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AMANHÃ É SEGUNDA-FEIRA!


Professor: piso ainda não é realidade em Alagoas

Vice-presidente do Sinteal diz que 80% dos municípios
alagoanos não aderiu à implantação da lei (Foto: Porllanne Santos)
Sinteal faz monitoramento nos 102 municípios do Estado

Após nove meses de aprovação da Lei n° 11.738, que institui o Piso Salarial Nacional dos Professores, a realidade em Alagoas ainda está muito aquém do que se espera. De acordo com o Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Alagoas (Sinteal), apenas vinte dos 35 municípios monitorados até então pelo órgão, pagam R$ 950 reais por 40 horas aula semanais para professores do Ensino Médio, valor correspondente ao piso determinado em julho do ano passado.

Os dados, segundo a vice-presidente do Sinteal, Célia Capistrano, resultarão, ao final do monitoramento dos 102 municípios alagoanos, em uma cobertura da lei em cerca de apenas 20% das cidades do estado, embora, segundo ela, Alagoas seja um dos cinco estados brasileiros que possui 90% da municipalidade organizada com o plano de cargos e carreiras, facilitando a aplicação da lei.
O que falta afinal?
Em outubro do ano passado, governadores de cinco Estados entraram com uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin) no Supremo Tribunal Federal (STF) contra a lei. A ação questiona principalmente o prazo para vigorar o piso e a redução da jornada de trabalho
A aplicação da Lei se daria de forma progressiva e o primeiro reajuste seria em janeiro de 2009, entretanto alguns Estados não o fizeram por considerar a lei inviável do ponto de vista orçamentário. O reajuste, referente ao custo/aluno, consiste em um percentual de 19,2% totalizando em um piso de R$ 1.132,40. “Caso a decisão do STF seja favorável para a categoria, nós vamos correr atrás do prejuízo”, disse Célia Capistrano.

Referente à redução da jornada de trabalho, a Adin visa suspender a extensão de 1/3 para 2/3 de hora atividade, destinadas a atividades extraclasse, como planejamento de aula e aprimoramento profissional. Célia Capistrano explica que, hoje, um professor que tem jornada de 25 hora aula, trabalha 20 horas em sala e cinco em hora atividade. Caso o STF seja favorável à Adim, um professor que trabalha 30 horas terá que destinar 20 horas para atividades em sala e 10 para atividades extraclasse, requerendo um planejamento do município para possíveis contratações a fim de suprir eventuais vagas que precisem ser criadas pela prefeitura.

Outra versão

Em outubro do ano passado, governadores de cinco Estados entraram com uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin) no Supremo Tribunal Federal (STF) contra a lei. A ação questiona principalmente o prazo para vigorar o piso e a redução da jornada de trabalho
Adriano Araújo é diretor adjunto de uma escola estadual e garante que dar dinheiro é uma forma de colocar a responsabilidade das falhas na educação do país, sob os professores. “O ‘dar dinheiro’ não resolve o problema. É apenas mais uma forma de dizer que a culpa é dos professores. A educação do país se reflete em um problema conjunto. Falta material humano, como psicólogos e assistentes sociais – que não há em escolas públicas - mais coordenadores e professores. O mau rendimento escolar é um problema de segurança e políticas públicas eficazes” – opinou o diretor.
Lidiana Gomes Costa, professora e também diretora de uma escola pública, fala da implantação do piso. “Praticamente em Alagoas a implantação não trará muita diferença. É uma forma que o Governo Federal teve de dizer que professor não pode receber menos que um salário mínimo. É uma medida que não estimula o aperfeiçoamento do professor. Não passa de um jogo de marketing” – emendou Lidiana.
FONTE:Gazetaweb - com colaboração de Porllanne Santos (19.04.2009 10h24 )

Dia do Índio - 19 de Abril


No dia 19 de Abril é comemorado o dia do Índio no Brasil. A data foi criada pelo presidente Getúlio Vargas em 1943.


Origem do Dia do Índio


O dia 19 de abril é lembrado como dia do Índio, devido a um acontecimento ocorrido em 1949 no México, no qual diversas lideranças indígenas resolveram participar do Primeiro Congresso Indigenista Interamericano.


