhecem perfil da nova Educação
O gestores municipais, junto do governador Teotonio Vilela, assistirão uma exposição sobre o esforço institucional do governo para mudar a realidade educacional em Alagoas, com a criação de um projeto que irá reformular o modo de educar no Estado.
A construção do projeto vem sendo posta em prática desde o segundo semestre de 2008, e visa qualificar o desempenho funcional da secretaria e de todo o sistema educacional do Estado, através de um grande programa de ações para cumprir as metas do Pacto pela Educação. O projeto, nessa nova fase de execução, ganhou a denominação de Geração Saber, com o qual o governo irá efetivar as diretrizes do pacto.
Segundo a secretária de Estado adjunta da Educação e coordenadora geral do Projeto de Cooperação Técnica, Cícera Pinheiro, o plano de socialização das ações começou a ser posto em prática desde o início do mês passado. “Estamos apresentando aos nossos parceiros tudo que construímos com este projeto. Nesta segunda-feira iremos dialogar com os prefeitos alagoanos. Eles têm um papel fundamental na educação alagoana”, afirmou.
O Estado tem a responsabilidade com 27% da população escolarizada (matrícula). Já os municípios alagoanos assumem 73% dessa população.
O secretário de Estado da Educação e do Esporte, Rogério Teófilo, acredita que, após a apresentação do projeto, o vínculo de colaboração entre Estado e municípios estará fortalecido. “Além disso, vamos apoiar as cidades alagoanas naquilo que é nossa responsabilidade e iremos pedir aos seus gestores o apoio necessário para desenvolver e tornar cada vez melhor nossa educação”, acrescenta Rogério.
União - O governador Teotonio Vilela Filho tem feito questão de participar desses encontros. O mais recente foi com a comissão do Pacto pela Educação em Alagoas, que reuniu no Palácio República dos Palmares movimentos sociais, religiosos e econômicos, além do Ministério Público Estadual, OAB/Alagoas, e Assembleia Legislativa.
O governador ressalta que em um Estado onde os indicadores sociais são tão negativos, a articulação feita para criar uma nova política educacional, como foi construído esse projeto, serve de exemplo para virar o jogo em outras áreas. “A integração de ações dos mais diversos participantes reflete a consolidação, a força e a qualidade do corpo técnico da Educação estadual”, enfatiza.
Segundo Teotonio, a apresentação do projeto de cooperação a todos os segmentos da sociedade significa compartilhar essa responsabilidade social. “Estamos no caminho certo, já temos as demandas, mesmo elas ainda sendo construídas, e temos o apoio irrestrito do Ministério da Educação em todas suas nuances”, afirma.
Para Teotonio Vilela, Alagoas virou um ‘case’ para o país. “Como a experiência alagoana é pioneira, ela vai servir como referência para estados e municípios”, completa o governador, reforçado pelo secretário de Estado da Educação e do Esporte, Rogério Teófilo, que por sua vez salienta a colaboração presente e constante dos segmentos modificando, quando necessário, pontos do projeto.
O secretário Rogério Teófilo destaca que como as discussões estão sendo muito produtivas, alguns pontos ainda estão em formatação, como por exemplo, a inserção do fomento aos órgãos colegiados da Educação – os conselhos de Educação, da Alimentação Escolar, e o Fundo da Educação Básica (Fundeb) foi acrescido no projeto nos encontros com a Mesa Permanente de Responsabilidade Educacional e com o Conselho Estadual de Educação.
O secretário lembra que o projeto não se traduz apenas na reforma, construção de escolas e na aplicação de R$ 200 milhões, assegurados pelo MEC, mas é para construir saber acima de tudo. “A proposta de mudança da realidade educacional alagoana depende diretamente da ajuda de todos os inseridos no processo educativo. Temos que nos unir e trabalharmos”, frisa o secretário.
