O Conselho de Alimentação Escolar (CAE) de Campo Alegre vem atuando no sentido de fiscalizar e acompanhar a aplicação dos recursos provenientes do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE). O objetivo do programa é atender às necessidades nutricionais dos alunos durante sua permanência em sala de aula, contribuindo para o crescimento, o desenvolvimento, a aprendizagem e o rendimento escolar dos estudantes, bem como promover a formação de hábitos alimentares saudáveis.

O Hino Nacional Brasileiro precisa e deve ser trabalhado constantemente com os alunos. É natural ouvirmos falar de pessoas com certa formação que no entanto, não conseguem cantar o Hino por completo ou sequer compreender o sentido. Que se diria de uma análise mais aprofundada? Difícil. Não podemos generalizar, mas é sábio que a letra merece atenção e interpretação a fim de ser compreendida e o ato de cantar o Hino consiga ir além do simples gesto mecânico de todos os dias na escola. É bom saber o que se está cantando, até para concordar ou criticar. Criticar sem conhecimento de causa, é, no mínimo, um gesto um tanto absurdo.

DELIBERAÇÕES LEGAIS SOBRE O HINO NACIONAL
LEI 5700, DE 1º DE SETEMBRO DE 1971
SEÇÃO II
DO HINO NACIONAL

I. Será sempre executado em andamento metronômico de uma semínima
igual a 120 (cento e vinte ).
II. É obrigatória a tonalidade de si bemol para a execução instrumental
simples.
III. Far-se-á o canto sempre uníssono.
IV. Nos casos de simples execução instrumental, tocar-se-á a música
integralmente, mas sem repetição: nos casos de execução vocal, serão
sempre cantadas as duas partes do poema.
V. Nas continências ao Presidente da República, para fins exclusivos do
Cerimonial Militar, serão executados apenas a introdução e os acordes
finais, conforme a regulamentação específica.

I. Em continência à Bandeira Nacional e ao Presidente da República, ao
Congresso Nacional e ao Supremo Tribunal Federal, quando
incorporados e nos demais casos expressamente determinados pelos
regulamentos de continência ou cerimônias de cortesia internacional.
II. Na ocasião do hasteamento da Bandeira Nacional previsto no parágrafo
único do artigo 14.
24 § 1º- A execução será instrumental ou vocal de acordo com o cerimonial
previsto em cada caso.
§ 2º- É vedada a execução do Hino Nacional em continência, fora dos casos
previstos no presente artigo.
§ 3º- Será facultativa, a execução do Hino Nacional na abertura de sessões
cívicas, nas cerimônias religiosas a que se associe sentido patriótico, no início
ou no encerramento das transmissões diárias das emissoras de rádio e
televisão, bem assim para exprimir regozijo público em ocasiões festivas.
§ 4º- Nas cerimônias que se tenha de executar um Hino Nacional Estrangeiro,
este deve, por cortesia, preceder o Hino Nacional Brasileiro.

Observações sobre algumas obrigações legais determinadas pela Lei nº
5.700, de 1º de setembro de 1971.

Art. 39 - parágrafo único - Durante a execução do Hino Nacional, todos os presentes devem manter-se em pé e em atitude de respeito, os civis de sexo masculino com a cabeça
descoberta e os militares em continência, prestada segundo os regulamentos a
que estiverem sujeitos. Quem não estiver cantando, deve conservar-se em
silêncio. Nenhuma outra forma de saudação é permitida em tal circunstância.
Art. 34 - É também proibida a execução do Hino em qualquer outro arranjo vocal que não
a do maestro Alberto Nepomuceno ( 1864 - 1920 ) , ou em arranjo instrumental
não autorizado pelo Presidente da República.
Art. 39 - É obrigatório o ensino do canto e da interpretação da letra do Hino Nacional
em todas as escolas , públicas ou particulares, de primeiro e de segundo graus.
Art. 40 - Ninguém poderá ser admitido em cargo público sem conhecer o Hino Nacional.

