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BAÚ DA MIGUEL

Estão abertas as inscrições para a 33ª Olimpíada Brasileira de Matemática

Professores e alunos interessados em participar da 33ª Olimpíada Brasileira de Matemática (OBM) têm até o dia 30 de abril para se inscrever. A competição, que é realizada desde 1979, é dirigida a estudantes de instituições públicas e particulares, do sexto ao nono ano do ensino fundamental, ensino médio e graduação.
A olimpíada é um projeto conjunto da Sociedade Brasileira de Matemática (SBM) e do Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada (IMPA), com apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Matemática (INCTMat).
As escolas interessadas em participar das olimpíadas devem se cadastrar na página do projeto. Instituições de ensino públicas e particulares competem em quatro níveis: o primeiro para alunos do sexto e sétimo anos do fundamental; o segundo para oitavo e nono anos; o terceiro para o ensino médio, e o nível universitário para estudantes de graduação.
Para a primeira fase, que será realizada em 18 de junho, o professor responsável de cada escola receberá a prova enviada diretamente da Secretaria da OBM. As provas devem ser aplicadas pelos colégios participantes no sábado, às 14h (horário de Brasília). A segunda fase está marcada para 3 de setembro e a terceira e última fase para os dias 15 e 16 de outubro.
A competição desempenha um importante papel relacionado à melhoria do ensino e à descoberta de talentos para a pesquisa em matemática, como é o caso do doutorando em Matemática Samuel Barbosa Feitosa, 25 anos, que participou da olimpíada entre 2000 e 2003 no nível médio e até 2007 no universitário.
Samuel é graduado e mestre em Matemática pela Universidade Federal do Ceará (UFC) e atualmente faz doutorado no Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada (IMPA), no Rio de Janeiro. Medalha de ouro em 2006, ele afirma que a competição o ensinou a buscar o conhecimento. “A olimpíada influenciou minha imersão em ambiente extremamente estimulante para meu espírito científico, a aprender algo que não é ensinado na escola”, disse. “Durante todo o período que estive na escola, éramos constantemente instigados a aguçar nossa curiosidade e correr atrás de informação.”
Samuel atribui à olimpíada, que na edição 2010 contou com mais de 350 mil participantes de 8.200 escolas, um papel relevante na formação do professor. “Durante os anos da minha graduação, atuei como professor em diversas escolas de Fortaleza e pude constatar a força das boas práticas educacionais oriundas do treinamento para olimpíadas. A empolgação dos alunos contagiava os professores que acabavam buscando melhores qualificações e os diretores que se aproximavam dos alunos para entenderem como melhorar o desempenho deles”, disse o doutorando.
Os resultados serão divulgados em dezembro e os vencedores serão convidados a participar da 15ª Semana Olímpica, evento a ser realizado em janeiro de 2012. Além das medalhas e prêmios, os vencedores participam do processo de seleção para formar as equipes que representam o Brasil nas diversas olimpíadas internacionais de Matemática.

