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Escolas públicas e particulares devem enviar informações ao Censo

As escolas públicas e privadas têm até esta sexta-feira, 18 de março, para informar o rendimento e o movimento escolar dos alunos ao Instituto Anísio Teixeira (Inep), do Ministério da Educação (MEC), responsável pelo Censo Escolar.
Os dados compreendem aprovação ou reprovação e transferência ou abandono durante o ano letivo de 2010. As escolas que não prestarem as informações podem ficar fora das estatísticas oficiais, que servem de base para a consolidação de programas federais.
As informações fazem parte do Censo da Educação realizado anualmente e precisam ser inseridas no sistema Educacenso (sitio.educacenso.inep.gov.br). No estado do Paraná, por exemplo, apenas 25% dos 9.112 estabelecimentos de educação básica fazem a inserção das informações manualmente no Educacenso ou por sistemas próprios de migração de dados, de acordo com estatísticas da Secretaria de Estado da Educação (Seed).
Os outros 75% – formados por todas as escolas estaduais, 61% das escolas municipais e 40% das escolas privadas – utilizam o Sistema Estadual de Registro Escolar (Sere), desenvolvido pelo Governo do Estado. Para estes estabelecimentos a migração das informações para o Inep é feita diretamente pela secretaria estadual, que utiliza o próprio Sere como ferramenta de transferência.

Fonte: Nota 10

O fim da repetência

O MEC agora recomenda às escolas que deixem de reprovar os alunos nos primeiros anos de ensino, como já ocorre em outros países. Será que vai funcionar no Brasil?

Uma nova diretriz do Ministério da Educação (MEC) pode levar a uma transformação radical nas escolas brasileiras — públicas e particulares. Trata-se de abolir a repetência até o 3º ano do ensino fundamental, fase crucial da vida escolar, em que as crianças são alfabetizadas e começam a cultivar curiosidade pelos estudos. Caberá às escolas e às redes de ensino decidir se adotarão o sistema, mas, à luz da experiência com esse tipo de sinalização oficial, pode-se esperar que a maioria siga o ministério. É notícia que, à primeira vista, causa apreensão quanto à preservação da cobrança e do mérito, ingredientes essenciais para o progresso acadêmico. O bem-sucedido exemplo internacional pode ser útil ao Brasil. Países que aplicam modelo semelhante, como França e Japão, têm alcançado ótimos resultados, renovando o interesse pela sala de aula entre os alunos com mais dificuldade e reduzindo a evasão escolar. Mas eles só chegaram lá à custa de exaustiva vigilância sobre os mais atrasados, muitas atividades de reforço, além de um pelotão de professores de alto nível. Diz o especialista João Batista Oliveira: “Não basta banir a reprovação, é preciso dar condições reais para a criança avançar”. Desde a década de 90, algumas instituições de ensino no Brasil já adotam sistemas em que o aluno fica sujeito à repetência apenas depois de concluída uma etapa escolar — ciclos em geral de três anos. Pois é com base nessa experiência que todos os alertas devem ser emitidos. Uma pesquisa de abrangência nacional, conduzida pelo economista Naercio Menezes, do Insper, traz os números: as notas nos colégios regidos por ciclos são ligeiramente mais baixas do que as médias cravadas pelos estudantes egressos do tradicional modelo de reprovação. Pode ser um reflexo de distorções no conceito. Não raro, a supressão da repetência é confundida com o fim das avaliações, como ocorreu na rede municipal do Rio de Janeiro — com resultados desastrosos. Mais de 20 000 alunos do 4º ao 6º ano precisaram ser realfabetizados e os ciclos, antes disseminados por todo o ensino fundamental, limitaram-se aos anos da alfabetização. Postas as ressalvas, existe um consenso de que a nova recomendação do MEC, se bem aplicada, pode significar um avanço. O Brasil registra uma das mais altas taxas de reprovação do mundo, em torno de 11%, número que ombreia com o dos africanos. Os especialistas concordam que isso é excessivo e contraproducente, uma vez que, em geral, não se presta a nenhuma função pedagógica — apenas espanta a criança da escola. “A reprovação deve ser uma ferramenta para os casos extremos, impossíveis de ser remediados, como funciona nos países desenvolvidos”, pondera o economista Claudio de Moura Castro, colunista de VEJA. Toda essa discussão, evidentemente, só faz sentido se vier aliada de algo decisivo para o sucesso escolar: o bom ensino.