Um balanço feito pela Mobilização Social pela Educação indica que o movimento da comunidade em prol da melhoria do ensino no país vem crescendo consideravelmente. De acordo com o levantamento, atualmente, existe uma rede de mais de 6 mil mobilizadores (cadastrados no banco de dados) cobrindo todas as regiões. Esse número certamente cresceria bastante se fossem computados também todos aqueles que estão atuando espontaneamente, motivados por palestras de que têm participado ou seguindo as orientações contidas no blog e no site da mobilização. Observou-se, ainda, que apesar do predomínio das igrejas cristãs, tem aumentado a cada dia o número de secretarias de educação como participantes ativas do projeto, completando o movimento interação família/escola e escola/família. O balanço teve como base os resultados das várias apresentações e oficinas de capacitação de mobilizadores realizadas em diversos pontos do país ao longo do primeiro semestre deste ano.
Nas 16 oficinas desenvolvidas este ano, foram capacitados 1.070 novos mobilizadores de 231 municípios. Foram promovidos também eventos para lançamento do plano de mobilização e criação de comitês de mobilização, a maioria deles organizada pelas secretarias municipais de educação. Eles contaram com a participação de prefeitos, vereadores, promotores, secretários municipais de outras áreas, lideranças locais, educadores e famílias.
Abrangência
Se forem computadas todas as apresentações feitas diretamente pela equipe da mobilização e pela rede de mobilizadores, mais de 300 mil pessoas ouviram sobre o Plano de Mobilização e os principais programas de apoio à educação básica, entre outras informações. Essas pessoas tomaram conhecimento, também, sobre como acessar as informações disponíveis nos sistemas sobre os resultados educacionais e as metas a serem perseguidas pelas escolas, municípios e estados.
Tanto as oficinas como os eventos de lançamento da mobilização têm sido oportunidades fantásticas para que a sociedade discuta sobre sua responsabilidade e o papel de cada cidadão na busca pela melhoria da qualidade da educação no país. Famílias têm sido incentivadas a fazer sua parte, participando mais ativamente da vida escolar de seus filhos.
Um outro ponto que chama a atenção é o crescente envolvimento de prefeitos com o tema educação. Em seus pronunciamentos durante esses eventos, eles têm citado sua preocupação em melhorar os indicadores educacionais do município, apontando a implantação de programas como o Proinfância, os IFETs, o Caminho da Escola, o Proinfo, o PDE Escola. Com isso, os habitantes desses municípios acabam se inteirando do que seus dirigentes têm feito na educação, detalhes antes restritos às equipes de gestores municipais da educação.
O Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) entrou definitivamente na agenda política local, embora muitos prefeitos não saibam dizer com precisão qual é o índice do município. Os professores, em sua maioria, não conhecem o Ideb de suas escolas, um ponto que precisa ser alvo da atenção dos mobilizadores. O PAR também é pouco conhecido e merece uma divulgação maior nas ações dos mobilizadores, já que é um compromisso do município para melhorar a educação local.

Com informações do Blog da Mobilização

A escola Miguel Matias trabalha duro para aumentar o IDEB, nesta semana realizou mais um simulado nos 5º anos.O simulado trouxe questões de língua portuguesa e matemática e serve de preparação para a prova Brasil e também para uma análise mais aprofundada dos conhecimentos já adquiridos e consequentemente das suas dificuldades.


Prova Brasil

A Prova Brasil tem como objetivo avaliar o desempenho de estudantes de 4ª a 8ª série, nas disciplinas de língua portuguesa e matemática. Com os resultados do exame é feito um diagnóstico da situação nacional e regional da educação no país. Os dados são utilizados para calcular o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) e melhorar a qualidade do ensino básico, uma das metas do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE).

As questões da prova são elaboradas com base nas habilidades de leitura e interpretação e de raciocínio diante de problemas lógicos. Além dos testes, os alunos respondem a questionários para opinar sobre os professores, o diretor e a própria escola