Acesse a página da Olimpíada de Matemática

Fonte: MEC

Ministério da Educação vai investir R$ 600 milhões em escolas de ensino integral

Uma das metas do Plano Nacional de Educação que tramita no Congresso é que até 2020 metade das escolas públicas ofereça educação básica em tempo integral. Com foco nesse propósito, o Ministério da Educação (MEC) anunciou nesta semana que irá investir R$ 600 milhões em 15 mil escolas integrais espalhadas por todo o país.
As instituições a serem beneficiadas participam do programa Mais Educação, gerenciado pelo governo federal. O MEC repassa os recursos para as escolas investirem em aulas extras, que estendem o período escolar entre duas ou três horas. Assim, o aluno passa sete horas por dia na sala de aula. A meta é atender 32 mil escolas pelo Mais Educação até o final da gestão de Dilma Rousseff, em 2014.
Segundo o coordenador-geral de ações complementares do ministério, Leandro da Costa Fialho a verba não faz parte do grupo de repasse obrigatório do governo federal. Ou seja: o dinheiro que sai do caixa do MEC não é aquele que está guardado para fornecer transporte e comida às redes públicas de ensino, ou mesmo para pagar o Fundeb (Fundo da Educação Básica). Esses R$ 600 milhões são “transferências voluntárias” com as quais as instituições vão pagar equipamentos e pessoal específicos deste projeto específico.
Cada colégio vai gastar, em média, R$ 39 mil, diz o coordenador-geral. Para receber, a instituição que se cadastrou no programa precisa colocar, no mínimo, cem alunos nas atividades. Não há limite no número de estudantes; todos podem participar. Entre as inscritas, foram escolhidas escolas cujas notas no Ideb 2007 e 2009 (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) ficaram abaixo da meta do governo.
O objetivo do ministério é passar a conta para as prefeituras. Fialho comenta que, quando a escola entra no programa, o município coloca isso no Censo Escolar e amplia a sua fatia no Fundeb. Assim, o governo federal dá um “empurrão” para a comunidade, mas quer evitar que as entidades fiquem “viciadas”, buscando fazer com que elas caminhem com as próprias pernas. “A gente conta com uma política social que vai se autofinanciar.”
Elena Duro, representante da Unicef Argentina (Fundo das Nações Unidas para a Infância) diz que a educação integral é uma tendência na América Latina, essencial para “fortalecer os direitos humanos das crianças”. Ela estima que cada país deveria investir entre 6% e 8% do PIB (Produto Interno Bruto) para universalizar o sistema. Atualmente o Brasil investe apenas 5% do PIB em educação, mas a meta é chegar a 7% em 2014, segundo o PNE (Plano Nacional de Educação).
Como funciona
As instituições de ensino decidem como vão usar a verba e fazem a proposta para o MEC. Antes de repassar, o município precisa estar de acordo com o projeto, e o prefeito assina um termo de autorização. “A lista de gastos contempla cerca de R$ 5.000 ‘livres de custeio’, que servem para eventuais emergências”, explica o coordenador-geral.
As matérias extras não são necessariamente tradicionais, como português e matemática, mas sim, atividades que desenvolvam o potencial humano do estudante; podem ser um esporte, como natação, ou a criação de um jornal ou rádio escolar.
A contratação de pessoal fica a cargo de cada gestão. Os diretores se responsabilizam por encontrar os monitores (tutores que vão cuidar dos alunos durante as aulas extras). Cada um recebe cerca de R$ 300 como ajuda de custo, e trabalha entre 12 e 15 horas por semana. São contratados entre cinco e seis voluntários, um para cada atividade.
Clique aqui e saiba mais sobre o programa Mais Educação.

Com informações do portal R7 e Blog Educação

BAÚ DA MIGUEL

PROJETO SOBRE A SAÚDE DO PROFESSOR É DESTAQUE NO VI FORUM DA UNDIME/AL




No último dia 28, no Maceió Mar Hotel localizado na cidade de Maceió, a União dos Dirigentes Municipais de Educação (UNDIME)/ AL, realizou com muito sucesso o VI Fórum Estadual tendo como tema: "UM NOVO OLHAR PARA A EDUCAÇÃO PÚBLICA". O evento contou com a presença de vários educadores e secretários municipais de educação de todos os municípios alagoanos, além de autoridades representantes do Ministério da Educação, do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira - INEP, da Secretaria Estadual de Educação, do Conselho Estadual de Educação, da Associação dos Municípios Alagoanos (AMA), da Confederação Naconal dos Trabalhadores em Educação (CNTE), dentre outras. Temas como Censo Escolar e Prova Nacional de Concursos para o Ingresso na Carreira Docente foram apresentados por Raimundo Nonato Almeida Pereira e Luciano Abrão Hizim, ambos do INEP. A Educação de Jovens e Adultos também foi abordada pela Coordenadora Geral da SECAD, Carmen Isabel Gatto. O Professor Milton Canuto, grande colaborador da Undime e Vice-presidente da CNTE, mais uma vez abordou sobre o Plano Nacional de Educação e o Financiamento da Educação. Os Desafios da Educação Infantil foram trazidos na palestra da profa. Telma Vitória. Três Projetos elaborados por alguns Secretários Municipais de Educação do Estato de Alagoas durante a execução do programa de Apoio aos Dirigentes Municipais de Educação (PRADIME), realizado pelo MEC em parceria com a UNiversidade Federal da Bahia no ano de 2010 também foram apresentados. Recebeu destaque o tema sobre a Saúde do Professor apresentado pela Secretária Municipal de Educação de Campo Alegre, Nádja Maria da Silva Azevedo. O referido projeto será executado a partir de 2011, com a perspectiva de se construir um novo olhar sobre a figura e a pessoa do professor. Prevê a elaboração de uma política específica de prevenção e acompanhamento dos problemas mais comuns no exercício do magistério. A secretária Nádja Azevedo acredita que o referido Projeto será um marco na história educacional de Campo Alegre e enfatizou a frase de Wanderley Codo: "...a educação brasileira está ameaçada de extinção, caso não se promovam políticas de valorização do professor". A presidente da UNDIME/AL, profa. Rosa Melo, reeleita no Fórum para o biênio 2011/2013, agradeceu a todos pela realização do evento e parabenizou Campo Alegre por seus projetos e avanços.

