TIME DA MIGUEL VENCE FORA DE CASA
Neste domingo dia 22 de Novembro, jamais será esquecido pelos jogadores e torcedores do time da Miguel, a seleção como é chamado pelos torcedores mais apaixonados, foi ao povoado da chã da Imbira enfrentar o grande time da Escola João Fernandes Vieira Filho. O time da casa contou com os funcionários da escola e alguns craques da comunidade Imbirense.
Diante dos poderosos donos da casa, o time da Miguel começou com todo o gás, e já saiu na frente, logo aos 3 minutos da etapa inicial ,Cinco minutos após o primeiro gol, o time da Miguel ampliou o placar para 3 x0.
O time da João Fernandes acordou para a partida e empatou. Ambos os times protagonizaram uma batalha de titãs, onde os visitantes além de enfrentar um bom time teve que vencer também a arbitragem, que de forma equivocada marcou penalti de Sandrinho em Herbert, (jogador convidado),.
O time da Miguel ainda desperdiçou um penalti cobrado por Luciano, que chutou em cima do goleiro Gean, o atacante que visivelmente está fora de forma, lamentou o penalti perdido.
Quando tudo parecia se encaminhar para mais um empate, Dilson Motor acerta um chute indefensável para o goleiro Gean, logo após o gol, o árbitro pede a bola e apita o final do jogo, vitória da Miguel.
A euforia pela vitória foi expressada com muita alegria em uma carreata pelas principais artérias do povoado.
GOLS MARCADOS:
SANDRINHO 1
ANTÔNIO MATIAS (PEU GRANDE) 1
BETINHO 1
EDILSON GOMES 2
MIGUEL MATIAS 5 X 4 JOÃO FERNANDES VIEIRA FILHO
BAÚ DA MIGUEL
Dando sequência as imagens do desfile das escolas em comemoração a emancipação política de Campo Alegre no ano de 1989, temos o então vice-prefeito Álvaro Guimarães discursando para a sociedade presente, temos também uma das maiores representante da classe feminina desse município a Srª Jacira Fidelis e também pai e filho no ofício de assessoria política( Darci Rolim e Denis Rolim).
Comentário do blog: Note que o deputado Alvaro Guimarães precisava de uma cola na hora de discursar (no inicio é assim mesmo), diferentemente de hoje com discursos fortes e centrados nas causas sociais(sem cola). Sim já ia esquecendo o Denis começou ainda menino na função de acessor político.
MENINAS DA MIGUEL DÃO SHOW NA CULMINÂNCIA DO PROJETO "A COR DA CULTURA"
A secretaria de Educação realizou nos dias 18 Campo Alegre (sede) e 19 Luziápolis, uma grande homenagem a raça negra, proporcionando momentos onde a cultura afro-brasileira fluíram em diversas apresentações das instituições escolares, na sua fala a Secretária Nádja Azevedo deixou claro a importância de se trabalhar em parceria, dividindo o sucesso do evento com todos os envolvidos no projeto.
O blog aproveita o momento para parabenizar a secretaria de Educação na pessoa da coordenadora Marilene Luis, pela a iniciativa de valorizar a cultura dessa belíssima etnia.
VALEU MARY.
PROFESSORES DO PROJETO RONDON VISITAM A MIGUEL
Nesta quinta-feira dia 18 de novembro, a Miguel recebeu a visita de dois professores que fazem parte do projeto RONDON, sendo um de São Paulo e outro de Santa Catarina, acompanhados pela direção da escola e de mais funcionários, os visitantes ficaram impressionados pela organização da rotina escolar desta instituição, tecendo inúmeros elogios. Os mesmos deixaram explicito a vontade de colaborar com o nosso municipio, através de formações que serão ofertadas em janeiro de 2010.O Projeto Rondon, coordenado pelo Ministério da Defesa, é um projeto de integração social que envolve a participação voluntária de estudantes universitários na busca de soluções que contribuam para o desenvolvimento sustentável de comunidades carentes e ampliem o bem-estar da população e busca aproximar esses estudantes da realidade do País, além de contribuir, também, para o desenvolvimento das comunidades assistidas.
