Merendeiras da rede municipal de ensino recebem uniforme de trabalho
Valorizar o funcionário. Esta é a principal intenção da prefeitura de Campo Alegre com a entrega dos uniformes às merendeiras da rede municipal de ensino. Os uniformes foram doados nesta quinta-feira, (02).
A Secretária de Educação Nádja Azevedo e a Nutricionista Lidiane, fizeram a doação de uniformes às merendeiras.
A utilização dos uniformes vai trazer mais higiene e promover a identificação das funcionárias. “Com o uso dos uniformes é mantida a limpeza na escola. Além disso, o diretor pode ter o controle de qualidade da merenda servida nos estabelecimentos escolares”, explicou Nádja Azevedo.
A adoção do uniforme foi solicitada pelo departamento de merenda da prefeitura. Depois de pesquisas sobre a viabilidade dos uniformes e um curso de capacitação para as funcionárias, a uniformização foi implantada. “Pensamos em todos os detalhes e explicamos às funcionárias o motivo destes uniformes”, ressaltou a secretária.
A merendeira da escola Miguel Matias, Maria Nunes ficou satisfeita com a entrega. . “Fiquei muito feliz. Assim não preciso mais gastar dinheiro comprando roupas para o trabalho, e podemos ser reconhecidos pelo uniforme”, comentou satisfeita.
A Secretária de Educação Nádja Azevedo e a Nutricionista Lidiane, fizeram a doação de uniformes às merendeiras.
A utilização dos uniformes vai trazer mais higiene e promover a identificação das funcionárias. “Com o uso dos uniformes é mantida a limpeza na escola. Além disso, o diretor pode ter o controle de qualidade da merenda servida nos estabelecimentos escolares”, explicou Nádja Azevedo.
A adoção do uniforme foi solicitada pelo departamento de merenda da prefeitura. Depois de pesquisas sobre a viabilidade dos uniformes e um curso de capacitação para as funcionárias, a uniformização foi implantada. “Pensamos em todos os detalhes e explicamos às funcionárias o motivo destes uniformes”, ressaltou a secretária.
A merendeira da escola Miguel Matias, Maria Nunes ficou satisfeita com a entrega. . “Fiquei muito feliz. Assim não preciso mais gastar dinheiro comprando roupas para o trabalho, e podemos ser reconhecidos pelo uniforme”, comentou satisfeita.
quinta-feira, setembro 02, 2010 | Marcadores: Educação | 0 Comments
Para especialistas, Ideb impulsiona as escolas a quererem melhorar
O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) está criando uma cultura de avaliação no País. A opinião da pedagoga Mônica Samia é compartilhada pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), que já realizou duas pesquisas sobre os impactos causados pela divulgação das notas que medem o ensino nos municípios brasileiros, desde 2007.
Apesar de reconhecer limitações nas estatísticas para avaliar todos os fatores que influenciam a qualidade de ensino nas escolas, Mônica acredita que o Ideb contribui para que professores, coordenadores, diretores e secretários repensem o próprio trabalho. “Ele possui falhas, mas retrata alguma coisa. O Ideb impulsionou as redes a quererem melhorar”, diz.
Calculado a partir das notas dos estudantes em provas de português e matemática, aplicadas na 4ª e na 8ª séries, e das taxas de aprovação dos alunos, o Ideb estabelece metas de crescimento para cada escola, rede, município e Estado. As duas variáveis foram escolhidas para medir o conhecimento dos estudantes e o quanto eles estão avançando nos estudos.
A educadora Maria de Salete Silva, coordenadora do programa de educação do Unicef no Brasil, acredita que os brasileiros precisam mudar o modo como encaram a avaliação. “Dar nota é sempre vinculado à punição, mas o grande objetivo da avaliação deve ser a melhoria. O Ideb é apenas um indicador, mas provocou transformações em diferentes áreas nos municípios que cresceram as médias”, analisa.