PROJETO CIDADÃO MIRIM EMOCIONA PLATÉIA DURANTE VI FORUM DA UNDIME AL





O Projeto Cidadão Mirim, mais uma ação da Secretaria Municipal de Educação de Campo Alegre, participou da cerimõnia de abertura do VI Forum da União dos Dirigentes Municipais de Educação (UNDIME) / AL realizado no último dia 28 no Auditório do Maceió Mar Hotel na capital alagoana. O evento contou com a participação de Secretários Municipais de Educação e técnicos das respectivas Secretarias de todos os municípios alagoanos, reresentantes do Conselho Estadual de Educação, da Secretaria de Educação do Estado, do Ministério da Educação, do Instituto de Estudos e Pesquisa (INEP), da Associação dos Municípios Alagoanos (AMA), da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação, dentre outors. A execução do Hino Nacional Brasileiro foi feita ao som das flautas tocadas por 50 alunos da rede municipal que integram o Projeto Cidadão Mirim, coordenado pelo Prof. Josivaldo da Silva e pelo maestro Wálber Bezerra. A apresentação emocionou a platéia quando, misturada à recitação poética feita por alunos coordenados pelo Prof. Antonio Máximo, prestaram homenagens à "Cidade Carinho" (Campo Alegre), exaltando suas origens, sua cultura, sua educação, suas crianças e seus jovens. Técnicos da Secretaria Municipal de Educação de Campo Alegre estavam presentes no evento juntamente com a Secretária Nádja azevedo . A Secretária Nádja Azevedo, orgulhosa, agradeceu a grandiosa participação do Projeto, parabenizando a todos pelo brilhante trabalho que vem sendo realizado.

Você está na Rede?

A edição de fevereiro do jornal da Associação Nacional de Jornais (ANJ) teve como tema ‘O Jornal além da notícia`. A ANJ criou um Comitê de Estratégias Digitais, no final do ano passado, para tratar do futuro digital dos jornas, discutindo plataformas digitais para uso de clipadores, estruturação de um Market Place para venda de conteúdos digitais, bem como fiscalização do acesso desse conteúdo por meio de Tablets, motores de busca da informação, e também como medir a audiência (leitura) pela internet.
Neste mesma edição, reportagens sobre como os jornais estão aderindo às redes sociais deixa visível a preocupação das editoras em conquistar o mundo virtual. Essa preocupação se reflete no perfil da nova geração, os futuros `leitores`, empresários etc., os jornais estão procurando maneiras de amadurecer, de crescer junto com os jovens. O jornal Folha de S. Paulo já chegou a criar uma editoria de Mídias Digitais, mantendo perfil no Twitter e no Facebook, com grupos de discussão.
Navegando na rede você encontra instituições, ONGs, empresas do pequeno ao grande porte, todas com o único objetivo: conquistar o mercado através do mundo digital. Nesta mesma iniciativa se enquadram os programas de jornal e educação (PJE). Esses programas visam conquistar do jovem leitor, que será o futuro leitor, o futuro formador de opinião, mas para conquistar esse jovem, não basta apenas mandar o impresso para as escolas, mas estar presente em diversos lugares e momentos. E qual a melhor forma de fazer isso? Usando a Rede [Web], claro.
O problema nisso tudo [percepção pessoal] é que muitos não estão sabendo como lidar com essa nova realidade, e acabam se ‘perdendo’ (como se costumas dizer: naufragam ao invés de navegar) dentro da Rede. E isso acontece muito nos ambientes educacionais. Não acostumados com essa nova realidade, professores não sabem conduzir isso com os alunos. Querem usar a rede para se aproximar de seu público escolar, mas não sabem por onde começar.  Por isso a necessidade de um bom esclarecimento sobre o correto uso da mídia na educação e na vida social. Porque não adianta o mundo estar conectado se na conexão há ruídos. É preciso saber onde está, por que está, e o que quer ali, para então conseguir aproveitar tudo o que a Rede oferece.

Sala Aberta - Talita Moretto

Estados e municípios têm até 5ª feira, 31, para prestar contas dos gastos com merenda escolar

Termina na próxima quinta-feira, 31, o prazo para estados e municípios apresentarem a prestação de contas dos recursos recebidos do governo federal, em 2010, para a alimentação escolar. Quem não enviar a documentação ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), gestor do Programa Nacional de Alimentação Escolar, ou não comprovar a correta destinação do dinheiro, pode ficar sem o apoio financeiro federal para a merenda.
Isso não significa que os alunos vão ficar sem comida. Pela Constituição, a alimentação escolar é um dever dos três entes federados, ou seja, da União, dos estados e dos municípios. Caso o governo federal suspenda a transferência por problemas causados pelos estados ou municípios, cabe a eles fornecer a merenda com recursos próprios.
O orçamento do programa para 2011 é de R$ 3 bilhões. Os repasses são feitos mensalmente, em dez parcelas, durante o ano letivo. As duas primeiras são pagas automaticamente no início de cada ano. A partir da terceira, quem não entregar a prestação de contas tem os recursos bloqueados.
Conselhos – Além de problemas na prestação de contas, outro fator pode impedir o repasse do dinheiro: a inexistência de conselho de alimentação escolar, obrigatório a cada estado e município. Levantamento feito pelo FNDE na última sexta-feira, 25, mostra que 116 prefeituras têm conselhos com o mandato vencido e, por isso, estão impedidas de receber os recursos do programa de alimentação escolar.
O processo de prestação de contas começa no início do ano. O gestor estadual ou municipal deve juntar extratos bancários, demonstrativo sintético de execução físico-financeira e relatório de gestão do programa e encaminhá-los, até o dia 15 de fevereiro, ao conselho de alimentação escolar local.
Encarregado de acompanhar e fiscalizar a execução do programa em cada município ou estado, o conselho analisa a documentação e emite parecer aprovando ou não as contas. O parecer e os documentos da prestação de contas devem ser remetidos até 31 de março ao FNDE, que faz a análise final.