O Projeto Rondon é realizado em estreita parceria entre diversos Ministérios e o imprescindível apoio das Forças Armadas, que proporcionam o suporte logístico e a segurança necessários às operações. Conta, ainda, com a colaboração dos Governos Estaduais, das Prefeituras Municipais, da União Nacional dos Estudantes, de Organizações Não-Governamentais, de Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público e de Organizações da Sociedade Civil.
As atividades realizadas pelos rondonistas, como são chamados os professores e estudantes universitários que participam do Projeto, concentram-se nas áreas de comunicação; cultura; direitos humanos e justiça; educação; meio ambiente; saúde; tecnologia e produção e trabalho.
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO REALIZA TESTE DE ACEITABILIDADE DE MERENDA ESCOLAR
Nesta segunda - feira dia 16 de novembro, o Setor de Merenda Escolar, comandado pelas nutricionistas Lourdinha e Nidiane, realizou mais um “teste de aceitabilidade” para introdução de alimentos no cardápio, conforme rege a Resolução nº 38/2009, do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE).
Para que possa ser adicionado ou retirado alguma alimentação no cardápio da Merenda Escolar é necessário que um conjunto de alunos sirvam-se do alimento e o Setor responsável faça a apuração de aceitabilidade que, pela Resolução vigente do FNDE, precisa ter um índice igual ou superior a 90% de aprovação. Até o primeiro semestre deste ano, este mesmo teste deveria atingir um índice de 85%.
Na Miguel realizou um teste de aceitabilidade da MACARRONADA, onde 200 crianças e adultos experimentaram o delicioso prato.Como não podia ser diferente a experiência foi um sucesso, com um grande índice de aprovação. Algumas crianças repetiram o prato.
BAÚ DA MIGUEL
O ano foi 1989, desfile cívico em alusão a emancipação politica de Campo Alegre, o cavaleiro é o ex-vereador Alvinho, Filho do ex-prefeito e atualmente deputado estadual Alvaro Guimarães.Comentário do blog: Rapaz, não é que o menino era bonitinho
Senado Federal aprova fim da DRU para a educação
O plenário do Senado Federal aprovou em dois turnos na última semana a proposta de emenda à Constituição (PEC) 277/08, que dispõe sobre o fim da Desvinculação de Receitas da União (DRU) para a educação. O texto também torna obrigatório o ensino dos quatro aos 17 anos de idade, ou seja, da educação infantil ao ensino médio. O texto será promulgado pelo Congresso Nacional. O ministro Fernando Haddad definiu a aprovação como um dia histórico para a educação do País.
A PEC aprovada acrescenta terceiro parágrafo ao artigo 76 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, para reduzir, anualmente, a partir do exercício de 2009, o percentual da Desvinculação de Receitas da União incidente sobre os recursos destinados à manutenção e desenvolvimento do ensino, de que trata o artigo 212 da Constituição Federal. A revinculação dos recursos passa a contar retroativa a janeiro. Com o fim da DRU para a educação, o MEC passará a contar com cerca de R$ 9 bilhões a mais por ano em seu orçamento. A redução será gradativa ao longo de três anos, até sua extinção total em 2011.
A DRU retirava 20% dos recursos destinados à educação, provenientes de arrecadação de tributos e contribuições federais. Com a aprovação do texto, em 2009 e 2010 serão descontados 12,5% e 5%, respectivamente. Em 2011, não haverá mais a incidência da DRU na educação.
A obrigatoriedade do ensino dos quatro aos 17 anos de idade tem prazo até 2016 para ser implementado.
A PEC aprovada acrescenta terceiro parágrafo ao artigo 76 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, para reduzir, anualmente, a partir do exercício de 2009, o percentual da Desvinculação de Receitas da União incidente sobre os recursos destinados à manutenção e desenvolvimento do ensino, de que trata o artigo 212 da Constituição Federal. A revinculação dos recursos passa a contar retroativa a janeiro. Com o fim da DRU para a educação, o MEC passará a contar com cerca de R$ 9 bilhões a mais por ano em seu orçamento. A redução será gradativa ao longo de três anos, até sua extinção total em 2011.
