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Programa mostra a estudantes como ficar longe das drogas

Drogas e juventude são assuntos discutidos por pais, filhos e educadores. Partindo dessa polêmica, foi criado em 1992, no Rio de Janeiro, o Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência (Proerd). O modelo, que teve origem nos Estados Unidos, em 1983, é desenvolvido em mais de 58 países. Estudantes do quinto ano do ensino fundamental das redes pública e particular são os alvos do programa, que tem como lema Manter Nossas Crianças Longe das Drogas.

O Proerd promove curso de quatro meses, ministrado por policiais militares voluntários, capacitados pedagogicamente, em parceria com pais, professores, estudantes e comunidades. Com ênfase na prevenção ao uso de drogas, as aulas mostram ao estudante como se manter longe de más companhias, a evitar a violência, a resistir às pressões diretas ou indiretas e a sempre acionar os pais ou responsáveis quando necessário.

As escolas interessadas em participar do Proerd devem entrar em contato com a Polícia Militar da cidade na qual se localizam.

HIGIENE BUCAL


Você sabe o que é Higiene Bucal?

A higiene bucal é a melhor forma de prevenir cáries, gengivite, mau hálito e outros problemas na boca. A higiene bucal ajuda a deixar os dentes saudáveis. Dentes saudáveis têm menos cáries, são limpos e ajudam a falar bem e mastigar corretamente os alimentos. Confira os três principais orientações para a Saúde Bucal:



A prevenção é a maneira mais econômica e menos dolorida de se cuidar da saúde bucal. Com esses cuidados básicos da higiene bucal evita-se o tratamento de problemas que se tornariam graves, como cáries gengivites e outras doenças.

Vamos fazer um mural!

Para esse Especial de Higiene Bucal, a dica é montar um mural com a turma e interagir no laboratório de informática!

Com a colaboração da turma, monte o mural divertido e colorido com imagens e frases sobre higiene bucal. Não esqueça de incluir as 3 principais orientações:

- Escove o dente 3 vezes ao dia
- Use fio dental
- Visite o dentista regularmente



No final da aula vale a pena que todos assistam ao multimídia do Menino Bactéria! http://www.smartkids.com.br/desenhos-animados/menino-bacteria.html







Na reta final para Enem, professor dá dicas para provas

Todo ano é a mesma coisa: logo após a correção de provas do Exame Nacional do Ensino Médio começam a pipocar pela internet as chamadas pérolas do Enem. Aquelas repostas que, de tão erradas, parecem ter sido escritas com um único intuito: provocar o riso da equipe responsável pela análise dos exames. As redações e provas de Língua Portuguesa são as campeãs no quesito repostas absurdas, com frases como "O problema ainda é maior se tratando da camada Diozanio (camada de ozônio)" ou "Já está muito de difíciu de achar os pandas na Amazônia". Mas o que se pode fazer, faltando pouco mais de um mês para a realização do exame, para diminuir as chances de que repostas como estas apareçam nas provas?

Professor de Língua Portuguesa do Colégio Sagrado Coração de Maria, em Copacabana, Zona Sul do Rio, Felipe Diogo afirma que, nessa reta final, é necessário se concentrar nos conteúdos que ainda não foram totalmente assimilados pelos alunos. Isso pode ser feito através da revisão dos assuntos já abordados em sala de aula, com base em exercícios específicos daquela matéria. "Refazer as provas anteriores para se acostumar com o tipo de enunciado também é importante. Mas os candidatos devem, sobretudo, buscar se atualizar. Por isso é necessário ter sempre em dia a leituras de revistas, jornais, acompanhar noticiários e programas de debate".

Segundo Felipe, esta é uma boa maneira de abastecer-se culturalmente, tanto para responder às questões de Língua Portuguesa, História e Geografia, como para a re-contextualização de aspectos da Física, Biologia, Matemática e Química. "Vale ressaltar que o estudo das línguas estrangeiras (Inglês e Espanhol) não deve ser esquecido. Será o primeiro exame em que ambas aparecerão e por isso a compreensão instrumental de textos e imagens deve ser planejada", explica.

Criado em 1998, o Enem, inicialmente, exigia do candidato um conhecimento, por assim dizer, mais específico, um domínio maior de determinados conteúdos técnicos. Com o passar dos anos, essa característica mudou e a interdisciplinaridade, ou seja, uma certa conexão entre as disciplinas passou a fazer parte do programa do exame.

Fez-se necessário que o candidato tivesse uma visão mais ampla sobre esses mesmos conhecimentos, sendo instigado a perceber que determinadas áreas podem "conversar" umas com as outras na busca de análises e soluções para algumas situações - problema.