Fonte: Assessoria de Comunicação Social do FNDE

Donos da bola

Entre o total abandono e a didatização, pesquisadores avaliam o papel do educador na brincadeira na escola

Foi ao completar um quebra-cabeça que ensinava palavras a seus alunos que Tânia Fortuna encontrou uma peça fundamental para entender a questão do brincar na escola. Depois de montar o jogo, um garoto da turma perguntou: "Professora, agora nós vamos brincar?".
A cena ocorreu há mais de 20 anos, mas a pergunta daquele aluno ecoa ainda hoje nas escolas, onde especialistas apontam distorções sobre como lidar com uma expressão tão genuína da infância.
O brincar tem papel essencial no desenvolvimento emocional, cognitivo, social e físico das crianças. Ligado à descoberta, ajuda em operações de concentração, observação, percepção e análise.
O educador, assim como descobriu Fortuna no início da carreira, é a peça fundamental desse quebra-cabeça. "Mas ele precisa achar um ponto de equilíbrio entre o total abandono e a didatização dessas atividades na escola", diz a pesquisadora, que está concluindo na UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul) doutorado sobre docentes que sabem conjugar o verbo.
Segundo Renata Meirelles, pesquisadora da cultura da infância, há um excesso de direcionamento dos professores nas atividades, com hora para começar e acabar.
Jurada do Programa pelo Direito de Ser Criança (que premia instituições de ensino que valorizam o brincar), ela aponta que há "uma confusão entre brincar e desenvolver uma atividade específica". E a brincadeira, defende, "não precisa vir carregada de conteúdos escolares".

"INFÂNCIA INDOOR"

Geração da chamada "infância indoor", confinada nas grandes cidades, meninos e meninas encontram na escola um dos poucos espaços reservados para brincar.
Quando a brincadeira ganha espaço na escola, a discussão volta-se para quem é o "dono da bola". Em campo, o papel do educador é de árbitro, técnico ou jogador?
Adriana Friedmann, autora de "O Desenvolvimento da Criança através do Brincar" (ed. Moderna), diz que o educador deve saber escutar e observar durante a brincadeira. "Tem que assumir o papel de antropólogo."
Para Fortuna, o professor tem que "entrar na brincadeira". "É parceiro", afirma Flora Giannini, diretora do Espaço Brincar, instituição privada de educação infantil de São Paulo. "Ele assume com as crianças os riscos, as ousadias e os imprevistos", completa Renata Meirelles.

ESPAÇO COMO ALIADO

Na creche da USP, crianças correm, escalam e balançam numa área sombreada por grandes árvores. Outras desenham na terra -só param para observar uma borboleta que passa. "O espaço deve ser um aliado", diz Rodrigo Flauzino, coordenador pedagógico do lugar.
Mas o relatório "Educação Infantil no Brasil", lançado pela Fundação Carlos Chagas em 2010, feito em instituições públicas e particulares de seis capitais brasileiras, detectou que espaços e atividades das creches e pré-escolas avaliadas são inadequados -de zero a dez, a média é de três pontos.
"Isso é reflexo de uma ignorância generalizada", afirma Maria Malta Campos, coordenadora da pesquisa.
A socióloga Gisela Wajskop, autora de "Brincar na Pré-Escola" (ed. Cortez), completa que os espaços escolares não são oásis do lúdico.
São marcados pela falta de contato com a natureza, sem áreas para desafios motores e com excesso de brinquedos, em vez de uma oferta de objetos diversos que estimulem o imaginário.
Há casos em que o espaço de brincar se limita a uma salinha lotada de brinquedos. "Assim, a escola só induz crianças consumistas. Brincar é uma linguagem e não um comportamento".