A DRU retirava 20% dos recursos destinados à educação, provenientes de arrecadação de tributos e contribuições federais. Com a aprovação do texto, em 2009 e 2010 serão descontados 12,5% e 5%, respectivamente. Em 2011, não haverá mais a incidência da DRU na educação.
A obrigatoriedade do ensino dos quatro aos 17 anos de idade tem prazo até 2016 para ser implementado.
Imprensa SEB (informativo@mec.gov.br)
Educação aprova 14º salário para professores de escolas com bom desempenho
A Comissão de Educação do Senado aprovou hoje (10) projeto de lei que prevê o 14º salário para professores e funcionários de escolas que elevarem o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica – o Ideb – em pelo menos 50%, durante o ano letivo. O substitutivo do senador Marconi Perillo (PSDB-GO) ao projeto do senador Cristovam Buarque (PDT-DF) também beneficia os profissionais da educação de escolas de ensino fundamental que obtiverem Ideb igual ou superior a seis no ano.
Para o presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), Roberto Leão, a proposta é “complicada” porque beneficia alguns professores e não garante o direito a todos. “Premiar por mérito é ruim para a educação, isso precisa ser muito bem pensado”, explica.
Segundo Leão, o projeto não leva em conta as condições de trabalho do professor e da própria escola, fatores que influenciam no desempenho do aluno. “Muitos docentes trabalham em colégios que ficam em regiões difíceis que não permitem que o Ideb seja alto. O melhor prêmio é uma carreira com critérios claros e democráticos de evolução”, acrescenta.
Pelo PLS 319/08, o pagamento do benefício deverá ser realizado até o final do semestre subsequente ao da publicação do resultado da avaliação do Ideb. O índice foi criado em 2005 pelo MEC e avalia a qualidade do ensino público a partir do desempenho dos alunos na Prova Brasil e das taxas de aprovação. Escolas, municípios e estados ganham uma nota, em uma escala que vai de zero a dez. A média nacional em 2007 foi de 4,2 pontos para os anos iniciais do ensino fundamental. O novo Ideb será divulgado no ano que vem.
A matéria segue agora para exame e votação na Comissão de Assuntos Sociais (CAS), em decisão terminativa.
(10/11/09 - CNTE com informações da Agência Brasil)
Para o presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), Roberto Leão, a proposta é “complicada” porque beneficia alguns professores e não garante o direito a todos. “Premiar por mérito é ruim para a educação, isso precisa ser muito bem pensado”, explica.
Segundo Leão, o projeto não leva em conta as condições de trabalho do professor e da própria escola, fatores que influenciam no desempenho do aluno. “Muitos docentes trabalham em colégios que ficam em regiões difíceis que não permitem que o Ideb seja alto. O melhor prêmio é uma carreira com critérios claros e democráticos de evolução”, acrescenta.
Pelo PLS 319/08, o pagamento do benefício deverá ser realizado até o final do semestre subsequente ao da publicação do resultado da avaliação do Ideb. O índice foi criado em 2005 pelo MEC e avalia a qualidade do ensino público a partir do desempenho dos alunos na Prova Brasil e das taxas de aprovação. Escolas, municípios e estados ganham uma nota, em uma escala que vai de zero a dez. A média nacional em 2007 foi de 4,2 pontos para os anos iniciais do ensino fundamental. O novo Ideb será divulgado no ano que vem.
A matéria segue agora para exame e votação na Comissão de Assuntos Sociais (CAS), em decisão terminativa.