6 passos para melhorar a qualidade de vida do professor

1. Organização do tempo

Um dos grandes problemas do professor é o tempo. O professor deve organizá-lo em torno de suas prioridades, cortando ou otimizando o tempo de seus afazeres menores.

2. Exercícios físicos

O professor sempre está em duas posições, em pé ou sentado. Neste intervalo, recomenda-se praticar de cinco minutos a duas horas de exercício, seja na academia ou simples alongamentos. Cinco minutos podem parecer pouco, mas em longo prazo a diferença é visível.

3. Beber água

A água desempenha duas funções fundamentais no corpo: ativar termostato e quebrar gordura. Para calcular a quantidade ideal de água que você deve beber por dia você deve multiplicar 25 ml X seu peso corporal.

4. Arrumar a postura

A má postura desencadeia várias doenças, desde as mais conhecidas, como cifose, lordose e escoliose, até bronquite e pneumonia.

5. Qualidade de tempo

Tire um tempo para você mesmo. Faça o que gosta, se dedique a um hobby, se distancie um pouco da sua vida profissional e foque na sua vida pessoal.

6. Sono

É um dos passos mais importantes, necessário para reorganizar tudo o que foi desorganizado durante o seu dia. Dormir bem altera a qualidade de vida dentro e fora de casa.

BAÚ DA MIGUEL

MEC amplia benefícios para estimular professor de escola pública a fazer curso superior

Cerca de 381 mil professores da educação básica – 16% dos que atuam em sala de aula – estão matriculados em cursos superiores, seja para conseguir o primeiro diploma ou complementar a formação. O Ministério da Educação (MEC) quer incrementar esse número e decidiu ampliar benefícios do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) para profissionais que já atuam na rede pública.

Desde o ano passado, o programa permite a estudantes de cursos de licenciatura pagar o financiamento atuando em escolas da rede pública após a formatura. Cada mês trabalhado em regime de 20 horas semanais abate 1% da dívida – o que permite quitar o valor em oito anos e quatro meses sem custo financeiro.

A partir de uma portaria publicada no Diário Oficial da União, a medida será estendida a professores que já atuam na rede pública e querem cursar alguma licenciatura. Para aqueles que já estão na carreira, o tempo em que estiver fazendo o novo curso e trabalhando em escola pública passa a contar para o abatimento da dívida.

Levantamento feito pelo MEC em 2009 identificou que 600 mil professores que atuavam na educação básica não tinham a formação mínima adequada – ou não tinham diploma em nível superior ou eram formados em outra áreas que não as licenciaturas.

O cruzamento feito entre os dados dos censos da Educação Básica e Superior, que identificou 381 mil professores em busca do diploma, mostra que a maioria – 192 mil – está matriculada em cursos de pedagogia. Em seguida aparecem as licenciaturas em letras (44 mil), matemática (19 mil), história (14 mil), biologia (14 mil) e geografia (10 mil). Do total, 67% estão em instituições privadas.

De acordo com o ministro da Educação, Fernando Haddad, não é possível indicar se esses profissionais estão em busca de uma primeira ou de uma nova graduação. O MEC pretende depurar os dados para conhecer melhor esse público. “Mas os números nos surpreenderam positivamente. Nos dois casos [de o professor ter ou não nível superior], a busca pela formação é positiva”, disse.

Há ainda docentes matriculados em cursos que não são diretamente relacionados à prática pedagógica como direito (8 mil), administração (5 mil) e engenharia (3 mil).

Fonte: Agência Brasil

Escolas já podem consultar a matriz de referência da Provinha Brasil de Matemática

Professores de turmas do 2º ano do ensino fundamental da rede pública e coordenadores pedagógicos já podem consultar a matriz de referência da primeira Provinha Brasil de Matemática que acontecerá este ano. Os materiais para aplicação das provas e orientação do corpo docente será enviado às escolas em agosto pelo Ministério da Educação (MEC).

O exame nacional de Matemática para alunos nesta fase de alfabetização (2º ano do ensino fundamental) não é obrigatório, por isso cabe às escolas a decisão de aplicá-lo ou não. A matriz de referência da Provinha relaciona competências que os estudantes desta série devem ter adquirido. Reconhecer representações de figuras geométricas, identificar, comparar e ordenar grandezas, ler e interpretar variados dados em gráficos e tabelas são alguns dos conteúdos a serem avaliados.