Fonte: Folha de São Paulo (SP)

Educação infantil, fundamental e profissional são prioridade, diz Haddad

O ministro da Educação, Fernando Haddad, disse na quarta-feira, 23 de março, que a educação infantil, o ensino fundamental e a educação profissional formam um tripé de ações, que tem o papel de alavancar o desempenho da educação no Brasil. A afirmação foi feita durante abertura dos trabalhos da Comissão de Educação e Cultura da Câmara dos Deputados, em Brasília.
“O conjunto de ações nessas áreas compõe, hoje, a pauta prioritária do MEC”, destacou Haddad. Na educação infantil, o ministro refere-se ao Proinfância, programa de construção e reestruturação de creches e pré-escolas, que foi incluído na segunda etapa do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC-2). Em relação ao ensino fundamental, os avanços são relativos ao piso nacional do magistério, de R$ 1.187 em valores atuais, e a recente liberação de bolsas de mestrado para professores da educação básica.
Sobre a educação profissional, Haddad citou o programa de concessão de bolsas para estudantes da educação profissional, o Pronatec, e informou que o projeto de Lei que institui o programa será enviado ao Congresso em breve. O ministro também lembrou de ações já em curso, como a expansão da rede federal de educação profissional e tecnológica e o Brasil Profissionalizado. “Só para que os estados invistam em educação profissional, no âmbito do Brasil Profissionalizado, os recursos são de R$ 1,5 bilhões”.
Avanços
Ainda na Câmara, Haddad destacou os avanços da legislação brasileira no período de 2003 a 2010. Citou medidas como a extinção da Desvinculação dos Recursos da União (DRU) para a educação, o estabelecimento do ensino fundamental de nove anos e a criação do Fundo de Manutenção e Valorização da Educação Básica (Fundeb).
Para 2011, segundo Haddad, a principal meta referente à legislação é a aprovação pelo Congresso do projeto de Lei que institui o Plano Nacional de Educação (PNE), que vai vigorar de 2011 a 2020. Na terça-feira, 22 de março, a Câmara dos Deputados criou uma comissão especial para facilitar a tramitação do projeto.

Fonte: MEC

Estudantes brasileiros concorrem a prêmios para trabalhos contra as drogas

Data: 21 de março de 2011 11:00 até 25 de abril de 2011 11:00

 
A Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (Senad) lançou cinco concursos relacionados à prevenção ao uso do crack e outras drogas. Os concursos incentivam a participação de estudantes de diferentes níveis de ensino, abordando diversas mídias e passam a fazer parte do plano integrado de enfrentamento ao crack e outras drogas. A iniciativa pretende levar à escola e à sociedade a discussão sobre a prevenção e combate, por meio da participação de crianças, adolescentes, jovens e adultos.
Arte e cultura na prevenção do uso do crack e outras drogas é o tema a ser abordado no 12º Concurso Nacional de Cartazes, para alunos do segundo ao quinto ano do ensino fundamental, e no 1º Concurso Nacional de Vídeo, abrangendo estudantes do sexto ao nono ano do ensino fundamental e aos alunos do ensino médio. O mesmo tema orienta o 9º Concurso Nacional de Fotografia e o 9º Concurso Nacional de Jingle, ambos dirigidos à população em geral.
Haverá prêmios em dinheiro em todas as categorias para os vencedores em cada região do país. O concurso de monografia dará prêmios de R$ 6 mil, R$ 4 mil e R$ 3 mil, aos três primeiros colocados. Nos demais concursos, o primeiro levará R$ 3 mil, com exceção do concurso de cartazes, que oferecerá R$ 2 mil, R$ 1,5 mil e R$ 1 mil, para os três primeiros em quatro subcategorias.
Quem está cursando o ensino superior pode participar do 10º Concurso de Monografia para Estudantes Universitários sobre a intersetorialidade como estratégia de enfrentamento ao crack.
Os trabalhos devem ser enviados até 25 de abril e os editais podem ser acessados na página do Senad.

Fonte: MEC

Escolas públicas e particulares devem enviar informações ao Censo

As escolas públicas e privadas têm até esta sexta-feira, 18 de março, para informar o rendimento e o movimento escolar dos alunos ao Instituto Anísio Teixeira (Inep), do Ministério da Educação (MEC), responsável pelo Censo Escolar.
Os dados compreendem aprovação ou reprovação e transferência ou abandono durante o ano letivo de 2010. As escolas que não prestarem as informações podem ficar fora das estatísticas oficiais, que servem de base para a consolidação de programas federais.
As informações fazem parte do Censo da Educação realizado anualmente e precisam ser inseridas no sistema Educacenso (sitio.educacenso.inep.gov.br). No estado do Paraná, por exemplo, apenas 25% dos 9.112 estabelecimentos de educação básica fazem a inserção das informações manualmente no Educacenso ou por sistemas próprios de migração de dados, de acordo com estatísticas da Secretaria de Estado da Educação (Seed).
Os outros 75% – formados por todas as escolas estaduais, 61% das escolas municipais e 40% das escolas privadas – utilizam o Sistema Estadual de Registro Escolar (Sere), desenvolvido pelo Governo do Estado. Para estes estabelecimentos a migração das informações para o Inep é feita diretamente pela secretaria estadual, que utiliza o próprio Sere como ferramenta de transferência.