Sete motivos para um professor criar um blog

Nesse mundo da tecnologia, inventam-se tantas novidades que realmente é difícil acompanhar todas as possibilidades de trabalho que elas abrem para um professor. Recentemente, surgiu mais uma: o blog.
Mas o que vem a ser isso? Trata-se de um site cujo dono usa para fazer registros diários, que podem ser comentados por pessoas em geral ou grupos específicos que utilizam a Internet. Em comparação com um site comum, oferece muito mais possibilidades de interação, pois cada post (texto publicado) pode ser comentado. Comparando-se com um fórum, a discussão, no blog, fica mais centrada nos tópicos sugeridos por quem gerencia a página e, nele, é visualmente mais fácil ir incluindo novos temas de discussão com freqüência para serem comentados.
Esse gênero foi rapidamente assimilado por jovens e adultos do mundo inteiro, em versões pessoais ou profissionais. A novidade é tão recente; e o sucesso, tamanho, que em seis anos, desde o início de sua existência, em 1999, o buscador Google passou a indicar 114 milhões de referências quando se solicita a pesquisa pelo termo “blog”, e, só no Brasil, aparecem 835 mil resultados hoje.
No mundo acadêmico, por sua vez, esse conceito ainda é praticamente desconhecido. O banco de periódicos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) não apresenta nenhuma referência sobre o tema e, mesmo em buscas internacionais, são pouquíssimos os trabalhos a respeito do que se pode fazer com um blog nas escolas. Todas as referências encontradas estão no pé deste artigo.
Não é à toa que tantos jovens e adultos começaram a se divertir publicando suas reflexões e sua rotina e que tantos profissionais, como jornalistas e professores, começaram a entrar em contato com seu público e seus alunos usando esse meio de comunicação. No blog, tudo acontece de uma maneira bastante intuitiva; e não é porque a academia ainda não disse ao professor que ele pode usar um blog que essa forma de comunicação deve ser deixada de lado. Com esse recurso, o educador tem um enorme espaço para explorar uma nova maneira de se comunicar com seus alunos. Vejamos sete motivos pelos quais um professor deveria, de fato, criar um blog.
1- É divertido
É sempre necessário termos um motivo genuíno para fazer algo e, realmente, não há nada que legitime mais uma atividade que o fato de ela ser divertida. Um blog é criado assim: pensou, escreveu. E depois os outros comentam. Rapidamente, o professor vira autor e, ainda por cima, tem o privilégio de ver a reação de seus leitores. Como os blogs costumam ter uma linguagem bem cotidiana, bem gostosa de escrever e de ler, não há compromisso nem necessidade de textos longos, apesar de eles não serem proibidos. Como também é possível inserir imagens nos blogs, o educador tem uma excelente oportunidade de explorar essa linguagem tão atraente para qualquer leitor, o que aumenta ainda mais a diversão. O professor, como qualquer “blogueiro”, rapidamente descobrirá a magia da repercussão de suas palavras digitais e das imagens selecionadas (ou criadas). É possível até que fique “viciado” em fazer posts e ler comentários.
2- Aproxima professor e alunos
Com o hábito de escrever e ter seu texto lido e comentado, não é preciso dizer que se cria um excelente canal de comunicação com os alunos, tantas vezes tão distantes. Além de trocar idéias com a turma, o que é um hábito extremamente saudável para a formação dos estudantes, no blog, o professor faz isso em um meio conhecido por eles, pois muitos costumam se comunicar por meio de seus blogs. Já pensou se eles puderem se comunicar com o seu professor dessa maneira? O professor “blogueiro” certamente se torna um ser mais próximo deles. Talvez, digital, o professor pareça até mais humano.
3- Permite refletir sobre suas colocações
O aspecto mais saudável do blog, e talvez o mais encantador, é que os posts sempre podem ser comentados. Com isso, o professor, como qualquer “blogueiro”, tem inúmeras oportunidades de refletir sobre as suas colocações, o que só lhe trará crescimento pessoal e profissional. A primeira reação de quem passou a vida acreditando que diários devem ser trancados com cadeado, ao compreender o que é um blog, deve ser de horror: “O quê? Diários agora são públicos?”. Mas pensemos por outro lado: que oportunidade maravilhosa poder descobrir o que os outros acham do que dizemos e perceber se as pessoas compreendem o que escrevemos do mesmo modo que nós! Desse modo, podemos refinar o discurso, descobrir o que causa polêmica e o que precisa ser mais bem explicado ao leitor. O professor “blogueiro” certamente começa a refletir mais sobre suas próprias opiniões, o que é uma das práticas mais desejáveis para um mestre em tempos em que se acredita que a construção do conhecimento se dá pelo diálogo.
4- Liga o professor ao mundo
Conectado à modernidade tecnológica e a uma nova maneira de se comunicar com os alunos, o educador também vai acabar conectando-se ainda mais ao mundo em que vive. Isso ocorre concretamente nos blogs por meio dos links (que significam “elos”, em inglês) que ele é convidado a inserir em seu espaço. Os blogs mais modernos reservam espaços para links, e logo o professor “blogueiro” acabará por dar algumas sugestões ali. Ao indicar um link, o professor se conecta ao mundo, pois muito provavelmente deve ter feito uma ou várias pesquisas para descobrir o que lhe interessava. Com essa prática, acaba descobrindo uma novidade ou outra e tornando-se uma pessoa ainda mais interessante. Além disso, o blog será um instrumento para conectar o leitor a fontes de consulta provavelmente interessantes. E assim estamos todos conectados: professor, seus colegas, alunos e mundo.
5- Amplia a aula
Não é preciso dizer que, com tanta conexão possibilitada por um blog, o professor consegue ampliar sua aula. Aquilo que não foi debatido nos 45 minutos que ele tinha reservados para si na escola pode ser explorado com maior profundidade em outro tempo e espaço. Alunos interessados podem aproveitar a oportunidade para pensar mais um pouco sobre o tema, o que nunca faz mal a ninguém. Mesmo que não caia na prova.
6- Permite trocar experiências com colegas
Com um recurso tão divertido em mãos, também é possível que os colegas professores entrem nos blogs uns dos outros. Essa troca de experiências e de reflexões certamente será muito rica. Em um ambiente onde a comunicação entre pares é tão entrecortada e limitada pela disponibilidade de tempo, até professores de turnos, unidades e mesmo escolas diferentes poderão aprender uns com os outros. E tudo isso, muitas vezes, sem a pressão de estarem ali por obrigação. (É claro que os blogs mais divertidos serão os mais visitados. E não precisamos confundir diversão com falta de seriedade profissional.)
7- Torna o trabalho visível
Por fim, para quem gosta de um pouco de publicidade, nada mais interessante que saber que tudo o que é publicado (até mesmo os comentários) no blog fica disponível para quem quiser ver. O professor que possui um blog tem mais possibilidade de ser visto, comentado e conhecido por seu trabalho e suas reflexões. Por que não experimentar a fama pelo menos por algum tempo?
Antes de fazer seu próprio blog, vale a pena consultar as realizações de algumas pessoas comuns ou dos mais variados profissionais. Faça uma busca livre pela Internet para descobrir o que se faz nos blogs pelo mundo afora e (re)invente o seu!

Conheça os acervos de museus do mundo todo

O ingresso custa apenas alguns cliques

O acervo do museu mais famoso do mundo, o Louvre, em Paris, está a um clique de você. Este e outros importantes museus oferecem aos internautas um recurso de visita virtual, em que é possível, por meio de fotos sequenciadas, andar pelos corredores de seus prédios. A tecnologia é usada até por cemitérios, como o alemão Père-Lachaise, que tem túmulos ilustres, como os de Chopin e de Balzac.

Apesar de nem todos os museus contarem com a tecnologia da visita virtual, muitas instituições oferecem textos que explicam seus acervos. Se, durante séculos, os prédios dos museus foram a fortaleza do conhecimento humano, seus sites agora oferecem belos passeios virtuais, recheados de imagens, arte, história e conhecimento. Selecionamos para você, um guia de alguns museus do mundo todo que podem levá-lo a galerias egípcias e outras coleções e obras de arte.
Click e confira!

Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo – USP http://www.mac.usp.br/mac/home.asp

MAC http://www.apple.com/

MAE http://www.mae.usp.br/

LOUVRE http://www.louvre.fr/

UNIVERSIA www.universia.com.br/cultura+/passeiosvirtuais.jsp

NATIONAL GALLERY OF ART www.nga.gov/onlinetours/index.shtm

ROMAN OPEN-AIR MUSEUM http://www.villa-rustica.de/

VAN GOGH MUSEUM www3.vangoghmuseum.nl

Inscrições para o Prêmio Técnico Empreendedor 2010 vão até 8 de outubro


Objetivo é premiar boas ideias de negócios que contribuam para o desenvolvimento socieconômico de suas comunidades.