Preocupados que suas reivindicações não fossem ouvidas pelos “homens brancos” no congressos os indígenas não compareceram nos primeiros dias do evento. Durante o evento foi criado o Instituto Indigenista Interamericano, que tem como objetivo principal cuidar dos direitos dos indígenas na América. O Brasil não aderiu imediatamente ao instituto, mas após a intervenção do Marechal Rondon apresentou sua adesão e instituiu o Dia do Índio no dia 19 de abril.


Comemoração dia do Índio


No dia 19 de abril ocorrem em vários locais diversas atividades relacionadas a cultura indígena. Normalmente as escolas instruem os alunos a fazerem pesquisas ou recreações sobre o povo indígena.
Em 1.500 época em que os portugueses chegaram ao Brasil estimava-se que existiam cerca de 6 milhões de índios. De lá pra cá, com a matança, escravismo e catequização forçada, tivemos uma diminuição absurda da população indígena no Brasil.

Foco errado


A imprensa nacional divulgou mais uma proposta do MEC. Para enfrentar o problema da formação dos professores o MEC, em comum acordo com o CONSED (Conselho de Secretários Estaduais de Educação), quer formular uma prova nacional para o ingresso dos professores.A proposta seria basicamente a seguinte: o MEC formula a prova e os estados e municípios economizam recursos com este item e aplicam nos seus concursos. Com isso teríamos um mesmo padrão de contratação.A presidente do CONSED, professora Maria Auxiliadora, defende que esta prova seja utilizada para a avaliação de desempenho dos professores da ativa.Realmente a questão está totalmente desfocada. Em primeiro lugar, essa idéia mirabolante não é nova. O ex-ministro Cristovam Buarque propôs algo semelhante em 2003, ele queria fazer um exame de certificação e complementar o salário dos que fossem aprovados. A idéia obviamente não vingou, principalmente por que toda premiação esconde uma punição e ao invés de melhorar a formação dos que precisam, punia os professores pelos erros de formação inicial ou falta de bons planos de formação continuada.A idéia do MEC é desfocada por que o problema não está na qualidade dos concursos públicos aplicados aos professores. Aliás, como o MEC terá que licitar para produzir as ditas provas nacionais, com toda certeza serão as mais experiente equipes que elaboram as atuais provas de concursos que se habilitarão para a nova tarefa.O problema está na formação inicial e na relação desta formação com o universo concreto de trabalho de nossos professores. Neste ponto o MEC pode e deve colaborar com os estados e municípios.A proposta da professora Maria Auxiliadora também não é inovadora. Vários estados, especialmente tucanos, mas infelizmente não só, consideram que fazendo provas com os professores é a melhor forma de avaliá-los e premiá-los (e evidentemente também puni-los).O INEP poderia se concentrar em pesquisar a realidade educacional, mas parece que se tornou uma fábrica de reserva de mercado para as empresas que fazem exames em larga escala. E todo dia aparece mais uma prova e, logicamente, mais recursos públicos serão investidos para viabilizar estas novas idéias.

FONTE: http://rluizaraujo.blogspot.com/

BAÚ DA MIGUEL


Recebemos vários emails pedindo que postassemos fotos da Escola Cenecista Miguel Matias, lembramos a todos que apesar de ter o mesmo nome, são instituições distintas. Pensamos e repensamos nessa hipótese, e chegamos a decisão que um bom número de professores da rede municipal teve sua formação na escola Cenecista, por esse motivo decidimos relembrar aquele tempo maravilhoso, devemos muito a todos que fizeram aquela escola.


Bem vamos a foto, datada em 20 de setembro de 1991, foi uma doação ao blog, nela ficou registrada a 2ª feira de cultura, a turma esplanou para o público sobre a "Educação Sexual", deixando clara a necessidade da boa orientação sexual principalmente para adolescente, o MEC alguns anos após transformou o assunto em tema transversal, isso mostra que os nossos jovens postulantes ao cargo de professores já tinha a percepção da importancia do tema na formação integral do ser.


Obs.: O que mais chamou atenção do blog foi a anatomia corporal da época, vocês ja viram onde ficavam as cinturas dos companheiros?