De acordo com a coordenadora de Ensino Fundamental da Secretaria de Educação Básica do Ministério, Edna Martins Borges, com a Provinha Brasil de Matemática é possível fazer um diagnóstico do que a criança está aprendendo e dos conteúdos que ainda precisará desenvolver nessa área. Além disso, sua aplicação vem ampliar a avaliação do ciclo da alfabetização das crianças.

O exame ainda permite que o professor avalie o direcionamento de seu trabalho. Além da prova, as escolas receberão o caderno do professor-aplicador, o roteiro com orientações sobre os testes e a guia de correção e interpretação dos resultados.

Língua Portuguesa

Segundo a previsão do MEC, a provinha de língua portuguesa deste primeiro semestre deverá ser entregue nas escolas até 15 de março.  A recomendação dada aos gestores das secretarias de educação, diretores de escolas e professores, é que a prova seja aplicada no início do ano letivo. O exame, com 20 itens de múltipla escolha, é aplicado pelo professor em sala de aula ou por coordenador pedagógico definido pela direção da escola. De acordo com Edna Borges, a provinha permite aferir o aprendizado dos alunos no início e no fim do ano letivo. Com os dois resultados, os sistemas de ensino podem comparar os resultados e refletir sobre a prática pedagógica. Caso apareceram problemas, podem definir estratégias para solucioná-los. O objetivo final é que as crianças estejam alfabetizadas aos oito anos de idade.

Censo Escolar

Dados do Censo Escolar de 2010 coletados pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) indicam que 3,3 milhões de crianças estão matriculadas no segundo ano do ensino fundamental, distribuídas em 166 mil turmas em todas as unidades da Federação. Esse é o público-alvo da Provinha Brasil de 2011, nas versões língua portuguesa e matemática.

Com informações do MEC e do Correio do Povo (RS)

MEC cria prova para ajudar estados e municípios a selecionar professor

O Ministério da Educação começou a preparar sua entrada em uma área até agora intocada pelo governo federal: a seleção de professores para as redes estaduais e municipais. Na última semana, o MEC colocou na rua a matriz de competências – conjunto de temas que deve nortear a formação pedagógica dos docentes – para a formulação de uma prova nacional de acesso que poderá ser usada por estados e municípios para selecionar professores.

Até o final deste mês, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), responsável pela formulação, começa a formar um grupo de especialistas que serão os responsáveis pela criação da prova, preparando um banco de itens a serem usados no teste. A intenção é realizar a primeira prova em 2012.
A Prova Nacional de Concurso para Ingresso Nacional na Carreira Docente funcionará mais para formar um banco de dados de professores do que fazer uma seleção propriamente dita. A intenção é que o candidato faça a prova nacional e as redes estaduais e municipais usem os resultados quando precisarem abrir uma seleção local.

O Estado que aderir, por exemplo, poderá abrir uma seleção de professores e colocar em seu edital que, para assumir a vaga, o candidato precisa ter uma pontuação mínima na prova nacional. O futuro professor, então, apresentará seus resultados, que serão confirmados pelo MEC. A rede, estadual ou municipal, poderá acrescentar uma segunda seleção local.
A forma será semelhante à do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem): o governo federal faz a prova e, com o resultado, o aluno pode se candidatar a diferentes vagas em universidades federais. A magnitude do exame de professores, porém, deverá ser bem menor. Enquanto o Enem avalia cerca de 4 milhões de alunos, a expectativa para a prova de professores é de cerca de 100 mil por ano, para repor aposentadorias e outros afastamentos.
Em média, 80 mil docentes chegam anualmente ao tempo para pedir aposentadoria. O cálculo não leva em conta os professores temporários, abundantes em redes como a de São Paulo. No Estado há hoje 102 mil docentes temporários – 74 mil desses, apesar de não serem concursados, têm certa estabilidade garantida por lei.

“O papel do MEC é induzir. Queremos qualificar as provas do concurso, porque isso terá impacto na própria carreira docente. Bons sistemas internacionais têm um rito de entrada muito importante, que praticamente define a qualidade do sistema de ensino”, afirmou o ministro da Educação, Fernando Haddad, que avalia os concursos atuais, realizados pelas redes estaduais e municipais, como “muito ruins”.