Estudantes de cursos técnicos e tecnológicos com boas ideias de negócios que beneficiem a comunidade têm até o dia 8 de outubro para se inscrever no Prêmio Técnico Empreendedor 2010. A iniciativa tem como objetivo valorizar projetos inovadores e de caráter social e, ao mesmo tempo, estimular e despertar o espírito empreendedor dos alunos.

Em sua nona edição, o Prêmio Técnico Empreendedor é resultado de uma parceria entre o Ministério da Educação – MEC, Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas – SEBRAE.

Para participar, os interessados precisam estar regularmente matriculados em instituições públicas. As inscrições são feitas por equipes que devem ser compostas por dois ou três alunos, além de um professor-orientador. Segundo o Sebrae, a expectativa é que neste ano o número de inscritos seja duas vezes maior que o de 2009, quando 300 estudantes de todo o País participaram

O prêmio está dividido em duas categorias – Técnico (ensino médio) e Tecnólogo (nível superior) e três temas: inclusão social, cooperativismo e livre. O primeiro tema é direcionado a trabalhos que envolvam a inclusão de pessoas, grupos ou comunidades específicas com arranjos produtivos locais ou minorias; o segundo é direcionado à criação de cooperativas. Já as propostas englobadas no tema livre devem focar o desenvolvimento local.

Os projetos serão analisados de acordo com os seguintes critérios: ser um negócio inovador, apresentar viabilidade financeira e social, e trazer benefícios ao meio ambiente. O estudante ainda deve seguir o roteiro estabelecido no edital e descrever detalhadamente as etapas do processo produtivo.

A avaliação de todos os trabalhos será feita por comissões julgadoras em etapas regionais e nacional. Nas fases regionais, serão selecionados três projetos por tema. As equipes dos projetos classificados, além de receberem certificado e R$ 2 mil em dinheiro, serão automaticamente direcionadas a seleção nacional. Nesta etapa, também serão premiados os três melhores projetos de cada tema, que receberão R$ 8 mil, R$ 6 mi e R$ 4 mil, respectivamente.

Os professores-orientadores dos projetos vencedores da etapa nacional também serão premiados e receberão de R$ 3 mil a R$ 1 mil. A cerimônia de premiação está prevista para ser realizada em Brasília, no início de dezembro.

Desde a primeira edição do prêmio, em 2002, mais de 1,8 mil projetos já foram inscritos. “O prêmio pode ser uma forma de viabilizar o negócio do aluno, que, com o recurso, pode firmar parcerias para fomentar seu projeto. Trata-se de um reconhecimento do trabalho”, afirma a Denise Marques, coordenadora nacional do Prêmio Técnico Empreendedor.

Mais detalhes sobre as inscrições e o regulamento estão disponíveis no portal do Sebrae no endereço: www.sebrae.com.br. Para obter outras informações, acesse também: http://www.mec.gov.br/ e http://www.agricultura.gov.br/



Com informações da Agência Sebrae de Notícias

Alunos são premiados no Primeiro Concurso Municipal da língua portuguesa

Alunos, professores e diretores do município de Campo Alegre participaram nesta terça-feira 21 de setembro da solenidade de premiação para os alunos vencedores do Primeiro Concurso Municipal de Língua Portuguesa que teve como tema “O lugar onde vivo nos seus 50 anos”, Campo Alegre.

O evento realizado na Escola Municipal Miguel Matias, reuniu docentes e discentes de todas as instituições de ensino participantes do concurso, que teve como principal objetivo promover a criatividade dos alunos nos segmentos, cartazes, poesia, memória, crônica e artigo de opinião.

O concurso foi realizado nas escolas durante os meses de Julho e Agosto escolhendo assim os melhores de cada instituição, e uma comissão julgadora formada por professores e coordenadores da SEMED escolheram os melhores textos e cartazes no geral.

A festa de premiação teve a presença da secretária Nádja Maria que mais uma vez quando usou da palavra destacou todo apoio que recebe do prefeito Maurício Tenório para que possa desempenhar estes importantes projetos.

Durante a solenidade teve a apresentação da peça teatral “O JULGAMENTO DA LITERATURA DE CORDEL”. A peça de autoria do professor José Jadilson foi encenada com muito brilhantismo por alunos da Escola Hildebrando Guimarães sob a coordenação do professor Antônio Máximo.

Confira os alunos premiados por categoria:

Cartazes
Sayane Santos de Medeiros – Escola Municipal João Fernandes Vieira Filho
Wesley Alex Gomes – Escola Municipal Felizardo Souza Lima
Alisson Guilherme dos Santos – Escola Municipal João Fernandes Vieira Filho
Poesia
Isamara Maria da Silva – Escola Municipal Olival Tenório Costa neto
Hentony Vieira da Silva Souza - Escola Municipal Hildebrando Veríssimo Guimarães
Nayara Karine Ferreira da Silva – Escola Municipal Miguel Matias
Memória
Bruna Milena M. Lacerda
Josilene da Silva dos Santos - Escola Municipal Hildebrando Veríssimo Guimarães
Carolina Barbosa de Albuquerque – Escola Municipal Olival Tenório Costa neto
Crônica
Jefferson Valério de Melo - Escola Estadual Dom Constantino Luers
Natalie Caroline da Silva – Escola Municipal Hildebrando Veríssimo Guimarães
Alicelia Vanessa da S. Santos – Escola Municipal Olival Tenório Costa neto
Artigo de Opinião
Gerlândia da Conceição Lima – Escola Estadual Dom Constantino Luers