Mudanças de postura
Apesar de reconhecer limitações nas estatísticas para avaliar todos os fatores que influenciam a qualidade de ensino nas escolas, Mônica acredita que o Ideb contribui para que professores, coordenadores, diretores e secretários repensem o próprio trabalho. “Ele possui falhas, mas retrata alguma coisa. O Ideb impulsionou as redes a quererem melhorar”, diz.
Calculado a partir das notas dos estudantes em provas de português e matemática, aplicadas na 4ª e na 8ª séries, e das taxas de aprovação dos alunos, o Ideb estabelece metas de crescimento para cada escola, rede, município e Estado. As duas variáveis foram escolhidas para medir o conhecimento dos estudantes e o quanto eles estão avançando nos estudos.
A educadora Maria de Salete Silva, coordenadora do programa de educação do Unicef no Brasil, acredita que os brasileiros precisam mudar o modo como encaram a avaliação. “Dar nota é sempre vinculado à punição, mas o grande objetivo da avaliação deve ser a melhoria. O Ideb é apenas um indicador, mas provocou transformações em diferentes áreas nos municípios que cresceram as médias”, analisa.
Mudanças de postura
A última pesquisa coordenada por Mônica – Caminhos do Direito de Aprender – analisou municípios que foram mal avaliados e conseguiram melhorar o desempenho. Em todos, a vergonha de estar na lanterna os fez mudar. Em Apuarema, município baiano com pior nota na 4ª série, professores e diretores envergonhados sentem o peso de estar no final da lista.
A falta de infraestrutura física das escolas, os problemas socioeconômicos dos municípios, os recursos escassos para investimentos em professores e colégios e a pouca participação dos pais na vida escolar dos filhos não impediram, no entanto, que gestores e educadores cruzassem os braços.
“Espaços adequados e limpos e bons materiais são direitos. As escolas não resolverão sozinhas todos os problemas sociais de onde estão inseridas. Mas os profissionais da educação não podem se isentar da responsabilidade que têm e deixar de buscar alternativas para que os alunos aprendam”, pondera Mônica Samia. Em Boa Vista do Tupim, também na Bahia, a postura dos profissionais foi essencial nesse processo.
Especialista em formação de professores, Mônica critica a naturalização do fracasso escolar. “As escolas serem ruins e meninos não aprenderem é mais natural para o País do que eles irem bem. Essa cultura nociva está enraizada nas pessoas. Com a divulgação de resultados, isso está sendo rompido, porque aparece para a sociedade”, analisa.
Eni Bastos, superintendente de Avaliação da Secretaria da Educação do Estado da Bahia, concorda. “Desde que o Ideb foi criado, a imprensa, a sociedade, as famílias acompanham o desempenho das escolas, querem saber se elas estão bem ou não. É importante termos uma avaliação externa, para podermos definir políticas para melhorar”, afirma. A superindente diz que os resultados nada confortáveis dos municípios baianos fizeram com que a secretaria estadual decidisse ajudá-los a melhorar.
Segundo Eni, serão realizados encontros com os gestores municipais para explicarem a importância e o funcionamento do índice este ano. Depois, eles pretendem organizar cursos de capacitação para os gestores e os professores. “Não vamos conseguir melhorar a rede estadual se não trabalharmos com a municipal. Precisamos identificar as dificuldades deles o quanto antes, para que eles aprendam”, defende.
Com informações do IG Educação
quinta-feira, setembro 02, 2010 | Marcadores: INFORMAÇÕES |
Imagens da III Amostra Arte Cultural de Campo Alegre
segunda-feira, agosto 30, 2010 | Marcadores: Cultura | 0 Comments
CAMPO DE AREIA GANHA REFLETORES
Pensando em proporcionar também aos Alunos da EJA momentos prazerosos de esportes, a Escola Miguel Matias junto com a Secretaria de Educação, resolveram colocar refletores na arena de jogos de verão.