(10/11/09 - CNTE com informações da Agência Brasil)
MOMENTO PEDAGÓGICO
A prática de violência entre pares:O bullying nas escolas
1. Como podemos identificar os casos de violência entre pares?
Por meio da observação e da discussão sobre o comportamento individual dos alunos, os professores podem identificar os alvos e os agressores. As vítimas são alunos frágeis, que se sentem desiguais ou prejudicados, e que dificilmente pedem ajuda. Eles podem demonstrar desinteresse, medo ou falta de vontade de ir a escola, apresentar alterações no rendimento escolar, dispersão ou notas baixas. Além disso, podem ter sintomas de depressão, perda de sono e pesadelos. Normalmente recebem apelidos, são ofendidos, humilhados, discriminados, excluídos, perseguidos, agredidos, e podem ter seus pertences roubados ou quebrados.
Os agressores geralmente acham que todos devem fazer suas vontades, e que foram acostumados, por uma educação equivocada, a ser o centro das atenções. São crianças inseguras, que sofrem ou sofreram algum tipo de agressão por parte de adultos. Na realidade, eles repetem um comportamento aprendido de autoridade e de pressão. Tanto as vítimas, quanto os agressores, necessitam de auxílio e de orientação. Os demais alunos são os observadores da violência. Eles convivem com ela e se calam ou são ignorados em suas observações por pais e professores. Temem tornarem-se alvos, e podem sentir-se incomodados e inseguros.
2. Saiba o que fazer
Para se refletir sobre o bullying, é essencial promover a orientação, a conscientização e a discussão a respeito do assunto. Nem toda briga ou discussão deve ser rotulada como bullying, para não cairmos no extremo oposto da tolerância zero, que não vai permitir a estas crianças e jovens que estão em fase de desenvolvimento que aprendam a viver harmoniosamente em grupo. A diferença entre um comportamento aceito e um abuso às vezes é muito tênue, e cada caso deve ser observado e analisado segundo sua constância e gravidade.
Os alunos devem criar regras de convivência e discuti-las com a equipe pedagógica, buscando soluções e respeitando as diferenças de cada um. Os pais devem ser ouvidos e orientados a colocar limites claros de convivência, e ajudar sempre que souberem de algum problema sem aumentar ou diminuir a informação recebida.
Quando identificados um autor e uma vítima, ambos devem ser orientados. Seus pais devem ser alertados e estar cientes que seus filhos, agressor ou agredido, precisam de ajuda especializada. O comportamento dos pais diante deste comunicado é muito importante: não se deve cobrar o revide, nem intimidar ou agredir. Este é um momento de aprendizado para todos, e mostrar como se controlar, manter a calma e evitar comportamentos de violência é imprescindível
3. Considerações finais
O bullying acontece entre jovens e crianças de todas as classes sociais, e não está restrito a nenhum tipo determinado de escola. Por violência entre pares entende-se maus-tratos, opressão, intimidação e ameaças que ocorrem de forma intencional e repetida. Isso inclui gozações, apelidos maldosos e xingamentos que magoam profundamente a criança e podem causar sérios prejuízos emocionais, como perda de auto-estima e exclusão social. Mas precisamos tomar cuidado para não patologizarmos os casos de violência entre pares. Temos observado em nossa pesquisa que, esporadicamente, algumas crianças fazem brincadeiras inofensivas e se utilizam de palavras e de comportamentos não adequados durante suas brincadeiras, e isto nem sempre pode ser caracterizado como bullying. É preciso avaliarmos a intensidade e o significado dessas atitudes. A observação constante e a parceria entre escola e família são cruciais para a possível eliminação de tais comportamentos.
Rosana Maria César del Picchia de Araujo Nogueira
1. Como podemos identificar os casos de violência entre pares?
Por meio da observação e da discussão sobre o comportamento individual dos alunos, os professores podem identificar os alvos e os agressores. As vítimas são alunos frágeis, que se sentem desiguais ou prejudicados, e que dificilmente pedem ajuda. Eles podem demonstrar desinteresse, medo ou falta de vontade de ir a escola, apresentar alterações no rendimento escolar, dispersão ou notas baixas. Além disso, podem ter sintomas de depressão, perda de sono e pesadelos. Normalmente recebem apelidos, são ofendidos, humilhados, discriminados, excluídos, perseguidos, agredidos, e podem ter seus pertences roubados ou quebrados.