Fonte: Agência Alagoas /http://www.alagoas24horas.com.br
domingo, agosto 09, 2009 | | 0 Comments
MIGUEL INICIA PLANTIO DE HORTALIÇAS
O projeto Horta Escolar visa proporcionar possibilidades para o desenvolvimento de ações pedagógicas por permitir práticas em equipe explorando a multiplicidade das formas de aprender.
quinta-feira, agosto 06, 2009 | Marcadores: Educação | 0 Comments
SME INVESTE EM INFORMATIZAÇÃO DAS ESCOLAS
quinta-feira, agosto 06, 2009 | Marcadores: Educação |
ENTENDENDO A GRIPE SUÍNA OU H1N1 - GRIPE A
É uma doença respiratória aguda causada pelo vírus influenza A (H1N1). O vírus foi detectado pela primeira vez no México e nos Estados Unidos, em abril de 2009, e pode ser transmitido de pessoa para pessoa, provavelmente com a mesma capacidade de transmissão que a gripe comum tem.
2. Quais os sintomas?
Os sintomas da gripe A são similares aos da gripe comum, porém, mais agudos. Segundo o Ministério da Saúde, é comum o paciente apresentar uma febre repentina acima de 38 graus, acompanhada de problemas como tosse, dor de cabeça, dor nos músculos e nas articulações e dificuldade na respiração. Os sintomas podem ter início no período de três a sete dias após contato com o influenza A (H1N1).
3. Qual é o agente causador da doença?
O vírus da nova gripe é o influenza A (H1N1), novo subtipo do vírus da influenza, o causador da gripe. Anteriormente a gripe era chamada de "suína" porque um teste de laboratório mostrou que muitos dos genes do novo vírus eram semelhantes ao vírus influenza que normalmente é encontrado nos porcos da América do Norte. Porém, um estudo mais recente mostrou que o novo vírus é bem diferente daquele que normalmente circula entre os porcos norte-americanos. O vírus da nova gripe contém material genético dos vírus humanos, de aves e suínos.
4. Quais são as formas de contágio?
A nova gripe não é contraída pela ingestão de carne de porco, mas por via aérea, de pessoa para pessoa, principalmente por meio de tosse ou espirro e de contato com secreções respiratórias de pessoas infectadas, e em locais fechados. Isso porque, de acordo com os Centros de Controle de Enfermidades dos Estados Unidos (CDC, na sigla em inglês), a temperatura de cozimento (71º Celsius) destrói os vírus e as bactérias presentes na carne de gado suíno.
5. A doença gripe A tem cura?
Tem tratamento. Há um medicamento antiviral, o Tamiflu - que contém oseltamivir, substância já usada contra a gripe aviária. Indicado pela Organização Mundial de Saúde (OMS), ele está disponível na rede pública para ser usado apenas por recomendação médica, a partir de um protocolo definido pelo Ministério da Saúde. O remédio só faz efeito se for tomado até 48 horas a partir do início dos sintomas. O Ministério da Saúde está controlando o remédio - cujo estoque afirma ser suficiente para o país - para evitar a automedicação. De acordo com o ministério, a prática levaria ao mascaramento de sintomas, ao retardamento do diagnóstico e até à vitória do vírus.
6. Existe vacina contra o mal?
Só para porcos. Para o ser humano, não existe vacina contra esse novo subtipo de vírus da influenza. Segundo a OMS, autoridades de saúde dos Estados Unidos tomaram os primeiros passos para iniciar a produção de uma vacina contra o vírus, mas não há previsão para o desenvolvimento dela. A vacina contra a gripe humana não protege contra a nova gripe.
7. Há medidas preventivas que possam ser tomadas no dia-a-dia?
O Instituto Brasileiro de Auditoria em Vigilância Sanitária (Inbravisa) está repassando aos que o procuram cinco recomendações dadas pelos Centros de Controle de Enfermidades (CDC, na sigla em inglês), dos Estados Unidos. São elas: 1) evitar contato direto com pessoas gripadas; 2) ficar em casa se estiver em período de transmissão da doença (até cinco dias após o início dos sintomas); 3) cobrir a boca e o nariz com um lenço de papel ao tossir ou espirrar; 4) lavar as mãos frequentemente (principalmente antes de comer ou de tocar os olhos, nariz ou boca e depois de tossir, de espirrar e de usar o banheiro); 5) usar máscara cirúrgica em locais de grande concentração de pessoas, como aeroportos, ruas movimentadas e shopping centers. As autoridades sanitárias americanas também orientam, como forma de aumentar a resistência do organismo, que as pessoas se vacinem contra a gripe comum, tenham no mínimo 8 horas de sono por dia, bebam líquidos em abundância, consumam alimentos nutritivos e pratiquem exercícios físicos. De acordo com a Inbravisa, as dicas do CDC devem ser seguidas pelos brasileiros. A elas, o Ministério da Saúde recomenda que o ambiente doméstico seja arejado e receba a luz solar, o que ajuda a eliminar os possíveis agentes das infecções respiratórias e que se evite tocar os olhos, nariz ou boca após contato com superfícies.