Fonte: Nota 10

O fim da repetência

O MEC agora recomenda às escolas que deixem de reprovar os alunos nos primeiros anos de ensino, como já ocorre em outros países. Será que vai funcionar no Brasil?

Uma nova diretriz do Ministério da Educação (MEC) pode levar a uma transformação radical nas escolas brasileiras — públicas e particulares. Trata-se de abolir a repetência até o 3º ano do ensino fundamental, fase crucial da vida escolar, em que as crianças são alfabetizadas e começam a cultivar curiosidade pelos estudos. Caberá às escolas e às redes de ensino decidir se adotarão o sistema, mas, à luz da experiência com esse tipo de sinalização oficial, pode-se esperar que a maioria siga o ministério. É notícia que, à primeira vista, causa apreensão quanto à preservação da cobrança e do mérito, ingredientes essenciais para o progresso acadêmico. O bem-sucedido exemplo internacional pode ser útil ao Brasil. Países que aplicam modelo semelhante, como França e Japão, têm alcançado ótimos resultados, renovando o interesse pela sala de aula entre os alunos com mais dificuldade e reduzindo a evasão escolar. Mas eles só chegaram lá à custa de exaustiva vigilância sobre os mais atrasados, muitas atividades de reforço, além de um pelotão de professores de alto nível. Diz o especialista João Batista Oliveira: “Não basta banir a reprovação, é preciso dar condições reais para a criança avançar”. Desde a década de 90, algumas instituições de ensino no Brasil já adotam sistemas em que o aluno fica sujeito à repetência apenas depois de concluída uma etapa escolar — ciclos em geral de três anos. Pois é com base nessa experiência que todos os alertas devem ser emitidos. Uma pesquisa de abrangência nacional, conduzida pelo economista Naercio Menezes, do Insper, traz os números: as notas nos colégios regidos por ciclos são ligeiramente mais baixas do que as médias cravadas pelos estudantes egressos do tradicional modelo de reprovação. Pode ser um reflexo de distorções no conceito. Não raro, a supressão da repetência é confundida com o fim das avaliações, como ocorreu na rede municipal do Rio de Janeiro — com resultados desastrosos. Mais de 20 000 alunos do 4º ao 6º ano precisaram ser realfabetizados e os ciclos, antes disseminados por todo o ensino fundamental, limitaram-se aos anos da alfabetização. Postas as ressalvas, existe um consenso de que a nova recomendação do MEC, se bem aplicada, pode significar um avanço. O Brasil registra uma das mais altas taxas de reprovação do mundo, em torno de 11%, número que ombreia com o dos africanos. Os especialistas concordam que isso é excessivo e contraproducente, uma vez que, em geral, não se presta a nenhuma função pedagógica — apenas espanta a criança da escola. “A reprovação deve ser uma ferramenta para os casos extremos, impossíveis de ser remediados, como funciona nos países desenvolvidos”, pondera o economista Claudio de Moura Castro, colunista de VEJA. Toda essa discussão, evidentemente, só faz sentido se vier aliada de algo decisivo para o sucesso escolar: o bom ensino.

6 passos para melhorar a qualidade de vida do professor

1. Organização do tempo

Um dos grandes problemas do professor é o tempo. O professor deve organizá-lo em torno de suas prioridades, cortando ou otimizando o tempo de seus afazeres menores.

2. Exercícios físicos

O professor sempre está em duas posições, em pé ou sentado. Neste intervalo, recomenda-se praticar de cinco minutos a duas horas de exercício, seja na academia ou simples alongamentos. Cinco minutos podem parecer pouco, mas em longo prazo a diferença é visível.

3. Beber água

A água desempenha duas funções fundamentais no corpo: ativar termostato e quebrar gordura. Para calcular a quantidade ideal de água que você deve beber por dia você deve multiplicar 25 ml X seu peso corporal.

4. Arrumar a postura

A má postura desencadeia várias doenças, desde as mais conhecidas, como cifose, lordose e escoliose, até bronquite e pneumonia.

5. Qualidade de tempo

Tire um tempo para você mesmo. Faça o que gosta, se dedique a um hobby, se distancie um pouco da sua vida profissional e foque na sua vida pessoal.

6. Sono

É um dos passos mais importantes, necessário para reorganizar tudo o que foi desorganizado durante o seu dia. Dormir bem altera a qualidade de vida dentro e fora de casa.