Os agressores geralmente acham que todos devem fazer suas vontades, e que foram acostumados, por uma educação equivocada, a ser o centro das atenções. São crianças inseguras, que sofrem ou sofreram algum tipo de agressão por parte de adultos. Na realidade, eles repetem um comportamento aprendido de autoridade e de pressão. Tanto as vítimas, quanto os agressores, necessitam de auxílio e de orientação. Os demais alunos são os observadores da violência. Eles convivem com ela e se calam ou são ignorados em suas observações por pais e professores. Temem tornarem-se alvos, e podem sentir-se incomodados e inseguros.
2. Saiba o que fazer
Para se refletir sobre o bullying, é essencial promover a orientação, a conscientização e a discussão a respeito do assunto. Nem toda briga ou discussão deve ser rotulada como bullying, para não cairmos no extremo oposto da tolerância zero, que não vai permitir a estas crianças e jovens que estão em fase de desenvolvimento que aprendam a viver harmoniosamente em grupo. A diferença entre um comportamento aceito e um abuso às vezes é muito tênue, e cada caso deve ser observado e analisado segundo sua constância e gravidade.
Os alunos devem criar regras de convivência e discuti-las com a equipe pedagógica, buscando soluções e respeitando as diferenças de cada um. Os pais devem ser ouvidos e orientados a colocar limites claros de convivência, e ajudar sempre que souberem de algum problema sem aumentar ou diminuir a informação recebida.
Quando identificados um autor e uma vítima, ambos devem ser orientados. Seus pais devem ser alertados e estar cientes que seus filhos, agressor ou agredido, precisam de ajuda especializada. O comportamento dos pais diante deste comunicado é muito importante: não se deve cobrar o revide, nem intimidar ou agredir. Este é um momento de aprendizado para todos, e mostrar como se controlar, manter a calma e evitar comportamentos de violência é imprescindível
3. Considerações finais
O bullying acontece entre jovens e crianças de todas as classes sociais, e não está restrito a nenhum tipo determinado de escola. Por violência entre pares entende-se maus-tratos, opressão, intimidação e ameaças que ocorrem de forma intencional e repetida. Isso inclui gozações, apelidos maldosos e xingamentos que magoam profundamente a criança e podem causar sérios prejuízos emocionais, como perda de auto-estima e exclusão social. Mas precisamos tomar cuidado para não patologizarmos os casos de violência entre pares. Temos observado em nossa pesquisa que, esporadicamente, algumas crianças fazem brincadeiras inofensivas e se utilizam de palavras e de comportamentos não adequados durante suas brincadeiras, e isto nem sempre pode ser caracterizado como bullying. É preciso avaliarmos a intensidade e o significado dessas atitudes. A observação constante e a parceria entre escola e família são cruciais para a possível eliminação de tais comportamentos.
Rosana Maria César del Picchia de Araujo Nogueira
REFORMA ORTOGRÁFICA
Trema – é hora de partir!
Sim, podemos dizer adeus ao trema! Este é totalmente suprimido de palavras portuguesas, bem como das aportuguesadas.
Lembremo-nos sempre de que o trema não é um acento e sim um sinal gráfico, apesar de estar na sequência da acentuação no acordo ortográfico. Este sinal é chamado de diérese, que significa a separação de duas vogais adjacentes em sílabas diferentes.
Assim sendo, palavras que normalmente eram grafadas com o trema, como: lingüiça, tranqüilo, lingüística, bilíngüe, freqüentar, cinqüenta, agüenta, etc. não possuem mais o trema.
Essa nova regra justificou-se no fato de que há ditongos na língua que não precisam do trema para indicar a quem lê o fato do “u” ter que ser pronunciado ou não, como em: língua e quente. No primeiro caso, sabe-se que o “u” deve ser pronunciado e no segundo não. Este fato não tem a ver com grafia e sim com fonética, ou seja, com o modo de dizer e não com o de escrever, tornando o trema desnecessário. Assim, por que continuaríamos sinalizando lingüiça, por exemplo?