8. Quais as recomendações do Ministério da Saúde a viajantes internacionais?
Aos passageiros que deixam o Brasil com destino a países afetados pela epidemia, o Ministério da Saúde recomenda evitar locais com aglomeração de pessoas e contato direto com pessoas doentes, assim como evitar tocar olhos, nariz ou boca, cobrir o nariz e a boca com um lenço descartável ao tossir ou espirrar, lavar as mãos freqüentemente e não compartilhar alimentos, copos, toalhas e objetos de uso pessoal. Também é recomendado levar na mala máscaras cirúrgicas descartáveis, seguir com rigor as instruções das autoridades sanitárias locais, não usar medicamentos sem orientação médica e procurar assistência médica, informando história de contato com doentes e roteiro de viagens recentes, em caso de adoecimento. Aos viajantes que voltam ao país e apresentarem sintomas da doença até 10 dias após saírem de áreas afetadas, a orientação é para procurar assistência médica na unidade de saúde mais próxima e informar ao profissional de saúde o seu roteiro de viagem.
9. A internet oferece fontes seguras de informação sobre o assunto?
Sim. No Brasil, o Ministério da Saúde está disponibilizando informações em seu site. Em nível global, são também fontes confiáveis os sites da OMS (em inglês, com opções de espanhol e francês), da Organização Panamericana de Saúde (Opas, em inglês e espanhol) e dos Centros de Controle de Enfermidades dos Estados Unidos (CDC, na sigla em inglês, idioma do site).
segunda-feira, agosto 03, 2009 | Marcadores: INFORMAÇÕES | 0 Comments
Educadores de Alagoas decidem por greve de duas semanas
A categoria luta por reajuste salarial de 15% (quinze por cento), e com a greve de duas semanas pretende pressionar o governo estadual para o cumprimento das reivindicações apresentadas ao Executivo, que constam de minuta e envolve, entre outros pontos, o respeito à data-base da educação - que o governo não cumpre desde 2007, gerando perdas efetivas para a categoria - o pagamento do difícil acesso, as alterações do Plano de Cargos e Carreira do pessoal de apoio e administrativo, a progressão por escolaridade, reformas de escolas e maior segurança nas mesmas e em seus entornos etc.
No início da manhã, diretores do Sinteal foram chamados para uma audiência com o secretário de Estado da Educação. Possivelmente amanhã (5ª feira, 23/07), governo, Sinteal e representantes da Central Única dos Trabalhadores (CUT/Alagoas) devem se reunir para analisar possibilidades de reajuste salarial para as áreas da educação, saúde e segurança, a partir de planilhas da secretaria de Estado da Fazenda.
Mobilização
A partir da 2ª feira (27/07), Sinteal e trabalhadoras/es em educação da rede estadual estarão se concentrando, a partir das 09h00, no Clube Fênix Alagoana, para em seguida, realizar uma caminhada pelas principais ruas do centro de Maceió.
Para os dias 28 e 29 de julho, o Sinteal planeja ações de mobilizações no interior do estado. Na 5ª feira (30/07), as atividades serão no bairro de Ponta Grossa, com concentração às 09h00 na praça Santa Teresa.
Fonte: Sinteal
REFORMA ORTOGRÁFICA
A respeito do acento circunflexo, algumas regras mudaram. Vejamos:
1. Não existe mais acento circunflexo nas formas verbais paroxítonas que possuem o “e” tônico fechado em hiato na 3ª pessoa do plural do presente do indicativo ou do subjuntivo. Isso ocorre com os verbos: crer, dar, ler, ver e seus derivados, como: prever, reler, descrer, etc.
Assim, o certo era: crêem, dêem, lêem, vêem, relêem, prevêem.