A inauguração foi marcada por jogo festa entre a seleção da Miguel contra o time dos Alunos da EJA.
SELEÇÃO DA MIGUEL 10 x 5 ALUNOS DA EJA
sábado, agosto 28, 2010 | Marcadores: COMEMORAÇÕES | 0 Comments
POESIA DE ALUNA É SELECIONADA PARA REPRESENTAR A MIGUEL
Com uma poesia que fala sobre a beleza de Campo Alegre, a Nayara Karine , se tornou uma das finalistas no municipio da Olimpíada de Língua Portuguesa, Escrevendo o Futuro. Estudante do 5º ano , Mayara revela que sempre gostou de poesia e que o concurso só veio a contribuir para ela continuar escrevendo. "É muito estimulante esses concursos, pois me aprofundei e aprendi mais sobre o gênero poesia. Se eu já gostava, agora passei a gostar ainda mais", afirma a aluna que também destaca a importância da leitura como fator fundamental para alcançar objetivos.
sábado, agosto 28, 2010 | Marcadores: INFORMAÇÕES |
3ª edição da Amostra Arte Cultural de Campo Alegre
Começa na tarde de hoje a 3ª edição da Amostra Arte Cultural de Campo Alegre. O evento está programado para dá início às 16 h dessa sexta-feira 27, e tem como comemoração o Dia do Folclore.
A III Amostra Arte Cultural de Campo Alegre contará com apresentações culturais, exposição do artesanato e da arte local e ainda shows de artistas locais.
Entre as apresentações destaque para a Banda Fanfarra do município e a Banda Filarmônica que estarão se apresentando na abertura e no encerramento do projeto.
O evento é uma realização da Secretaria Municipal de agroindústria e comércio, em parceria com a Secretária Municipal de Cultura, Secretaria Municipal de educação e outras secretarias municipais e com todo apoio da Prefeitura Municipal de Campo Alegre ADM: Unidos Para Crescer.
A III Amostra Arte Cultural de Campo Alegre contará com apresentações culturais, exposição do artesanato e da arte local e ainda shows de artistas locais.
Entre as apresentações destaque para a Banda Fanfarra do município e a Banda Filarmônica que estarão se apresentando na abertura e no encerramento do projeto.
O evento é uma realização da Secretaria Municipal de agroindústria e comércio, em parceria com a Secretária Municipal de Cultura, Secretaria Municipal de educação e outras secretarias municipais e com todo apoio da Prefeitura Municipal de Campo Alegre ADM: Unidos Para Crescer.
sexta-feira, agosto 27, 2010 | Marcadores: Cultura | 0 Comments
Brasileiros apontam a educação como o caminho para o desenvolvimento do País
O Brasil só será realmente um país desenvolvido se investir fortemente em educação. Essa foi a conclusão de uma pesquisa realizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) em parceria com o Ibope. O estudo traça um panorama da educação no Brasil e faz parte da série Retratos da Sociedade Brasileira.
De acordo com a sondagem, 61% da população concordam que a baixa qualidade da educação prejudicará o crescimento da economia. Outros 83% concordam totalmente, ou em parte, que a renda de uma pessoa será maior quanto mais anos de educação ela tiver. E ainda para os brasileiros, 72% acham que o Brasil precisa oferecer mais cursos de nível médio que também ofereçam cursos profissionalizantes.
Entre as questões levantadas na pesquisa estão pontos importantes, como a qualidade do ensino público, a capacidade pedagógica dos professores, a necessidade de investimento na profissionalização dos alunos, a privatização das universidades públicas e até o conteúdo programático vigente nos colégios hoje.
Escolas Públicas
O ensino particular foi considerado melhor que o ensino público em todos os níveis (fundamental, médio e superior). Para 40% dos entrevistados, nenhum dos níveis de educação pública “prepara bem” os alunos para o próximo nível ou para o mercado de trabalho. A maioria dos entrevistados também considera que “a escola cumpre cada vez menos o seu papel de ensinar disciplinas essenciais, como Português e Matemática”.