BAÚ DA MIGUEL

MEC amplia benefícios para estimular professor de escola pública a fazer curso superior

Cerca de 381 mil professores da educação básica – 16% dos que atuam em sala de aula – estão matriculados em cursos superiores, seja para conseguir o primeiro diploma ou complementar a formação. O Ministério da Educação (MEC) quer incrementar esse número e decidiu ampliar benefícios do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) para profissionais que já atuam na rede pública.

Desde o ano passado, o programa permite a estudantes de cursos de licenciatura pagar o financiamento atuando em escolas da rede pública após a formatura. Cada mês trabalhado em regime de 20 horas semanais abate 1% da dívida – o que permite quitar o valor em oito anos e quatro meses sem custo financeiro.

A partir de uma portaria publicada no Diário Oficial da União, a medida será estendida a professores que já atuam na rede pública e querem cursar alguma licenciatura. Para aqueles que já estão na carreira, o tempo em que estiver fazendo o novo curso e trabalhando em escola pública passa a contar para o abatimento da dívida.

Levantamento feito pelo MEC em 2009 identificou que 600 mil professores que atuavam na educação básica não tinham a formação mínima adequada – ou não tinham diploma em nível superior ou eram formados em outra áreas que não as licenciaturas.

O cruzamento feito entre os dados dos censos da Educação Básica e Superior, que identificou 381 mil professores em busca do diploma, mostra que a maioria – 192 mil – está matriculada em cursos de pedagogia. Em seguida aparecem as licenciaturas em letras (44 mil), matemática (19 mil), história (14 mil), biologia (14 mil) e geografia (10 mil). Do total, 67% estão em instituições privadas.

De acordo com o ministro da Educação, Fernando Haddad, não é possível indicar se esses profissionais estão em busca de uma primeira ou de uma nova graduação. O MEC pretende depurar os dados para conhecer melhor esse público. “Mas os números nos surpreenderam positivamente. Nos dois casos [de o professor ter ou não nível superior], a busca pela formação é positiva”, disse.

Há ainda docentes matriculados em cursos que não são diretamente relacionados à prática pedagógica como direito (8 mil), administração (5 mil) e engenharia (3 mil).

Fonte: Agência Brasil

Escolas já podem consultar a matriz de referência da Provinha Brasil de Matemática

Professores de turmas do 2º ano do ensino fundamental da rede pública e coordenadores pedagógicos já podem consultar a matriz de referência da primeira Provinha Brasil de Matemática que acontecerá este ano. Os materiais para aplicação das provas e orientação do corpo docente será enviado às escolas em agosto pelo Ministério da Educação (MEC).

O exame nacional de Matemática para alunos nesta fase de alfabetização (2º ano do ensino fundamental) não é obrigatório, por isso cabe às escolas a decisão de aplicá-lo ou não. A matriz de referência da Provinha relaciona competências que os estudantes desta série devem ter adquirido. Reconhecer representações de figuras geométricas, identificar, comparar e ordenar grandezas, ler e interpretar variados dados em gráficos e tabelas são alguns dos conteúdos a serem avaliados.

De acordo com a coordenadora de Ensino Fundamental da Secretaria de Educação Básica do Ministério, Edna Martins Borges, com a Provinha Brasil de Matemática é possível fazer um diagnóstico do que a criança está aprendendo e dos conteúdos que ainda precisará desenvolver nessa área. Além disso, sua aplicação vem ampliar a avaliação do ciclo da alfabetização das crianças.

O exame ainda permite que o professor avalie o direcionamento de seu trabalho. Além da prova, as escolas receberão o caderno do professor-aplicador, o roteiro com orientações sobre os testes e a guia de correção e interpretação dos resultados.

Língua Portuguesa

Segundo a previsão do MEC, a provinha de língua portuguesa deste primeiro semestre deverá ser entregue nas escolas até 15 de março.  A recomendação dada aos gestores das secretarias de educação, diretores de escolas e professores, é que a prova seja aplicada no início do ano letivo. O exame, com 20 itens de múltipla escolha, é aplicado pelo professor em sala de aula ou por coordenador pedagógico definido pela direção da escola. De acordo com Edna Borges, a provinha permite aferir o aprendizado dos alunos no início e no fim do ano letivo. Com os dois resultados, os sistemas de ensino podem comparar os resultados e refletir sobre a prática pedagógica. Caso apareceram problemas, podem definir estratégias para solucioná-los. O objetivo final é que as crianças estejam alfabetizadas aos oito anos de idade.

Censo Escolar

Dados do Censo Escolar de 2010 coletados pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) indicam que 3,3 milhões de crianças estão matriculadas no segundo ano do ensino fundamental, distribuídas em 166 mil turmas em todas as unidades da Federação. Esse é o público-alvo da Provinha Brasil de 2011, nas versões língua portuguesa e matemática.