A supressão deste sinal afeta diretamente o Brasil, uma vez que os outros países que tem o português como idioma oficial não o utiliza.
Abaixo o trema, viva a independência do ditongo!
Uma observação a se fazer, como nos foi sugerido, é que o trema continua apenas em nomes próprios e seus derivados: Müller, mülleriano, Bündchen, Hübner, hübneriano, e assim por diante.
Por Sabrina Vilarinho
Graduada em Letras
Equipe Brasil Escola
BAÚ DA MIGUEL
Há 19 anos atrás essa turminha que estudava 8ª série na Escola Estadual Dom Constantino Lüers se preparava para fazer o ensino médio na saudosa Escola Cenecista Miguel Matias.Comentário do blog. Mais uma vez o que mais chama atenção, é que o tempo deixou o grupo mais bonito, é verdade repare que o coordenador Nelson Ferreira Basto, parece está mais novo hoje do que na foto. Eita já ia esquecendo de comentar o torpete do coordenador e a cintura de pilão da coordenadora da Miguel.
MIGUEL E MINEIRO PROTAGONIZARAM UMA PARTIDA ELETRIZANTE
Neste domingo 08 de novembro o time da Miguel estreou o jogador Edilson, o atleta chegou ao clube trocado pelo seu irmão Edeilson(Piu) que não vinha apresentando um bom futebol. Diante do péssimo desempenho do atleta em algumas partidas, os cartolas do clube o emprestou para o time da praça central(piu-spettus). O visitante foi o fortíssimo time do Mineiro com jogadores renomados como Sarafim ,Cosmo, entre outros craques.
A bola mal começou a rolar e o time da Miguel, embalado , partiu para o ataque e já teve o primeiro chute ao gol, com o estreante Edilson. Durante todo o primeiro tempo o time da casa mostrou superioridade, o jogo foi marcado pela raça de ambos os times, sem falar nos gols merecedores de placas, foi assim que nasceu o terceiro gol da Miguel, em uma arrancada fabulosa, com dribles desconcertantes o atleta Peu realiza o momento mais bonito da partida onde serve o jogador Edilson. O jogo foi muito equilibrado e mesmo jogando contra profissionais do futebol , o time não se intimidou e teve as melhores oportunidades de gol .Terminando o primeiro tempo com o seguinte placar: Escola Miguel Matias 4 x 2 Mineiro .
Mais uma vez os jogadores da Miguel voltaram para o segundo tempo atordoados e permitiram que os visitantes empatassem e virassem o placar, o time da casa conseguiu o empate nos últimos minutos em cobrança de falta executada pelo Pet da Miguel o jogador Edilson.
Os jogadores da Miguel não esconderam o descontentamento com o árbitro da partida, o Professor Genivaldo (Gil) da escola Elita Tenório Maia Situada no Mineiro, que praticamente só marcou faltas para o time visitante.
A diretoria do time da Miguel garantiu que vai levar o árbitro para as barras dos tribunais desportivos da cidade.
ESCOLA MIGUEL MATIAS 5 X 5 FAZENDA MINEIRO
AGRÔNOMO VISITA HORTA DA MIGUEL
Nesta sexta-feira (06), o agrônomo Adriano Jorge (ex-aluno da Miguel) visitou a horta da Escola Miguel Matias com o objetivo de orientar o coordenador do contra turno e principal responsável pelas hortaliças da escola Prof. Edeilson Gomes sobre técnicas de manejo e aproveitamento de hortaliças.
Ao longo da visita foram observados alguns pontos importantes no cultivo de hortaliças, tais como: o sistema de irrigação utilizado, ocorrência de pragas e doenças e alternativas de controle, sistema de preparo e adubação do solo, bem como o aproveitamento de frutas danificadas por pragas.