Adesão voluntária

O uso da prova nacional será por adesão – Estados e municípios terão de escolher participar do processo. Um dos pontos a favor da proposta é o fato de que concursos custam caro. Na seleção nacional, esse custo seria bancado quase totalmente pelo ministério, reduzindo custos locais.
O MEC abriu outra possibilidade para prefeituras e governos estaduais: o uso das questões preparados pelo Inep para a formulação de uma prova própria. Mesmo sem aderir ao sistema, o Estado ou o município poderá acessar as questões formuladas por especialistas.

A avaliação

A Prova Nacional de Concurso para Ingresso Nacional na Carreira Docente deverá ter dez blocos de conhecimento:
Políticas Educacionais; Organização e Gestão do Trabalho Pedagógico; Desenvolvimento, Ensino e Aprendizagem; Língua Portuguesa e seu Ensino; Matemática e seu Ensino; História e seu Ensino; Geografia e seu Ensino; Ciências Naturais e seu Ensino; Arte (Artes Visuais, Dança, Música e Teatro) e seu Ensino; e Educação Física e Ensino.

O que se espera dos professores:

Cidadania: Que seja capaz de compreender diferentes aspectos culturais, sociais, ambientais, políticos, econômicos e tecnológicos da sociedade e a sua relação com a Educação. Que possa atuar em diferentes situações na escola, mediando conflitos, usando como base o seu conhecimento da atual legislação. Que promova a inclusão.

Trabalho pedagógico: Que seja capaz de fazer um planejamento pedagógico adequado, com objetivos, organização de atividades, tempo e recursos envolvidos. Que consiga usar estratégias e recursos pedagógicos diversificados e possa adaptar suas aulas à realidade e dificuldades dos alunos. Que possa usar diferentes estratégias de avaliação.

Domínio dos conteúdos curriculares: Que tenha domínio da linguagem escrita e possa escrever com coerência, coesão e respeito pelas normas gramaticais do português. Que seja capaz de compreender e apresentar os conteúdos do currículo do ensino básico nas diferentes linguagens, como a literária, a matemática, a científica, etc.Que seja capaz de usar conhecimentos de várias áreas e informações diversas para analisar, descrever, observar, comparar e classificar diferentes situações.

Fonte: O Estado de São Paulo (SP)

A ALEGRIA DE SER MIGUEL

IMAGENS DA UNIDOS DA MIGUEL











































Escola Miguel Matias mostra otimismo nos preparativos para o Carnaval 2011

Alunos e professores se unem para colocar a escola nas ruas e avenidas da cidade



A Miguel mostra pra você a preparação para a folia em várias ruas e avenidas da cidade. Nesta quarta-feira 02, vamos nos unir como de "tradição", para juntos brincarmos o carnaval, fazendo com que toda a nossa "comunidade educativa" e os demais foliões, sintam na pele o calor cultural e educativo que só a Miguel pode proporcionar.
Alunos e professores, estão usando suas criatividades e transformando vários materiais recicláveis em instrumentos musicais que com toda certeza fará a diferença durante a festa. Apesar de muito improviso e um certo atraso nos trabalhos por conta da data que está bem próxima, a animação está em alta.

Alguns dos destaques estão nos vestes escolhidos pelos professores e nas baterias que acompanharão o ritmo do nosso samba enredo, pelo menos nos preparativos podemos observar.

A ala mirim está em peso, seguidos de fantasias e muito brilho. Alguns pais acompanharam os preparativos dos instrumentos e ficaram maravilhados com tanto empenho e dedicação nas confecções feitas, orientadas pelos professores Edeilson Gomes e Antonio Matias. Todo mundo participa, todos empolgados.

O improviso da banda "Batuque Mirim", será uma das novidades mas esperada e mas engraçada deste carnaval, já que não haverá ensaio algum propositalmente. De uma coisa teremos a certeza; pontos no quesito otimismo do grupo serão alcançados com sucesso.

Esperamos contar com a sua presença, mesmo que seja aqui em nosso blog site, para nos dar aquela velha nota: MIGUEL MATIAS...NOTA...10 DEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEZ!!!




















Blog da Escola Miguel Matias

 
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