Agora, fica: creem, deem, leem, veem, releem, preveem.
Importante: A acentuação dos verbos ter e vir e seus derivados não modifica: eles têm, eles vêm.
2. De igual modo, o acento circunflexo deixa de existir na vogal tônica “o” de palavras paroxítonas, assim como: enjoo, povoo, voo, abençoo, perdoo.
3. O acento circunflexo ou agudo será aceito em palavras proparoxítonas, cujas vogais tônicas sejam “e” ou “o” no final de sílaba e seguidas nas consoantes nasais “m” e “n”, conforme a pronúncia na norma culta.
Por exemplo: a palavra fenômeno/fenómeno tem a vogal tônica “o” que termina a sílaba “no” (fe –no- me- no), a qual é seguida da consoante nasal “m” (me), assim, este vocábulo poderá vir grafado ou com acento circunflexo ou com agudo, dependendo da língua culta. Dessa maneira, no Brasil a pronúncia culta é feita com timbre fechado e, portanto, é mais certo que acentuemos tal palavra com circunflexo: fenômeno.
De acordo com essa regra acima, também podemos apontar: acadêmico/académico, gênero/género, tônico/tónico, blasfêmia/blasfémia, fêmea/ fémea, anatômico/anatómico, gênio/génio, tênue/ténue, cômodo/cómodo, Amazônia/Amazónia.
Por Sabrina Vilarinho
Graduada em Letras
Equipe Brasil Escola
segunda-feira, agosto 03, 2009 | Marcadores: REFORMA ORTOGRÁFICA |
BAÚ DA MIGUEL
Mais uma imagem dos professorandos do ano de 1990, em uma viagem muito animada, a nossa professora Olga Madeiro marcou presença no passeio.
segunda-feira, agosto 03, 2009 | Marcadores: BAÚ DA MIGUEL |
PROFESSORA DESTAQUE
segunda-feira, agosto 03, 2009 | Marcadores: PROFESSORA DESTAQUE |
BIBLIOTECA VOLANTE LEVA LEITURAS PRAZEROSAS PARA AS SALAS DE AULAS
domingo, agosto 02, 2009 | Marcadores: Educação |
MIGUEL MATIAS E A SME EMPATARAM EM 2 X 2
domingo, agosto 02, 2009 | Marcadores: VARIEDADES |
BAÚ DA MIGUEL
Imagem realmente de baú, nela podemos ver a imagem de uma criança recebendo do Prefeito na época o Srº Edmilson Vieira o diploma de conclusão de 4ª série no ano de 1984.
Comentário blog: Essa criança se transformou em um professor de peso na rede municipal.
domingo, julho 26, 2009 | Marcadores: BAÚ DA MIGUEL | 0 Comments
Lições do futebol
17/12/2008 14:53
Texto
Claudio de Moura Castro
Para Claudio de Moura Castro, o empresário mostrar aos políticos que investir em escola é um bom negócio, é uma forma de estimular a valorização do setor educacional.
Quando os países mais avançados do mundo querem melhorar seu futebol, já sabem aonde ir. Como temos um currículo de cinco vitórias em Mundiais, eles vêm aqui aprender ou contratar nossos técnicos. Assim fazem Estados Unidos, Japão, China e muitos outros. Com humildade, vêm procurar quem mais sabe, em vez de inventar teorias futebolísticas próprias. Nossos educadores têm a aprender, acerca de modéstia e pragmatismo, com o futebol dos países ricos. Silo Meireles saiu campeando para ver como os países alfabetizam suas crianças e reforçou sua busca com o livro Apprende à Lire.
Nos países com ortografias alfabéticas, há duas formas de ensinar a ler e escrever. Em primeiro lugar, há uma concepção fônica (parecida com o velho bê-á-bá), que considera indispensável ensinar de forma explícita a relação entre fonema (som) e grafema (o garrancho que representa uma letra). Em segundo lugar, há uma concepção ideovisual, que entrega textos ao aprendiz e espera que ele formule hipóteses e construa seu saber. Ou seja, o aluno recebe a frase inteira e vai tentando tirar conclusões acerca do que significa e de como é a engenharia de transformar grafemas em fonemas.
