Educadores se reúnem em frente ao STF
Cerca de mil manifestantes pediram agilidade no julgamento do mérito da ADI 4167
Por volta das 14h desta quarta-feira (16), cerca de mil profissionais da educação, com representantes dos quatro cantos do País, se reuniram em frente ao Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília. A intenção do ato foi pedir agilidade aos ministros no julgamento do mérito da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI 4167), para garantir, conforme prevê a Lei 11.738, os efeitos integrais do piso salarial, a partir de 1º de janeiro de 2010. Este foi o segundo ato público do ano promovido pela CNTE em frente ao STF.
“Esta ação permite que cada município interprete a lei como é melhor para ele, não existindo um piso igual em todos os estados”, explica Roberto Leão, presidente da CNTE. “Dessa forma o piso é nivelado em teto”, lamenta. Além disso, o Supremo suspendeu uma série de ganhos importantes, como a questão da hora-atividade, período em que o educador teria mais tempo para se atualizar.
Leão frisou a importância da visita dos educadores aos gabinetes dos ministros para garantir voto unânime no julgamento. E adiantou: “Teremos audiência com o ministro Gilmar Mendes no próximo dia 22”.
Camiseta do piso nos “Candangos”
Durante o protesto na Praça dos Três Poderes os manifestantes vestiram o Monumento dos “Candangos”, um dos símbolos da capital federal, com uma camiseta do Dia Nacional de Luta de quatro metros de altura. O céu de Brasília foi colorido com dois mil balões alaranjados e pretos, soltos durante o ato público.
“Os professores se mobilizaram no Brasil todo. Foi um dia muito importante porque os trabalhadores em educação mostraram que estão firmes e decididos a lutar pelos seus direitos”, elogiou Leão. “Esta luta é de toda a população brasileira, que tem o direito de ter uma escola pública de qualidade. E isto só acontecerá com professores valorizados”, concluiu.
CNTE, 16/9/2009
Por volta das 14h desta quarta-feira (16), cerca de mil profissionais da educação, com representantes dos quatro cantos do País, se reuniram em frente ao Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília. A intenção do ato foi pedir agilidade aos ministros no julgamento do mérito da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI 4167), para garantir, conforme prevê a Lei 11.738, os efeitos integrais do piso salarial, a partir de 1º de janeiro de 2010. Este foi o segundo ato público do ano promovido pela CNTE em frente ao STF.
“Esta ação permite que cada município interprete a lei como é melhor para ele, não existindo um piso igual em todos os estados”, explica Roberto Leão, presidente da CNTE. “Dessa forma o piso é nivelado em teto”, lamenta. Além disso, o Supremo suspendeu uma série de ganhos importantes, como a questão da hora-atividade, período em que o educador teria mais tempo para se atualizar.
Leão frisou a importância da visita dos educadores aos gabinetes dos ministros para garantir voto unânime no julgamento. E adiantou: “Teremos audiência com o ministro Gilmar Mendes no próximo dia 22”.
Camiseta do piso nos “Candangos”
Durante o protesto na Praça dos Três Poderes os manifestantes vestiram o Monumento dos “Candangos”, um dos símbolos da capital federal, com uma camiseta do Dia Nacional de Luta de quatro metros de altura. O céu de Brasília foi colorido com dois mil balões alaranjados e pretos, soltos durante o ato público.
“Os professores se mobilizaram no Brasil todo. Foi um dia muito importante porque os trabalhadores em educação mostraram que estão firmes e decididos a lutar pelos seus direitos”, elogiou Leão. “Esta luta é de toda a população brasileira, que tem o direito de ter uma escola pública de qualidade. E isto só acontecerá com professores valorizados”, concluiu.
CNTE, 16/9/2009
quarta-feira, setembro 16, 2009
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