Fundamental de nove anos deve ser assegurado até o fim do ano


18 de abril de 2009

Municípios de 17 estados que ainda não implantaram o ensino fundamental de nove anos têm prazo até dezembro para estruturar os sistemas para assegurar a matrícula de crianças de seis anos em suas redes. Dos 5.563 municípios do país, 868 estão nessa condição. Em 2010, a matrícula de estudantes de seis anos será obrigatória.
Para ajudá-los a vencer as dificuldades, o Ministério da Educação realiza um esforço concentrado, até o mês de junho, para tirar dúvidas dos gestores. As reuniões com esse objetivo começaram em agosto de 2008. Quatro estados concentram o maior número de municípios que ainda não implantaram o ensino fundamental de nove anos. São Paulo aparece em primeiro lugar com 354 municípios, a Bahia (141), o Maranhão (89) e o Pará (92), conforme a tabela.
A coordenadora-geral do ensino fundamental da Secretaria de Educação Básica, Edna Borges, informou que, além dos encontros com técnicos e gestores das secretarias municipais, o MEC preparou um roteiro informativo que aborda o assunto sob três aspectos: oferece 40 perguntas e respostas sobre as dúvidas mais frequentes; a legislação federal do ensino de nove anos; e textos sobre a organização pedagógica da escola para receber a criança de seis anos. O roteiro informativo estará disponível para consulta e reprodução no Portal do MEC a partir desta sexta-feira, 17.
A adoção do ensino fundamental de nove anos está descrita na Lei nº 11.274, de 6 de fevereiro de 2006. A expectativa do ministério é que no próximo ano, quando 100% das redes tiverem implantado o que determina a lei, cerca de 3,2 milhões de alunos de seis anos estarão matriculados no primeiro ano (série). Na avaliação de Edna Borges, o ingresso aos seis anos colabora para melhorar a aprendizagem das crianças e oferece mais tempo aos professores para construir o processo de alfabetização e letramento.
A coordenadora também considera positivo o desempenho da maioria das redes. De 2006 ao início de 2009, sistemas de nove estados e o Distrito Federal incluíram 100% das suas redes, conforme prevê a lei. São 4.695 municípios.
Reforço – Para apoiar as atividades dos professores das séries de alfabetização, o MEC enviará aos sistemas de ensino públicos, até o início das aulas de 2010, uma publicação que orienta como trabalhar a linguagem e a escrita com alunos de seis anos. O material foi encomendado ao Centro de Alfabetização, Leitura e Escrita da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Minas Gerais. Os conteúdos, segundo Edna Borges, foram produzidos por especialistas em alfabetização de crianças. O material aborda temas como o letramento, o desenvolvimento das habilidades de leitura e escrita, o diálogo com as práticas pedagógicas. Em 2007 e 2008, os sistemas receberam o primeiro material sobre a inclusão de alunos de seis anos.

Ionice Lorenzoni

18 DE ABRIL DIA NACIONAL DO LIVRO INFANTIL



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Em 18 de Abril é comemorado o Dia Nacional do Livro Infantil.
Esta data foi escolhida por ser o aniversário de José Bento Monteiro Lobato, o primeiro autor infantil brasileiro. Antes dele, as histórias para as crianças eram traduzidas. Monteiro Lobato criou enredos que encantam os pequenos até hoje e o mais famoso deles é o Sítio do Pica-Pau Amarelo.

UM ÓTIMO FINAL DE SEMANA!

BAÚ DA MIGUEL



16 de abril de 2009

Você acredita que elas realmente podem ler sua mão e adivinhar o futuro?

Se elas podem ler as mãos, temos muitas dúvidas, mas, o que essas profissionais sabem mesmo é ensinar a ler e a escrever e não são as mãos, e sim todos os gêneros literários, sem falar que o futuro de muitos foi mudado pelos seus ensinamentos centrados na cidadania .

O blog recebeu essa contribuição de uma colega professora que não quiz se identificar, ela trouxe um número de fontes, que vão com certeza enriquecer o nosso humilde blog.




PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS E TODA A SUA TURMA APRENDEM LIBRAS


O Trabalho em parceria da Educação inclusiva e as professoras das turmas que têm alunos especiais têm rendido bons frutos. Segundo a Professora Claudenice, “ Não sei como seria o meu trabalho se não fosse a ajuda dessas profissionais, a comunicação é tudo, sem ela fica impossível a aprendizagem” frisou a mesma.
Essas crianças por serem pequenas ainda,não têm muitos conhecimentos anteriores sobre aspectos culturais e sociais, em geral por não compartilharem uma língua com seus pais, língua esta que possibilitaria trocas de informações e a aquisição de conceitos. Além disso, sabem poucos sinais por estarem pouco expostas a LIBRAS o que as coloca numa situação de atraso no desenvolvimento da linguagem e conseqüente defasagem na aquisição de conhecimentos em geral. É com esta clientela que o profissional precisa atuar. Assim, eles precisam interromper a aula muitas vezes para tirar dúvidas, explicar os conteúdos e conceitos individualmente, conquistar a atenção das crianças, buscar sinais e formas adequadas de passar conteúdos na tentativa de construir com elas os conceitos almejados a partir das possibilidades que apresentam.
16 de abril de 2009

TURMA DE 5º ANO DESENVOLVE ESTUDO SOBRE A IMPORTÂNCIA DAS FRUTAS NA ALIMENTAÇÃO


A professora Ivanilda depois de ouvir alguns relatos dos seus alunos, e neles ficou claro que boa parte das crianças não gostava ou não tinha o hábito de consumir frutas, muitos não sabia o valor nutritivo que cada fruta contem. Partindo dessa necessidade a turma foi dividida em equipes, onde buscaram informações sobre o valor calórico das frutas, sobre os sucos e suas vitaminas e a importância de introduzir frutas na alimentação diariamente. As fontes de pesquisas foram revistas, jornais, livro didático e outras fontes.

A ESCOLA MIGUEL COMBATE O STRESSE




15 DE ABRIL DE 2009

O recreio da Miguel é o período onde professores e alunos descançam e se divertem, a direção acredita como um dos momentos mais importantes da escola, segundo ela, os professores recarregam a bateria, é meia hora de interação com os colegas, pois os professores são dispensados do recreio, sendo de responsabilidade da direção de coordenar o entretenimento dos alunos. A diversão é sempre acompanhada por diversas músicas, reproduzidas no aparelho de DVD, as ondas sonoras ficam por conta de uma caixa acústica de qualidade. Sendo assim o stresse é reduzido, proporcionando à professores e alunos um melhor processo de ensino aprendizagem.


BAÚ DA MIGUEL

15 de abril de 2009
Eita quadrilha arretada, sô!!! Na Miguel é só alegria, no período junino, todos se envolvem nos festejos. Os professores são os mais animados. O blog hoje traz o registro dos festejos juninos, ainda na gestão da diretora Fátima, que sempre participou dos eventos com muita desenvoltura e cumplicidade. Por falar nisso, vocês já notaram o look do noivo?que noiva arrumada! Bem o casal tá bonito e elegante.
Aproveitando o momento para avisar que esse ano iremos resgatar a alegria das festas juninas da Miguel, contamos com a sua presença!

A MELHOR E A PIOR NOTA DO IDEB NAS SÉRIES INICIAIS



De um lado, alunos que recebem acompanhamento individual e contam com aulas de flauta, informática, inglês e capoeira no turno contrário. Do outro, um colégio que sofre com o abandono e já registrou até mesmo uma tentativa de estupro dentro da unidade. Essa é a realidade das duas escolas que registraram a melhor e a pior nota no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica de 2007 (Ideb) para as séries inicias do ensino fundamental: a Escola Elisabeth Maria Cavaretto de Almeida, em Santa Fé do Sul (SP) e o colégio Ruy Paranatinga Barata, de Belém (PA).
A escola de Santa Fé, cidade com 30 mil habitantes, atende alunos da pré-escola 4ª série do ensino fundamental. No Ideb de 2005 apresentou nota bem abaixo da média das outras unidades da rede municipal: 2,6. Em 2007, a nota foi 8,6, a maior da rede pública de ensino do país nos anos iniciais do ensino fundamental. Para a diretora do colégio, Odete Stefanoni, foi a mobilização de todos que reverteu o quadro.