Deixemos de lado a discussão das teorias por trás de cada método e abordemos o problema de outro ângulo. Quem usa um e quem usa outro? Fiquemos apenas com os países mais bem-sucedidos em educação. Afinal, se a educação deles deu certo, por alguma razão será. Tomemos o Pisa, o teste dos países da OCDE, a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (praticamente, o time dos ricos). Esse teste de compreensão de leitura mostrou quem é quem na educação do primeiro time. Nesse grupo, quase todos usam o conceito fônico, incluindo a Finlândia, campeã no Pisa. Ou seja, o fônico (com suas variantes) é a escolha de quem deu certo em educação. Estados Unidos e Reino Unido tentaram os conceitos ideovisuais. Mas uma coleção de 115.000 avaliações (sic) mostrou resultados alarmantes, levando ao seu abandono.
Quem ainda usa o conceito ideovisual? O Brasil. Também é adotado em pedacinhos da Espanha, do México e da Argentina. A Nova Zelândia usa, mas não conta muito, pois sua população total é equivalente à de Belo Horizonte. Por acaso, o Brasil participou do Pisa e ficou em último lugar. O penúltimo foi o México. Ou seja, dentre os participantes do Pisa, o que se encontra em pior colocação usa o conceito ideovisual de alfabetização. Será que só nós estamos certos?
Um conhecido garimpou nas bibliotecas das nossas faculdades de educação e nos periódicos brasileiros o que se escreve acerca de alfabetização na Europa e nos Estados Unidos. Não encontrou quase nada. Silo buscou, nas inúmeras fontes bibliográficas dos países avançados, referências aos métodos e autores da linha ideovisual. Descobriu que, lá na metrópole, o assunto morreu de inanição.
Perdoemos o desinteresse da Europa e dos Estados Unidos por métodos hoje só usados nos países de terceiro time (com mínimas exceções). Mas será que, dado o desempenho catastrófico da nossa educação, podemos nos permitir não ler os livros e artigos que falam dos métodos usados pelos países cuja educação deu certo? E por que ignorar os poucos que começam a entrar no tema (Alfabetização: Método Fônico, de Alessandra G.S. Capovilla e Fernando C. Capovilla), exibindo resultados muito promissores? É essa soberbia que se espera de intelectuais financiados pelo contribuinte e que pontificam sobre nosso ensino público?
A escolha da concepção de alfabetização deveria ser tratada, corriqueiramente, como os cientistas tratam assuntos desse naipe. Para saber qual é o melhor método, tentam-se os dois, de forma controlada, e mede-se qual produz melhores resultados. Infelizmente, a questão é tratada como um auto-de-fé. Para quem viu as luzes, aleluia. Quem acredita no conceito fônico é excomungado e vai para o inferno.
Os países que querem melhorar seu futebol procuram o Brasil, não porque têm afinidade ideológica conosco, mas porque ganhamos cinco vezes. Mas nós nem sequer sabemos como se alfabetiza nos países que ganharam a copa do mundo da educação (o Pisa).
http://educarparacrescer.abril.com.br/aprendizagem/modelos-alfabetizacao-410044.shtml
quarta-feira, julho 22, 2009 | Marcadores: MOMENTO PEDAGÓGICO | 0 Comments
PLANO DE METAS DA EDUCAÇÃO DO ESTADO DE ALAGOAS
Meta 05
O investimento na educação básica será garantido e bem gerido.
Meta Técnica
Atingir em 2011, mantendo até 2022, o investimento público na Educação Básica necessário para o padrão de qualidade almejado.
A aplicação dos investimentos de forma eficaz e eficiente deve estar vinculada à melhoria da qualidade da educação, refletida nas metas anteriores. Deve ser garantido o uso ético e eficiente dos
quarta-feira, julho 22, 2009 | Marcadores: Educação |
MIGUEL COLOCA REDE DE CONTENÇÃO
terça-feira, julho 21, 2009 | Marcadores: Educação | 0 Comments
BAÚ DA MIGUEL
Em alusão ao dia em que se comemora o dia de Padre Cícero, lembramos mais uma vez da feira de cultura da Escola Cenecista Miguel Matias, onde o Professor e sindicalista Erik Máximiano se caracterizou de Cícero Romão Batista o "Padim Ciço". No dia 22 de março de 2001, Padre Cícero foi eleito o Cearense do Século, em campanha promovida pela Rede Globo e TV Verdes Mares.
