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Merendeiras da rede municipal de ensino recebem uniforme de trabalho






Valorizar o funcionário. Esta é a principal intenção da prefeitura de Campo Alegre com a entrega dos uniformes às merendeiras da rede municipal de ensino. Os uniformes foram doados nesta quinta-feira, (02).

A Secretária de Educação Nádja Azevedo e a Nutricionista Lidiane, fizeram a doação de uniformes às merendeiras.
A utilização dos uniformes vai trazer mais higiene e promover a identificação das funcionárias. “Com o uso dos uniformes é mantida a limpeza na escola. Além disso, o diretor pode ter o controle de qualidade da merenda servida nos estabelecimentos escolares”, explicou Nádja Azevedo.
A adoção do uniforme foi solicitada pelo departamento de merenda da prefeitura. Depois de pesquisas sobre a viabilidade dos uniformes e um curso de capacitação para as funcionárias, a uniformização foi implantada. “Pensamos em todos os detalhes e explicamos às funcionárias o motivo destes uniformes”, ressaltou a secretária.
A merendeira da escola Miguel Matias, Maria Nunes ficou satisfeita com a entrega. . “Fiquei muito feliz. Assim não preciso mais gastar dinheiro comprando roupas para o trabalho, e podemos ser reconhecidos pelo uniforme”, comentou satisfeita.

Para especialistas, Ideb impulsiona as escolas a quererem melhorar

O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) está criando uma cultura de avaliação no País. A opinião da pedagoga Mônica Samia é compartilhada pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), que já realizou duas pesquisas sobre os impactos causados pela divulgação das notas que medem o ensino nos municípios brasileiros, desde 2007.

Apesar de reconhecer limitações nas estatísticas para avaliar todos os fatores que influenciam a qualidade de ensino nas escolas, Mônica acredita que o Ideb contribui para que professores, coordenadores, diretores e secretários repensem o próprio trabalho. “Ele possui falhas, mas retrata alguma coisa. O Ideb impulsionou as redes a quererem melhorar”, diz.

Calculado a partir das notas dos estudantes em provas de português e matemática, aplicadas na 4ª e na 8ª séries, e das taxas de aprovação dos alunos, o Ideb estabelece metas de crescimento para cada escola, rede, município e Estado. As duas variáveis foram escolhidas para medir o conhecimento dos estudantes e o quanto eles estão avançando nos estudos.

A educadora Maria de Salete Silva, coordenadora do programa de educação do Unicef no Brasil, acredita que os brasileiros precisam mudar o modo como encaram a avaliação. “Dar nota é sempre vinculado à punição, mas o grande objetivo da avaliação deve ser a melhoria. O Ideb é apenas um indicador, mas provocou transformações em diferentes áreas nos municípios que cresceram as médias”, analisa.

Mudanças de postura

A última pesquisa coordenada por Mônica – Caminhos do Direito de Aprender – analisou municípios que foram mal avaliados e conseguiram melhorar o desempenho. Em todos, a vergonha de estar na lanterna os fez mudar. Em Apuarema, município baiano com pior nota na 4ª série, professores e diretores envergonhados sentem o peso de estar no final da lista.

A falta de infraestrutura física das escolas, os problemas socioeconômicos dos municípios, os recursos escassos para investimentos em professores e colégios e a pouca participação dos pais na vida escolar dos filhos não impediram, no entanto, que gestores e educadores cruzassem os braços.

“Espaços adequados e limpos e bons materiais são direitos. As escolas não resolverão sozinhas todos os problemas sociais de onde estão inseridas. Mas os profissionais da educação não podem se isentar da responsabilidade que têm e deixar de buscar alternativas para que os alunos aprendam”, pondera Mônica Samia. Em Boa Vista do Tupim, também na Bahia, a postura dos profissionais foi essencial nesse processo.

Especialista em formação de professores, Mônica critica a naturalização do fracasso escolar. “As escolas serem ruins e meninos não aprenderem é mais natural para o País do que eles irem bem. Essa cultura nociva está enraizada nas pessoas. Com a divulgação de resultados, isso está sendo rompido, porque aparece para a sociedade”, analisa.

Eni Bastos, superintendente de Avaliação da Secretaria da Educação do Estado da Bahia, concorda. “Desde que o Ideb foi criado, a imprensa, a sociedade, as famílias acompanham o desempenho das escolas, querem saber se elas estão bem ou não. É importante termos uma avaliação externa, para podermos definir políticas para melhorar”, afirma. A superindente diz que os resultados nada confortáveis dos municípios baianos fizeram com que a secretaria estadual decidisse ajudá-los a melhorar.

Segundo Eni, serão realizados encontros com os gestores municipais para explicarem a importância e o funcionamento do índice este ano. Depois, eles pretendem organizar cursos de capacitação para os gestores e os professores. “Não vamos conseguir melhorar a rede estadual se não trabalharmos com a municipal. Precisamos identificar as dificuldades deles o quanto antes, para que eles aprendam”, defende.