Com informações do MEC e do Correio do Povo (RS)

MEC cria prova para ajudar estados e municípios a selecionar professor

O Ministério da Educação começou a preparar sua entrada em uma área até agora intocada pelo governo federal: a seleção de professores para as redes estaduais e municipais. Na última semana, o MEC colocou na rua a matriz de competências – conjunto de temas que deve nortear a formação pedagógica dos docentes – para a formulação de uma prova nacional de acesso que poderá ser usada por estados e municípios para selecionar professores.

Até o final deste mês, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), responsável pela formulação, começa a formar um grupo de especialistas que serão os responsáveis pela criação da prova, preparando um banco de itens a serem usados no teste. A intenção é realizar a primeira prova em 2012.
A Prova Nacional de Concurso para Ingresso Nacional na Carreira Docente funcionará mais para formar um banco de dados de professores do que fazer uma seleção propriamente dita. A intenção é que o candidato faça a prova nacional e as redes estaduais e municipais usem os resultados quando precisarem abrir uma seleção local.

O Estado que aderir, por exemplo, poderá abrir uma seleção de professores e colocar em seu edital que, para assumir a vaga, o candidato precisa ter uma pontuação mínima na prova nacional. O futuro professor, então, apresentará seus resultados, que serão confirmados pelo MEC. A rede, estadual ou municipal, poderá acrescentar uma segunda seleção local.
A forma será semelhante à do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem): o governo federal faz a prova e, com o resultado, o aluno pode se candidatar a diferentes vagas em universidades federais. A magnitude do exame de professores, porém, deverá ser bem menor. Enquanto o Enem avalia cerca de 4 milhões de alunos, a expectativa para a prova de professores é de cerca de 100 mil por ano, para repor aposentadorias e outros afastamentos.
Em média, 80 mil docentes chegam anualmente ao tempo para pedir aposentadoria. O cálculo não leva em conta os professores temporários, abundantes em redes como a de São Paulo. No Estado há hoje 102 mil docentes temporários – 74 mil desses, apesar de não serem concursados, têm certa estabilidade garantida por lei.

“O papel do MEC é induzir. Queremos qualificar as provas do concurso, porque isso terá impacto na própria carreira docente. Bons sistemas internacionais têm um rito de entrada muito importante, que praticamente define a qualidade do sistema de ensino”, afirmou o ministro da Educação, Fernando Haddad, que avalia os concursos atuais, realizados pelas redes estaduais e municipais, como “muito ruins”.

Adesão voluntária

O uso da prova nacional será por adesão – Estados e municípios terão de escolher participar do processo. Um dos pontos a favor da proposta é o fato de que concursos custam caro. Na seleção nacional, esse custo seria bancado quase totalmente pelo ministério, reduzindo custos locais.
O MEC abriu outra possibilidade para prefeituras e governos estaduais: o uso das questões preparados pelo Inep para a formulação de uma prova própria. Mesmo sem aderir ao sistema, o Estado ou o município poderá acessar as questões formuladas por especialistas.

A avaliação

A Prova Nacional de Concurso para Ingresso Nacional na Carreira Docente deverá ter dez blocos de conhecimento:
Políticas Educacionais; Organização e Gestão do Trabalho Pedagógico; Desenvolvimento, Ensino e Aprendizagem; Língua Portuguesa e seu Ensino; Matemática e seu Ensino; História e seu Ensino; Geografia e seu Ensino; Ciências Naturais e seu Ensino; Arte (Artes Visuais, Dança, Música e Teatro) e seu Ensino; e Educação Física e Ensino.

O que se espera dos professores:

Cidadania: Que seja capaz de compreender diferentes aspectos culturais, sociais, ambientais, políticos, econômicos e tecnológicos da sociedade e a sua relação com a Educação. Que possa atuar em diferentes situações na escola, mediando conflitos, usando como base o seu conhecimento da atual legislação. Que promova a inclusão.

Trabalho pedagógico: Que seja capaz de fazer um planejamento pedagógico adequado, com objetivos, organização de atividades, tempo e recursos envolvidos. Que consiga usar estratégias e recursos pedagógicos diversificados e possa adaptar suas aulas à realidade e dificuldades dos alunos. Que possa usar diferentes estratégias de avaliação.

Domínio dos conteúdos curriculares: Que tenha domínio da linguagem escrita e possa escrever com coerência, coesão e respeito pelas normas gramaticais do português. Que seja capaz de compreender e apresentar os conteúdos do currículo do ensino básico nas diferentes linguagens, como a literária, a matemática, a científica, etc.Que seja capaz de usar conhecimentos de várias áreas e informações diversas para analisar, descrever, observar, comparar e classificar diferentes situações.

Fonte: O Estado de São Paulo (SP)

A ALEGRIA DE SER MIGUEL

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