segunda-feira, julho 20, 2009 | Marcadores: BAÚ DA MIGUEL |
Maurício de Sousa: 50 anos de carreira!
sábado, julho 18, 2009 | Marcadores: VARIEDADES |
MOMENTO PEDAGÓGICO
O lingüista americano Bloomfield, propositor do módulo fônico desse método, defende que a aquisição da linguagem é um processo mecânico, ou seja, a criança será sempre estimulada a repetir os sons que absorve do ambiente. Assim, a linguagem seria a formação do hábito de imitar um modelo sonoro. Os usos e funções da linguagem, neste caso, são descartados (em princípio), por se tratarem de elementos não observáveis pelos métodos utilizados por essa teoria, dando-se importância à forma e não ao significado. No tocante à aquisição da linguagem escrita, a fônica é o intuito de fazer com que a criança internalize padrões regulares de correspondência entre som e soletração, por meio da leitura de palavras das quais ela, inconscientemente, inferir as correspondências soletração/som.
De acordo com esse pensamento, o significado não entraria na vida da criança antes que ela dominasse a relação, já descrita, entre fonema e grafema. Nesse caso, a escrita serviria para representar graficamente a fala.
O método fônico baseia-se no aprendizado da associação entre fonemas e grafemas (sons e letras) e usa, em princípio, textos produzidos especificamente para a alfabetização.
O método que o Brasil empregava antes dos anos 80 não era o fônico, mas o alfabético-silábico, baseado no ensino repetitivo de sílabas.
Diferente do Método Fônico, que é baseado no ensino dinâmico do código alfabético, ou seja, das relações entre grafemas e fonemas em meio a atividades lúdicas planejadas para levar as crianças a aprenderem a codificar a fala em escrita, e, de volta, a decodificar a escrita no fluxo da fala e do pensamento.
O fônico é inteligente, lúdico e nada mecânico. Leva as crianças a serem alfabetizadas muito bem em quatro ou seis meses, quando passam a ler textos cada vez mais complexos e variados. Ele é tão eficaz em produzir compreensão e produção de textos porque, de modo sistemático e lúdico, fortalece o raciocínio e a inteligência verbal.
O Observatório Nacional da Leitura da França e o Painel Nacional de Leitura dos EUA afirmam sua clara superioridade, mas o MEC nunca deu à criança brasileira a chance de aprender com o fônico e colher seus frutos.
No método fônico, a alfabetização se dá através da associação entre símbolo e som. Para que a criança se torne capaz de decifrar milhares de palavras, ela aprende a reconhecer o som de cada letra. De outra forma, ela teria que memorizar visualmente todo o léxico, algo ineficiente do ponto de vista dos defensores do método fônico. O método parte da regra para a exceção.
Quando se usa o método fônico se melhora a compreensão do texto. No método ideovisual, onde o professor dá logo o texto, o que acontece é que a criança tende a memorizar as palavras. Porém, o código alfabético não se presta à memorização fácil porque as letras são muito parecidas. Com isso, o que acontece é que a criança troca as palavras quando lê (paralexia) e troca palavras na escrita (paragrafia). Esses erros ocorrem porque o alfabeto não se presta à memorização visual. Ele tem que ser decodificado. Ele foi inventado pelos Fenícios para mapear sons da fala, por isso é eficiente. Se você sabe decodificar não precisa memorizar.
Quem opta por ser alfabetizador o faz por amor, por idealismo. Uma pessoa idealista é a primeira a se apaixonar pelo seu trabalho quando ele funciona. O método fônico produz resultados extraordinários. Em três meses uma criança está lendo o que não lia em dois anos sob o método ideovisual. As professoras que empregam o método fônico ficam maravilhadas com sua eficácia.
Para aprender é necessário decodificar. Decodificar nada mais é do que converter os grafemas em fonemas. Aprender a pronunciar a palavra em presença da escrita. Quando pensamos em palavras usamos nossa voz interna. Quando lemos em voz baixa escutamos nossa voz. Isto é o processo fônico: a invocação da fala interna em presença do texto. O método ideovisual desestimula esta fala interna. Ele tenta estimular a leitura visual direta, portanto, a memorização. Só que não é possível memorizar ideograficamente todas essas palavras. A forma correta é aprender a decodificar. Quando fazemos isso, naturalmente se consegue produzir a fala e entender o que se está lendo.