ESTAÇÕES DO ANO


Grande parte de nossa vida gira em torno do clima e consequentemente das estações do ano: quando crianças logo nos acostumamos com as férias de verão e as de inverno, no mundo dos esportes, também temos aqueles que são praticados no verão e os que são praticados no inverno, e a agricultura então, depende muito do clima para ser bem sucedida e consequentemente abastecer nossa mesa com frutas, legumes e verduras.
Mas como se formam as estações do ano? Por que quando é verão aqui, em outras partes do mundo está fazendo um tremendo frio? É o que vamos saber agora!!!!
O astrônomo polonês Nicolau Copérnico, que viveu de 1473 a 1543, depois de muito estudo, muitos cálculos e observações descobriu que a Terra gira em torno do Sol, gerando um movimento chamado de translação e é este movimento que tem como principal consequência a mudança das estações.
Tudo acontece de uma forma muito sincronizada: a medida que a Terra gira em torno do Sol, o eixo terrestre (linha reta que une os polos norte e sul ) fica ligeiramente inclinado em relação ao plano do movimento. Por causa desta inclinação, a luz e o calor do Sol não chegam com a mesma intensidade em todos os pontos da Terra ao longo do ano. Dependendo da época do ano, o hemisfério sul pode receber mais calor solar do que o hemisfério norte. Neste caso, é verão no sul e inverno no norte. Quando é o hemisfério norte que recebe mais calor, é verão no norte e inverno no sul.
Outro fator que modifica à medida que mudam as estações do ano é a posição do Sol no céu e a inclinação dos raios solares. Fica fácil compreender isso com um exemplo: se você estiver em uma praia do hemisfério sul, ao meio dia, no início do verão, com certeza estará sentindo muito calor e isso ocorre porque os raios solares estarão chegando quase perpendiculares ao chão, portanto incidindo diretamente sobre você. Em função disso sua sombra também não fica visível, pois é projetada para baixo. Mas... Outra pessoa que esteja no mesmo instante no hemisfério norte, verá sombras imensas, indicando que os raios solares estão chegando um pouco inclinados, assim, nesta área é o início do inverno.

· Primavera
· Verão
· Outono
· Inverno

Curiosidade
Foi no Império Romano que as estações receberam os nomes que usamos até hoje:
Primavera: primo vere ou “na primeira estação”.
Verão: derivado de primavera, veranum tempus ou “tempo primaveral”.
Outono: autúmum
Inverno: hibernum




(fonte: Revista Ciência Hoje para Crianças e Dicionário Houaiss)

PRECONCEITO FAMILIAR É UMA DAS BARREIRAS PARA INSERÇÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NO ENSINO

O preconceito dos parentes ainda é uma barreira para a plena inserção de pessoas com deficiência na sociedade e, principalmente, na escola. Pesquisa feita entre outubro de 2008 e outubro de 2009, com 190 mil famílias que recebem o BPC (Benefício de Prestação Continuada), mostrou que 52% das famílias acreditam que não adianta colocar o deficiente na escola. O BPC atende a idosos que não recebem nenhum tipo de auxílio previdenciário e a pessoas com deficiência, incluindo crianças e adolescentes, oferecendo um salário mínimo.
A pesquisa indicou que 68% dos beneficiários atualmente vão à escola; 18% já foram, mas hoje estão fora da sala de aula, enquanto 14% nunca frequentaram o ambiente escolar. O programa BPC foi estendido à assistência escolar a fim de oferecer subsídios aos portadores de deficiência no acesso à educação.
Outro dado que o estudo destaca é a dependência das pessoas com deficiência para ir à escola. De acordo com o levantamento, 80% dos beneficiários que frequentaram a escola precisavam de alguém que os levassem, e dos que estão matriculados, 73,6% necessitam de um acompanhante.
Na última sexta-feira (17), o MEC (Ministério da Educação) reuniu, em Brasília, especialistas dos ministérios do Desenvolvimento Social (MDS) e da Saúde, além de representantes do Ministério Público e da Secretaria dos Direitos Humanos para traçar ações que ajudem na inserção de pessoas com deficiência na escola. Para isso, foi instituído o programa BPC na Escola.
A diretora do Departamento de Benefícios Assistenciais do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Maria José de Freitas, disse que o intuito do programa é de identificar barreiras sociais no dia a dia. Segundo ela, a iniciativa deverá combater as desigualdades e o preconceito que os deficientes encontram para ter acesso à educação.
“A ideia do BPC na Escola é promover e garantir a permanência das crianças nas escolas, tendo como eixo principal a identificação de crianças que estão fora da escola e quais as barreiras que as impedem de estudar ou, em alguns casos, de continuarem no ambiente escolar. A ação articulada é uma maneira de confrontar essa realidade e trazer soluções a esse grupo”, disse.
Atualmente cerca de 2,6 mil municípios brasileiros, equivalente a 47% do total, têm o programa BPC. De acordo com a diretora, a ideia é capacitar mais técnicos para que o acesso à iniciativa abranja todos os municípios.

*Com informações da Agência Brasil

SECRETÁRIA E NUTRICIONISTA VISITAM A HORTA DA MIGUEL





Por que alguns estudantes não fazem o dever de casa?

É comum encontrar nas escolas brasileiras alunos que não fazem o dever de casa. Difícil é entender os motivos que levam uma criança a deixar de fazer a tarefa. As razões podem ir desde um desinteresse pela disciplina até a falta de estrutura em casa para estudos.

Entender as razões que estão por trás da atitude de não fazer o dever de casa. Este é o objetivo do programa ‘A Escola vai para Casa’. Fruto de uma parceria entre a Secretária de Educação do Município de Osasco e a empresa Planeta Educação, o programa prepara professores e agentes especiais para visitas à casa dos alunos da rede municipal de ensino.

A ideia é buscar problemas domésticos que possam interferir no desempenho escolar. Nesta primeira fase do projeto – que durou três meses – 27 agentes visitaram cerca de 3 mil famílias. Entre os casos mais impressionantes está o de um aluno que morava em uma casa sem energia elétrica. Outros problemas que interferem na produção da tarefa são: falta de interesse dos pais na educação de seus filhos, incapacidade de leitura e escrita do aluno e infraestrutura doméstica precária para os estudos.

A iniciativa foi trazida pela empresa Planeta Educação da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos. Para exercer a função de agente é preciso ter alguma formação na área pedagógica.

Entre os pontos pesquisados na visita, os agentes abordam algumas das seguintes questões: quantas pessoas moram na casa, qual o nível escolar dos pais, existe algum ponto que a família gostaria que melhorasse na escola do filho, o aluno já sabe ler, de que forma os pais incentivam a leitura, como está o desempenho da criança. Todas estas questões levam a um diagnóstico.

Ao final da pesquisa, tudo é levado em consideração para dar um retorno à escola, de modo que ela consiga proporcionar melhores resultados para os alunos.

Para saber mais, acesse: www.planetaeducacao.com.br

Por Rodrigo Bueno Com informações do jornal O Estado de S. Paulo e do site www.planetaeducacao.com.br

BAÚ DA MIGUEL

Alunos com anemia ou diabetes podem ter merenda diferenciada


ALUNOS DAS ESCOLAS PÚBLICAS BRASILEIRAS QUE FOREM PORTADORES DE DIABETES, HIPERTENSÃO, ANEMIA OU QUE NECESSITAM DE UMA DIETA RESTRITIVA DEVERÃO TER DIREITO A UMA MERENDA DIFERENCIADA.