Quanto à adubação, o prof. Edeilson foi orientado a não utilizar esterco bovino proveniente de criações cujo pasto tenha sofrido aplicações de veneno nos últimos dois anos. Pois, segundo o agrônomo, adubações realizadas com esterco contaminado podem matar as hortaliças.
"É preciso conhecer a procedência do material a ser utilizado. E neste caso, o ideal é utilizar esterco isento de agrotóxicos, caso contrário a horta poderá ser gravemente afetada e o esforço da garotada ir por água abaixo." Salientou Adriano Jorge.
Ao longo da visita foram observados alguns pontos importantes no cultivo de hortaliças, tais como: o sistema de irrigação utilizado, ocorrência de pragas e doenças e alternativas de controle, sistema de preparo e adubação do solo, bem como o aproveitamento de frutas danificadas por pragas.
Quanto à adubação, o prof. Edeilson foi orientado a não utilizar esterco bovino proveniente de criações cujo pasto tenha sofrido aplicações de veneno nos últimos dois anos. Pois, segundo o agrônomo, adubações realizadas com esterco contaminado podem matar as hortaliças.
"É preciso conhecer a procedência do material a ser utilizado. E neste caso, o ideal é utilizar esterco isento de agrotóxicos, caso contrário a horta poderá ser gravemente afetada e o esforço da garotada ir por água abaixo." Salientou Adriano Jorge.
Fotos:
Prefeitura Municipal de Campo Alegre realiza encontro de Diretores e Técnicos dos Laboratórios de Informática das Escolas Municipais
Nesta segunda-feira dia 03 de novembro de 2009, diretores e técnicos dos Laboratórios de Informática das Escolas Municipais se reuniram na Secretaria Municipal de Educação para tratar de assuntos voltados a proposta do MEC para o funcionamento dos Laboratórios de Informática.
Todos os membros participantes fizeram depoimentos relacionados ao estado em que se encontra o laboratório de suas respectivas escolas e o funcionamento do mesmo referentes à segurança, instalação, manutenção.
Relação das escolas participantes:
Esc. Municipal de Ensino Fundamental Mons. Hildebrando V. Guimarães
Esc. Municipal de Educação Básica Miguel Matias
Esc. Municipal de Educação Básica João Paulo II
Esc. Municipal de Ensino Fundamental e Médio Felizardo Souza Lima
Esc. Municipal de Ensino Fundamental Pedro de Oliveira Santos
Esc. Municipal de Ensino Fundamental Menino Jesus de Praga
Esc. Municipal de Ensino Infantil e Fundamental Elita Tenório Maia
Esc. Municipal de Ensino Infantil e Fundamental João Fernandes Vieira Filho
Esc. Municipal de Ensino Fundamental Helenilda Correia A. de Melo
Esc. Municipal de Ensino Infantil e Fundamental Olival Tenório Costa Maia
Todos os membros participantes fizeram depoimentos relacionados ao estado em que se encontra o laboratório de suas respectivas escolas e o funcionamento do mesmo referentes à segurança, instalação, manutenção.
Relação das escolas participantes:
Esc. Municipal de Ensino Fundamental Mons. Hildebrando V. Guimarães
Esc. Municipal de Educação Básica Miguel Matias
Esc. Municipal de Educação Básica João Paulo II
Esc. Municipal de Ensino Fundamental e Médio Felizardo Souza Lima
Esc. Municipal de Ensino Fundamental Pedro de Oliveira Santos
Esc. Municipal de Ensino Fundamental Menino Jesus de Praga
Esc. Municipal de Ensino Infantil e Fundamental Elita Tenório Maia
Esc. Municipal de Ensino Infantil e Fundamental João Fernandes Vieira Filho
Esc. Municipal de Ensino Fundamental Helenilda Correia A. de Melo
Esc. Municipal de Ensino Infantil e Fundamental Olival Tenório Costa Maia
Graças ao excelente quadro de profissionais competentes que formam a Escola Miguel Matias dirigida pelo professor Luciano Torres, nossa escola e principalmente nosso Laboratório de Informática, atende a todos os requisitos solicitados pelo MEC.
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