Para alfabetizar, a criança deve ser levada a participar da linguagem escrita. Para isso, é necessário um diagnóstico prévio que aponte qual é a relação do sujeito com o texto. Assim, podem-se definir estratégias e exercícios que façam o aluno ler e escrever.
Para Sílvia Colello, os PCN não devem subestimar as crianças e nem reduzir o ensino àquela relação unívoca em que o professor ensina e o aluno silencia. Rodeadas por estímulos visuais e sonoros, televisões, computadores e videogames, seria equivocado crer que elas se interessariam e se reconheceriam verbalmente com frases como “o boi bebe e baba”.
Segundo a professora, é interessante notar que os defensores do método fônico no Brasil são psicólogos, em sua maioria. “Eles não lidam com a língua enquanto sistema em implementação. Eles estão preocupados em encontrar uma metodologia que seja objetiva e controlada, para ensinar a ler e a escrever. Mas só isso não é suficiente hoje em dia”, afirma. De acordo com Colello, pode-se até ensinar a criança a ler e a escrever, mas se anulará o gosto que ela poderia vir a ter pela leitura.
O grande argumento contra os parâmetros construtivistas é o péssimo desempenho do Brasil em diversas avaliações nacionais e internacionais, como no Sistema de Avaliação do Ensino Básico (Saeb) e em avaliações da OCDE (Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico) e da Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura) desde que o conceito foi incorporado nos PCNs, em 1996.
Bibliografia :
Alfabetização no Brasil - Uma metodologia ultrapassada - Fernando C. Capovilla - RedePsiConstrutivismo não é método para alfabetização - Mariana Garcia, Revista Com Ciência;Construtivismo x Método Fônico - Telma Weisz e Fernando Capovilla (Abrelivros);O método Fônico na Alfabetização de Crianças - Vicente Martins - TextoLivre;
sábado, julho 18, 2009 | Marcadores: MOMENTO PEDAGÓGICO |
Prefeitos fazem “pacto pela criança”
O presidente da AMA, Luciano Barbosa reconhece a ação desenvolvida pela Fundação Abrinq como “de grande importância” pelo estímulo que os gestores recebem para desenvolver políticas públicas eficientes em prol das crianças e adolescentes. O objetivo do programa é reconhecer os prefeitos e prefeitas que investiram em ações que resultaram na melhoria das condições de vida das crianças e dos adolescentes.
Esse reconhecimento se dá em um evento em Brasília, onde os gestores municipais recebem o diploma de Prefeito Amigo da Criança. Dos Prefeitos e Prefeitas reconhecidos, ainda serão escolhidos os destaques nacionais, que receberão o Troféu Destaque Nacional.
O programa foi criado em 1996 pela Fundação Abrinq, a fim de mobilizar os municípios e garantir recursos através do Orçamento Criança e Adolescente (OCA), em programas nas áreas de Saúde, Educação e Proteção Social.
Nesta segunda, a partir das 10 horas, os prefeitos vão conhecer o Programa Prefeito Amigo da Criança, gestão 2009-2012, participar da assinatura do Termo de Parceria Institucional entre a Fundação Abrinq e a AMA e assinatura individual de prefeitos e prefeitas ao termo de Compromisso Prefeito Amigo da Criança.
Fonte: Ascom/AMA . Retidado do endereço eletronico:
http://www.alagoas24horas.com.br/conteudo/?vEditoria=Interior&vCod=69200
sábado, julho 18, 2009 | Marcadores: INFORMAÇÕES |
Pensamento de Carlos Drummond de Andrade
Carlos Drummond de Andrade
sábado, julho 18, 2009 | Marcadores: REFLEXÃO |
FUNCIONÁRIOS DA ESCOLA MIGUEL MATIAS E AMIGOS COMEMORAM JUNTOS O ANIVERSÁRIO DO PROFESSOR LUCIANO
sexta-feira, julho 17, 2009 | Marcadores: COMEMORAÇÕES | 0 Comments