É O QUE DETERMINA PROJETO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS, APROVADO NA COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS DO SENADO NESTA SEMANA. AS INFORMAÇÕES COM A REPÓRTER NARA FERREIRA:

A alimentação diferenciada a ser oferecida a alunos diabéticos, hipertensos ou anêmicos deverá ser indicada por médicos e prescrita por nutricionistas, com a participação dos Conselhos de Alimentação Escolar, considerando os hábitos alimentares regionais. A medida deverá ainda ser implementada de forma articulada entre os sistemas de educação e saúde. O autor do projeto, deputado Celso Russomanno, do PP de São Paulo, argumenta que o descuido com a alimentação infantil pode causar, no futuro, sérios danos à saúde, principalmente nas crianças que têm essas enfermidades. O relator na Comissão de Assuntos Sociais, senador Paulo Paim, do PT Gaúcho, deu voto favorável à medida. (PAIM) O projeto garante alimentação diferenciada aos estudantes nas escolas públicas brasileiras portador de diabetes hipertensão ou anemias, está feito relatório, favorável ao projeto Celso Russomanno. (REP) Mas Paim apresentou um novo texto, para que a merenda diferenciada seja fornecida também a alunos portadores de outras doenças que exigem dietas restritivas, como os alérgicos a glúten e à lactose. Por isso, o projeto terá uma nova votação em turno suplementar na Comissão de Assuntos Sociais. O texto já passou pela Comissão de Educação.

A FORMAÇÃO DO PROFESSOR

O cenário educacional requer que os professores saibam utilizar os recursos pedagógicos tecnológicos e para atuarem no novo modelo de educação é fundamental que haja a capacitação dos professores, uma vez que o processo de formação continuada é uma forma de aprofundamento e aperfeiçoamento do educador para exercer sua atividade profissional.
Sabemos que a formação de professores para a integração das tecnologias digitais é muito discutida atualmente e já existem vários cursos na área, no entanto, as Tics continuam sendo um grande desafio para o professor que precisa apropriar-se de tais recursos e integrá-los ao seu cotidiano na sala de aula. Sendo assim, ficam as interrogações, será que os cursos promovidos atendem as necessidades do professor, de modo que este realmente prepare-o? Percebemos que a partir de várias parcerias, já existiram e existem cursos de formação para a inclusão das Tics, a exemplo, TV escola, um salto para o futuro, eproinfo e outros, o que é preciso fazer para que esses cursos sejam realmente eficazes?
Espero a sua colaboração para juntos continuarmos essa discussão.

O EDUCADOR TRANSFORMANDO
A SUA PRÁTICA


O governo federal, por meio do Programa Nacional de Informática na Educação (Proinfo), está instalando laboratórios de Informática em escolas e promovendo a preparação de professores para o uso do computador no processo pedagógico. É uma ação ousada e imperiosa para o desenvolvimento da nossa nação. Porque não se trata simplesmente de disponibilizar equipamentos, mas principalmente de preparar professores para uma prática inovadora junto com os alunos.
A proposta do Proinfo é o resultado de pesquisas desenvolvidas no Brasil desde os anos 80, quando foram implantados núcleos do projeto Educom (Educação e Computadores) em cinco universidades públicas, os Centros de Informática Educativa (Cied), nas secretarias estaduais de Educação, e os projetos-pilotos em escolas. Existe, portanto, um caminho percorrido tanto pelo MEC – Ministério da Educação – como por secretarias estaduais de Educação, que foi analisado juntamente com as experiências que estão em desenvolvimento em outros países, dando origem ao Proinfo.
Estamos virando a página desta recente história, não para ignorá-la, pois muito aprendemos nessa caminhada, mas com o objetivo de tornar o sistema educacional mais democrático: que utilize todos os recursos disponíveis para dar o grande salto que nossa Educação exige – o que significa aparelhar escolas com recursos tecnológicos que possam efetivamente ser utilizados por professores e alunos.
Para preparar jovens que possam participar ativamente da sociedade do conhecimento, é necessário muito mais do que disponibilizar computadores nas escolas. É participando na busca, na seleção e na articulação de informações que serão desenvolvidas a autonomia, a criatividade, a auto-estima e a capacidade crítica necessárias à construção do conhecimento. E, conseqüentemente, se favorecerá o surgimento de gerações comprometidas com a criação de uma sociedade mais justa e igualitária.
A introdução do computador no sistema educacional ganha ainda maior importância ao colocar ênfase na preparação do professor, proporcionando condições para que ele possa dominar os recursos computacionais e telemáticos, empregá-los com seus alunos e envolver-se em um processo de formaçãoem serviço.

O papel dos multiplicadores

Com o objetivo de viabilizar essa proposta em larga escala, professores estão sendo preparados para assumir o papel de multiplicadores na formação dos demais professores. Cabe a esses multiplicadores ouvir seus colegas, compartilhar suas ansiedades, buscar formas alternativas para atender suas necessidades, respeitando as características e singularidades de cada escola. Além disso, deverão assessorálos no uso do computador para o desenvolvimento de projetos que retratem as diretrizes das propostas político-pedagógicas.
Para que possamos avançar realmente e evitar que o cidadão formado na escola pública seja como um estranho em um novo mundo, o educador deve assumir o desafio da formação continuada, da construção cooperativa de uma metodologia de trabalho. E que esta não seja apenas um conjunto de regras ou novos métodos, mas algo de que ele se aproprie por meio de vivências, reflexões e depurações que permitam reelaborar a ação e adaptá-la à realidade em que está atuando.
Elaboramos o material deste livro com a preocupação de apoiar o educador na exploração de recursos da Informática inter-relacionada a sugestões e reflexões sobre a ação pedagógica com o computador e a teorias educacionais que permitam compreender essa prática.

Ao mesmo tempo, estamos disponibilizando aos educadores um material flexível e aberto. Ao utilizálo, o grupo em formação, que é co-autor deste trabalho, irá reelaborá-lo a partir do conhecimento que adquiriu por meio da prática e das reflexões sobre as diferentes possibilidades e abordagens do uso do computador em Educação.
Cabe a cada educador exercer sua autonomia, capacidade crítica e imaginação criativa para apropriar-se dos recursos computacionais mais adequados ao seu estilo profissional; atuar como promotor o processo de aprendizagem; trabalhar em parceria com seus alunos na busca e seleção de informações; na identificação e teste de hipóteses; no levantamento e na resolução de situações-problemas; e, finalmente, no desenvolvimento de projetos pedagógicos significativos.
Tudo isso somente ganhará sentido se as tecnologias disponíveis, e especialmente o computador, forem inseridas na totalidade do ato educativo, como um modo de transformar as aulas tradicionais em atividades colaborativa1s – nas quais todos se organizam como aprendizes e a Educação se transforma em um processo permanente e dinâmico de trabalho interdisciplinar.