Outro problema apontado pelas pessoas ouvidas na pesquisa diz respeito ao quesito segurança: em uma escala de 0 a 10, a nota média da segurança nas escolas de educação fundamental foi 5,4 e a nas escolas do ensino médio foi é 5,5.
Já os professores foram bem avaliados de um modo geral. No caso da educação fundamental, as médias variam de 6,8 a 7,3, e para o ensino médio, de 6,7 a 7,3. Em ambos os casos a maior nota refere-se ao preparo e conhecimento das matérias dadas em sala de aula.
Entre os entrevistados, 82% concordam totalmente que “a participação dos pais é muito importante para o desempenho escolar dos alunos.
Pesquisa
Para chegar a essas conclusões, foram consultadas 2.002 pessoas, com idade entre 16 e 70 anos, de 140 municípios brasileiros. Apenas os Estados do Acre, do Amapá e de Roraima não foram visitados. O grau de instrução dos entrevistados variou entre a 4ª série do ensino fundamental e o ensino superior. A pesquisa foi conduzida por meio de um questionário aplicado entre os dias 18 e 21 de junho. O intervalo de confiança é de 95% e a margem de erro estimada é de dois pontos porcentuais para mais ou para menos.
Com informações da Revista Veja e do Portal Criança.PB
De acordo com a sondagem, 61% da população concordam que a baixa qualidade da educação prejudicará o crescimento da economia. Outros 83% concordam totalmente, ou em parte, que a renda de uma pessoa será maior quanto mais anos de educação ela tiver. E ainda para os brasileiros, 72% acham que o Brasil precisa oferecer mais cursos de nível médio que também ofereçam cursos profissionalizantes.
Entre as questões levantadas na pesquisa estão pontos importantes, como a qualidade do ensino público, a capacidade pedagógica dos professores, a necessidade de investimento na profissionalização dos alunos, a privatização das universidades públicas e até o conteúdo programático vigente nos colégios hoje.
Escolas Públicas
O ensino particular foi considerado melhor que o ensino público em todos os níveis (fundamental, médio e superior). Para 40% dos entrevistados, nenhum dos níveis de educação pública “prepara bem” os alunos para o próximo nível ou para o mercado de trabalho. A maioria dos entrevistados também considera que “a escola cumpre cada vez menos o seu papel de ensinar disciplinas essenciais, como Português e Matemática”.
Outro problema apontado pelas pessoas ouvidas na pesquisa diz respeito ao quesito segurança: em uma escala de 0 a 10, a nota média da segurança nas escolas de educação fundamental foi 5,4 e a nas escolas do ensino médio foi é 5,5.
Já os professores foram bem avaliados de um modo geral. No caso da educação fundamental, as médias variam de 6,8 a 7,3, e para o ensino médio, de 6,7 a 7,3. Em ambos os casos a maior nota refere-se ao preparo e conhecimento das matérias dadas em sala de aula.
Entre os entrevistados, 82% concordam totalmente que “a participação dos pais é muito importante para o desempenho escolar dos alunos.
Pesquisa
Para chegar a essas conclusões, foram consultadas 2.002 pessoas, com idade entre 16 e 70 anos, de 140 municípios brasileiros. Apenas os Estados do Acre, do Amapá e de Roraima não foram visitados. O grau de instrução dos entrevistados variou entre a 4ª série do ensino fundamental e o ensino superior. A pesquisa foi conduzida por meio de um questionário aplicado entre os dias 18 e 21 de junho. O intervalo de confiança é de 95% e a margem de erro estimada é de dois pontos porcentuais para mais ou para menos.
Com informações da Revista Veja e do Portal Criança.PB
sexta-feira, agosto 27, 2010 | Marcadores: INFORMAÇÕES |
Assinar:
Postagens (Atom)