Com informações do IG Educação

Imagens da III Amostra Arte Cultural de Campo Alegre

ALUNOS DA ESCOLA MIGUEL MATIAS MOSTRANDO SEUS TALENTOS CULTURAIS:











CAMPO DE AREIA GANHA REFLETORES







Pensando em proporcionar também aos Alunos da EJA momentos prazerosos de esportes, a Escola Miguel Matias junto com a Secretaria de Educação, resolveram colocar refletores na arena de jogos de verão.


A inauguração foi marcada por jogo festa entre a seleção da Miguel contra o time dos Alunos da EJA.


SELEÇÃO DA MIGUEL 10 x 5 ALUNOS DA EJA

POESIA DE ALUNA É SELECIONADA PARA REPRESENTAR A MIGUEL





Com uma poesia que fala sobre a beleza de Campo Alegre, a Nayara Karine , se tornou uma das finalistas no municipio da Olimpíada de Língua Portuguesa, Escrevendo o Futuro. Estudante do 5º ano , Mayara revela que sempre gostou de poesia e que o concurso só veio a contribuir para ela continuar escrevendo. "É muito estimulante esses concursos, pois me aprofundei e aprendi mais sobre o gênero poesia. Se eu já gostava, agora passei a gostar ainda mais", afirma a aluna que também destaca a importância da leitura como fator fundamental para alcançar objetivos.

3ª edição da Amostra Arte Cultural de Campo Alegre


Começa na tarde de hoje a 3ª edição da Amostra Arte Cultural de Campo Alegre. O evento está programado para dá início às 16 h dessa sexta-feira 27, e tem como comemoração o Dia do Folclore.

A III Amostra Arte Cultural de Campo Alegre contará com apresentações culturais, exposição do artesanato e da arte local e ainda shows de artistas locais.

Entre as apresentações destaque para a Banda Fanfarra do município e a Banda Filarmônica que estarão se apresentando na abertura e no encerramento do projeto.

O evento é uma realização da Secretaria Municipal de agroindústria e comércio, em parceria com a Secretária Municipal de Cultura, Secretaria Municipal de educação e outras secretarias municipais e com todo apoio da Prefeitura Municipal de Campo Alegre ADM: Unidos Para Crescer.

Brasileiros apontam a educação como o caminho para o desenvolvimento do País

O Brasil só será realmente um país desenvolvido se investir fortemente em educação. Essa foi a conclusão de uma pesquisa realizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) em parceria com o Ibope. O estudo traça um panorama da educação no Brasil e faz parte da série Retratos da Sociedade Brasileira.

De acordo com a sondagem, 61% da população concordam que a baixa qualidade da educação prejudicará o crescimento da economia. Outros 83% concordam totalmente, ou em parte, que a renda de uma pessoa será maior quanto mais anos de educação ela tiver. E ainda para os brasileiros, 72% acham que o Brasil precisa oferecer mais cursos de nível médio que também ofereçam cursos profissionalizantes.

Entre as questões levantadas na pesquisa estão pontos importantes, como a qualidade do ensino público, a capacidade pedagógica dos professores, a necessidade de investimento na profissionalização dos alunos, a privatização das universidades públicas e até o conteúdo programático vigente nos colégios hoje.

Escolas Públicas
O ensino particular foi considerado melhor que o ensino público em todos os níveis (fundamental, médio e superior). Para 40% dos entrevistados, nenhum dos níveis de educação pública “prepara bem” os alunos para o próximo nível ou para o mercado de trabalho. A maioria dos entrevistados também considera que “a escola cumpre cada vez menos o seu papel de ensinar disciplinas essenciais, como Português e Matemática”.

Outro problema apontado pelas pessoas ouvidas na pesquisa diz respeito ao quesito segurança: em uma escala de 0 a 10, a nota média da segurança nas escolas de educação fundamental foi 5,4 e a nas escolas do ensino médio foi é 5,5.

Já os professores foram bem avaliados de um modo geral. No caso da educação fundamental, as médias variam de 6,8 a 7,3, e para o ensino médio, de 6,7 a 7,3. Em ambos os casos a maior nota refere-se ao preparo e conhecimento das matérias dadas em sala de aula.

Entre os entrevistados, 82% concordam totalmente que “a participação dos pais é muito importante para o desempenho escolar dos alunos.

Pesquisa
Para chegar a essas conclusões, foram consultadas 2.002 pessoas, com idade entre 16 e 70 anos, de 140 municípios brasileiros. Apenas os Estados do Acre, do Amapá e de Roraima não foram visitados. O grau de instrução dos entrevistados variou entre a 4ª série do ensino fundamental e o ensino superior. A pesquisa foi conduzida por meio de um questionário aplicado entre os dias 18 e 21 de junho. O intervalo de confiança é de 95% e a margem de erro estimada é de dois pontos porcentuais para mais ou para menos.


Com informações da Revista Veja e do Portal Criança.PB

 
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