Dia a dia do seu filho


Os pais e responsáveis têm o direito de acompanhar a educação de seus filhos. Participar ativamente da vida escolar das crianças interfere positivamente na qualidade do ensino. Veja algumas recomendações que podem melhorar a relação ensino-aprendizagem e garantir o sucesso de seu filho na escola:

* Cultive o hábito da leitura em sua casa.

* Ajude seu filho a conservar o livro didático. O material servirá para outros alunos futuramente.

* Acompanhe a frequência da criança ou do adolescente às aulas e sua participação nas atividades escolares.

* Visite a escola de seus filhos sempre que puder.

* Observe se as crianças ou adolescentes estão felizes e cuidadas no recreio, na hora da entrada e da saída.

* Verifique a limpeza e a conservação das salas e demais dependências da escola.

* Observe a qualidade da merenda escolar.

* Converse com outras mães, pais ou responsáveis sobre o que vocês observam na escola.

* Converse com os professores sobre dificuldades e habilidades do seu filho.

* Peça orientação aos professores e diretores, caso perceba alguma dificuldade no desempenho de seu filho. Procure saber o que fazer para ajudar.

* Leia bilhetes e avisos que a escola mandar e responda quando necessário.

* Acompanhe as lições de casa.

* Participe das atividades escolares e compareça às reuniões da escola. Dê sua opinião.

* Participe do Conselho Escolar.

Taxa de escolarização no Brasil é maior, segundo Pnad

O número de crianças e adolescentes que freqüenta escolas cresceu no último ano no Brasil. A boa notícia faz parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) divulgada esta semana pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A evolução maior se deu no número de matrículas registradas entre a população de 4 e 5 anos e de 15 e 17 anos.

Os dados da Pnad revelam que, no último ano, a taxa de escolarização – proporção entre a população total em uma faixa etária e a frequência escolar delas – das crianças com idade entre 4 e 5 anos subiu 2 pontos percentuais. Já entre os adolescentes, o aumento foi de 1,1 ponto percentual.

Vale lembrar que até o ano passado, a oferta de ensino público era obrigatória apenas para os estudantes entre 6 e 14 anos. No fim de 2009, a Emenda Constitucional nº 59 tornou a garantia de acesso à escola obrigatória para todas as crianças e adolescentes com idade entre 4 e 17 anos.

Ao todo, 3.630.000 jovens ainda precisarão ser matriculados nos colégios brasileiros. São muitos, reconhece o ministro da Educação, Fernando Haddad, entretanto ele acredita que o desafio será alcançado nos próximos cinco anos.

Para o ministro, a tarefa mais difícil será cumprir as metas de inclusão de estudantes na faixa etária dos 15 aos 17 anos. A primeira justificativa é o próprio nível de inclusão. “É mais fácil subir do patamar de 75% do que de 85%, como é o caso dos adolescentes. Neste caso, o desafio não é só garantir o acesso, construir espaços físicos”, analisa. Segundo Haddad, há problemas socioeconômicos que precisam ser solucionados para que os jovens permaneçam na escola. “As políticas para isso são mais complexas. Um terço das meninas de 15 a 17 anos que estão fora da escola, por exemplo, é mãe. Há problemas socioeconômicos que precisam ser resolvidos”, afirma o ministro.

Fortalecer a Educação de Jovens e Adultos (EJA), antigo supletivo, tornando os currículos mais atraentes, inclusive com a oferta de formação profissional, é uma das alternativas para manter esse jovem na escola, de acordo com Haddad. Ele acredita que a profissionalização é uma das grandes demandas da sociedade a partir de agora.

A pesquisa do IBGE mostrou, ainda, que o nível de escolaridade também melhorou. Entre as pessoas com 25 anos ou mais de idade, aumentou em 4,6 pontos percentuais a proporção de pessoas com ensino médio completo em cinco anos. A taxa foi de 18,4%, em 2004, para 23%, em 2009. A proporção daqueles que têm nível superior completo aumentou 2,5 pontos percentuais no mesmo período. Foi de 8,1%, em 2004, para 10,6%, em 2009.

Em 2009, a população de dez anos ou mais de idade chegou a 7,2 anos de estudo em média. No ano anterior, essa média foi de 7,1 anos. A maior média ocorre entre os 20 e 24 anos, com 9,6 anos de estudo. Nessa faixa etária, as mulheres têm 10 anos de estudo em média e os homens têm 9,3 anos.

Rede de Ensino
Com relação à divisão por rede de ensino, o levantamento de 2009 mostra que 78,1% do total de 55,2 milhões de estudantes estavam na rede pública. Essa maioria se mantém até o ensino médio, mas muda no ensino superior. Nesse nível de ensino, a rede privada atende a maior parte dos estudantes, 76,6%.

Entre os estudantes da rede pública, 54,7% estavam na rede municipal, 42,9% estavam na rede estadual e 2,4% estavam na rede federal. As Escolas municipais são maioria no Norte, com 55,5% das Escolas; no Nordeste, 67,3%; e no Sudeste, 49,3%. No Sul e Centro-Oeste, a maioria dos alunos está na rede estadual. São 51,5% no Sul e 56,6% no Centro-Oeste.

Taxa de analfabetismo é menor
Outro aspecto apontado pela Pnad diz respeito a taxa de analfabetismo no Brasil, que apresentou queda de 1,8% de 2004 a 2009 entre as pessoas de 15 anos ou mais de idade. No ano passado, a taxa foi de 9,7% da população, um total de 14,1 milhões de pessoas, contra 11,5% em 2004. Em 2008, a taxa foi de 10%.

A meta do Brasil, definida em um acordo estabelecido pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), é chegar à taxa de 6,7% deanalfabetismo em 2015.

O analfabetismo funcional – segundo o IBGE, pessoas com 15 anos ou mais de idade e menos de quatro anos de estudo – foi estimado em 20,3% das pessoas de 15 anos ou mais de idade. A queda foi de 0,7 ponto percentual em relação a 2008 e de 4,1 pontos percentuais em relação a 2004.

Na comparação entre as regiões do país, o Nordeste teve a maior taxa de analfabetismo, 18,7%, em 2009. A região, no entanto, registrou a maior queda do índice em cinco anos. Em 2004, eram 22,4% de analfabetos. O menor nível de analfabetismo se concentra no Sul, com 5,5% da população de 15 anos ou mais de idade. A taxa é de 5,7% no Sudeste, de 8% no Centro-Oeste e de 10,6% no Norte.

Na comparação entre os sexos, os homens apresentam taxa de analfabetismo de 9,8% contra 9,6% das mulheres. A maior concentração de analfabetos está entre os mais velhos, 92,6% deles têm 25 anos ou mais de idade.

Com informações do Diário do Povo (PI) e do iG

Pela 1ª vez, analfabetismo fica abaixo de 10% no país

Melhora, no entanto, foi de apenas 0,7% em 2 anos; Brasil tem 14,1 milhões de analfabetos


A taxa de analfabetismo entre pessoas com 15 anos ou mais ficou pela primeira vez abaixo de 10% no Brasil, segundo dados da Pnad 2009 (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) divulgados nesta quarta-feira (8).

Apesar disso, há pouco para comemorar: o país ainda tem 14,1 milhões de analfabetos (9,7% do total das pessoas nesta faixa etária), recuo de apenas 0,7% em comparação com 2008, quando 14,2 milhões de pessoas não sabiam ler e escrever.

A redução de 143 mil analfabetos no intervalo entre 2008 e 2009 equivale à população de uma cidade pequena no Estado de São Paulo, como São Caetano do Sul (região metropolitana). A maioria dos não alfabetizados (13,5 milhões de pessoas) possuem 25 anos ou mais, quase 93% do total.

A pesquisa, realizada anualmente pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), aponta que o combate ao analfabetismo beneficiou um milhão de pessoas em cinco anos, entre 2004 (15,1 milhões de analfabetos) e 2009 (14,1 milhões). Nesse caso, houve redução de 7% no número de analfabetos em todo o país.

Cerca de 20% da população com 15 anos ou mais enfrenta problemas com o analfabetismo funcional, segundo a Pnad. Eles têm menos de quatro anos de estudo completos e conseguem cumprir tarefas simples, como assinar o próprio nome, mas não são capazes de ler e escrever livremente.

Houve uma pequena redução de 0,3% na taxa de analfabetismo funcional entre 2008 e 2009. Já em um intervalo de cinco anos, a diminuição foi de 4% - os analfabetos desse gênero deixaram de ser um quarto da população.

Nordeste

O Nordeste - que inclui Estados como Ceará, Pernambuco, Sergipe, Alagoas e Bahia - concentra 7,3 milhões de analfabetos, o maior número do país, segundo a Pnad. Mais de 40% deles têm 50 ou mais anos de idade.

Apesar disso, os Estados nordestinos são os que mais evoluíram no combate ao analfabetismo entre 2008 e 2009. Quase 140 mil pessoas que não sabiam ler já foram alfabetizadas.

O ministro da Educação, Fernando Haddad, havia definido como meta o ano de 2020 para que o país acabe com o analfabetismo. Sua previsão é que a taxa chegue a 6,7% até 2015, em uma etapa intermediária.

A maior dificuldade está com a população idosa que vive em cidades pequenas ou na zona rural, afirmou o ministro na época. Outro problema é que muitas pessoas sem alfabetização têm problemas de visão - no programa Brasil Alfabetizado, por exemplo, 75% dos alunos não enxergam direito.

- Você cria a turma, alfabetiza o adulto e depois de um ano ou dois ele regride porque, sem o óculos, ele não vai ler.

Superar desafios para educar, livro debate "Aprendizagem a Distância"


Aos poucos, a educação a distância (EAD) ganha mais adeptos no Brasil. Professores, estudantes e outros interessados no ensino, conseguem ver com bons olhos os lados positivos e negativos desta forma de aprendizagem.
No livro "Aprendizagem a Distância", Frederic M. Litto, atual presidente da Associação Brasileira de Educação a Distância (ABED), inova na forma de apresentar o tema.
Estudioso da EAD desde 1957, o professor escolhe por escrever de maneira divertida, leve e objetiva -- sem o rigor acadêmico que deixa os textos chatos - sobre o significado da aprendizagem no passado, presente e futuro. As primeiras formas de educação a distância são relembradas, como o uso das cartas e posteriormente do rádio e da televisão. O texto avança até o universo virtual da internet, onde as novas propostas e criações são construídas. E nesse campo, há muito a ser dito e pensado.
As ilustrações do cartunista Paulo Caruso também só acrescentam no sentido de deixar a obra mais interessante para se ler. O livro, pois sim, é um exemplo de educação a distância, e o professor Litto faz bem uso desta "plataforma" e na tarefa de transmitir todo seu conhecimento.
"Este livro, planejado para ser lido por principiantes ou profissionais de educação a distância à procura de algumas novas reflexões sobre ideias antigas na teoria e prática da área, tenta mapear o território atual de EAD", informa o autor.
Os problemas, preconceitos e imprevistos que afetam esta forma de ensino também são questionados, instigando o leitor - e atual ou futuro aluno de EAD - a pensar nas melhorias possíveis e necessárias para o amadurecimento geral da questão.
"A revolução, que as novas tecnologias da comunicação e informação trouxeram para as formas de trabalhar e de aprender, é discutida numa perspectiva heterodoxa e humanista, mas essencialmente prática", completa o professor e estudioso Frederic M. Litto.
Da mesma forma que "Aprendizagem a Distância" começa, este texto termina, ao citar Leonardo da Vinci.
Para estar junto não é preciso estar perto, mas sim do lado de dentro.


"Aprendizagem a Distância"
Autor: Frederic M. Litto
Editora: Imprensa Oficial
Páginas: 96
Quanto custa: R$ 30,00
Onde comprar: Pelo telefone 0800-140090

07 DE SETEMBRO DIA DA INDEPENDÊNCIA DO BRASIL


Você sabe o que aconteceu no dia 7 de setembro de 1822? Independência do Brasil!
Durante um tempo, D.Pedro seguiu ordens da corte portuguesa, mas acabou percebendo que as leis vindas de Portugal pretendiam transformar o Brasil novamente em uma simples colônia.
Os políticos portugueses exigiram que D. Pedro voltasse imediatamente para Portugal.
No Brasil, os defensores da independência iniciaram uma campanha pedindo que o príncipe regente permanecesse em nossa terra.
No dia 9 de janeiro de 1822, D. Pedro recebeu um abaixo-assinado pedindo-lhe que ficasse. Ele atendeu ao desejo do povo declarando: "Como é para o bem de todos e felicidade geral da nação diga ao povo que fico".
Com esse ato, D.Pedro atendeu aos interesses dos ricos fazendeiros brasileiros.
D.Pedro permaneceu no Brasil e esse dia passou para a nossa história como o Dia do Fico.
Os brasileiros continuaram em campanha política para que o Brasil se tornasse independente de Portugal.
No dia 7 de setembro de 1822, D.Pedro fez uma declaração oficial de independência,afirmando assim seu acordo com os brasileiros. Nos meses seguintes, os brasileiros venceram facilmente o ataque das tropas portuguesas, com apoio inglês. Em pouco tempo, vários países da América, que já haviam se libertado do domínio europeu, apoiaram oficialmente nossa independência.
D.Pedro tornou-se o primeiro imperador do Brasil, com o título de D.Pedro I.
O Brasil passou a ser uma monarquia, uma forma de governo em que os poderes são exercidos pelo imperador ou rei.


HINO DA INDEPENDÊNCIA

Letra de: Evaristo da Veiga
Música de: D. Pedro I.


Já podeis, da Pátria filhos,
Ver contente a mãe gentil;
Já raiou a liberdade
No horizonte do Brasil.


Brava gente brasileira!
Longe vá... temor servil:
Ou ficar a pátria livre
Ou morrer pelo Brasil.

Os grilhões que nos forjava
Da perfídia astuto ardil...
Houve mão mais poderosa:
Zombou deles o Brasil.

Brava gente brasileira!
Longe vá... temor servil:
Ou ficar a pátria livre
Ou morrer pelo Brasil.

Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil;
Vossos peitos, vossos braços
São muralhas do Brasil.


Brava gente brasileira!
Longe vá... temor servil:
Ou ficar a pátria livre
Ou morrer pelo Brasil.

Parabéns, ó brasileiro,
Já, com garbo varonil,
Do universo entre as nações
Resplandece a do Brasil.

Brava gente brasileira!
Longe vá... temor servil:
Ou ficar a pátria livre
Ou morrer pelo Brasil.

Merendeiras da rede municipal de ensino recebem uniforme de trabalho






Valorizar o funcionário. Esta é a principal intenção da prefeitura de Campo Alegre com a entrega dos uniformes às merendeiras da rede municipal de ensino. Os uniformes foram doados nesta quinta-feira, (02).

A Secretária de Educação Nádja Azevedo e a Nutricionista Lidiane, fizeram a doação de uniformes às merendeiras.
A utilização dos uniformes vai trazer mais higiene e promover a identificação das funcionárias. “Com o uso dos uniformes é mantida a limpeza na escola. Além disso, o diretor pode ter o controle de qualidade da merenda servida nos estabelecimentos escolares”, explicou Nádja Azevedo.
A adoção do uniforme foi solicitada pelo departamento de merenda da prefeitura. Depois de pesquisas sobre a viabilidade dos uniformes e um curso de capacitação para as funcionárias, a uniformização foi implantada. “Pensamos em todos os detalhes e explicamos às funcionárias o motivo destes uniformes”, ressaltou a secretária.
A merendeira da escola Miguel Matias, Maria Nunes ficou satisfeita com a entrega. . “Fiquei muito feliz. Assim não preciso mais gastar dinheiro comprando roupas para o trabalho, e podemos ser reconhecidos pelo uniforme”, comentou satisfeita.

Para especialistas, Ideb impulsiona as escolas a quererem melhorar

O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) está criando uma cultura de avaliação no País. A opinião da pedagoga Mônica Samia é compartilhada pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), que já realizou duas pesquisas sobre os impactos causados pela divulgação das notas que medem o ensino nos municípios brasileiros, desde 2007.

Apesar de reconhecer limitações nas estatísticas para avaliar todos os fatores que influenciam a qualidade de ensino nas escolas, Mônica acredita que o Ideb contribui para que professores, coordenadores, diretores e secretários repensem o próprio trabalho. “Ele possui falhas, mas retrata alguma coisa. O Ideb impulsionou as redes a quererem melhorar”, diz.

Calculado a partir das notas dos estudantes em provas de português e matemática, aplicadas na 4ª e na 8ª séries, e das taxas de aprovação dos alunos, o Ideb estabelece metas de crescimento para cada escola, rede, município e Estado. As duas variáveis foram escolhidas para medir o conhecimento dos estudantes e o quanto eles estão avançando nos estudos.

A educadora Maria de Salete Silva, coordenadora do programa de educação do Unicef no Brasil, acredita que os brasileiros precisam mudar o modo como encaram a avaliação. “Dar nota é sempre vinculado à punição, mas o grande objetivo da avaliação deve ser a melhoria. O Ideb é apenas um indicador, mas provocou transformações em diferentes áreas nos municípios que cresceram as médias”, analisa.

Mudanças de postura

A última pesquisa coordenada por Mônica – Caminhos do Direito de Aprender – analisou municípios que foram mal avaliados e conseguiram melhorar o desempenho. Em todos, a vergonha de estar na lanterna os fez mudar. Em Apuarema, município baiano com pior nota na 4ª série, professores e diretores envergonhados sentem o peso de estar no final da lista.

A falta de infraestrutura física das escolas, os problemas socioeconômicos dos municípios, os recursos escassos para investimentos em professores e colégios e a pouca participação dos pais na vida escolar dos filhos não impediram, no entanto, que gestores e educadores cruzassem os braços.

“Espaços adequados e limpos e bons materiais são direitos. As escolas não resolverão sozinhas todos os problemas sociais de onde estão inseridas. Mas os profissionais da educação não podem se isentar da responsabilidade que têm e deixar de buscar alternativas para que os alunos aprendam”, pondera Mônica Samia. Em Boa Vista do Tupim, também na Bahia, a postura dos profissionais foi essencial nesse processo.

Especialista em formação de professores, Mônica critica a naturalização do fracasso escolar. “As escolas serem ruins e meninos não aprenderem é mais natural para o País do que eles irem bem. Essa cultura nociva está enraizada nas pessoas. Com a divulgação de resultados, isso está sendo rompido, porque aparece para a sociedade”, analisa.

Eni Bastos, superintendente de Avaliação da Secretaria da Educação do Estado da Bahia, concorda. “Desde que o Ideb foi criado, a imprensa, a sociedade, as famílias acompanham o desempenho das escolas, querem saber se elas estão bem ou não. É importante termos uma avaliação externa, para podermos definir políticas para melhorar”, afirma. A superindente diz que os resultados nada confortáveis dos municípios baianos fizeram com que a secretaria estadual decidisse ajudá-los a melhorar.

Segundo Eni, serão realizados encontros com os gestores municipais para explicarem a importância e o funcionamento do índice este ano. Depois, eles pretendem organizar cursos de capacitação para os gestores e os professores. “Não vamos conseguir melhorar a rede estadual se não trabalharmos com a municipal. Precisamos identificar as dificuldades deles o quanto antes, para que eles aprendam”, defende.

Com informações do IG Educação

 
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