A gente não esperava, a ficha ainda não caiu. Foi uma choradeira conta. Não foi um trabalho inovador, mas foi de equipe, de união. Nós tínhamos que melhorar e o diferencial foi o comprometimento, acredita. Odete acredita que a nota baixa foi algum erro de apuração do ministério. Mas já que a gente não ia mudar, fomos atrás para melhorar, justifica.

Um dos princípios da escola é o atendimento individual do aluno. A escola conta com quatro professores de apoio que acompanham os estudantes com mais dificuldade. No turno contrário aula, os alunos com baixo rendimento fazem reforço duas vezes por semana durante quatro horas. Essas crianças são acompanhadas de perto para a gente ter esse retorno, explica. Outro diferencial são as atividades extra-classe oferecidas como informática, dança, capoeira, canto, inglês e futsal.

Já no colégio Ruy Paranatinga Barata, em Belém, a diretora Léa Gomes Miranda, denuncia os problemas estruturais que há mais de uma década são sentidos pela instituição. Ela diz que ficou surpresa com a nota da escola, que foi 0,1. Segundo Léa, em 2006 quando ela assumiu a direção, a escola estava com o fornecimento de água e luz cortados.

Encontrei a escola com o nome mal visto lá fora, diz, lembrando que houve até uma tentativa de estupro dentro da unidade. Tudo isso refletiu no resultado, afirma. Miranda diz que o quadro já está sendo mudado, com o estímulo participação da família e atividades extra-classe. Ficamos muito tristes com o resultado, mas as mudanças já estão acontecendo e na próxima avaliação já teremos outros números, espera.
Para a secretária de educação básica do Ministério da Educação (MEC), Maria do Pilar Silva, as diferenças entre os resultados do Ideb nas escolas é o retrato das desigualdades do Brasil.
O que o governo federal tem que fazer são políticas que compensem essas desigualdades. Por isso que o Ideb é bom, para conhecermos as escolas e as cidades mais fracas e levar para elas mais políticas, mais recursos e mais projetos. Mas também conhecer os bons projetos e fazer com que eles ganhem visibilidade para que as outras cidades e escolas aprendam com quem tem dado conta do recado, avalia.

Postado no dia 20 de junho de 2008 no site:http://portal.rpc.com.br

COMENTÁRIO DO BLOG
A secretaria de Educação de Campo Alegre, mais uma vez mostra sua preocupação em oferecer educação de qualidade. Enquanto secretários de algumas cidades alagoanas aproveitaram o encontro de secretários que aconteceu em Maceió no período de 23 a 27 de março , principalmente aqueles onde os índices do IDEB caíram, para buscar junto aos técnicos do MEC ferramentas para aumentar o seu IDEB, Campo Alegre já executava muitas das ações propostas, como o atendimento individual (reforço), atividade extra salas(contraturno), formação para todos os segmentos educacionais, ofertando proletramento de português e matemática para os professores e coordenadores das séries iniciais, convênio com a uneal e acima de tudo valorizando os professores, que recebem o segundo maior salário do Estado de Alagoas sendo referência para os demais municípios .

Portanto a secretaria esta fazendo a sua parte, são ações que geram uma certa obrigatoriedade nas escolas em vestir a camisa e lutar por resultados melhores, que com certeza virão, vamos convidar a família para que marche junto com as escolas, por uma educação pública melhor.

Novidades no transporte escolar


Terça-feira, 14 de Abril de 2009



Na semana passado o governo federal anunciou que o valor per capita repassado para financiar o transporte escolar recebeu um aumento de 8%. O valor mínimo passou de R$ 81,56 para R$ 88,13 e o máximo, de R$ 116,36 para R$ 125,72. Com essa mudança e a extensão do programa para os estudantes do ensino médio e da pré-escola, o orçamento do programa para 2009 cresceu quase 60% em relação ao ano passado, chegando a R$ 478 milhões.

O site do FNDE anuncia que mais de quatro milhões e oitocentos mil alunos da rede pública de educação básica que moram em áreas rurais serão beneficiados este ano com recursos do Programa. No ano passado, o programa atendeu 3,4 milhões de estudantes do ensino fundamental.


Em 2009, com a Medida Provisória nº 455, foi ampliado para toda a educação básica, passando a contemplar também os alunos do ensino médio e da pré-escola.As normas estão estabelecidas na Resolução nº 14 de 8 de abril de 2009, que estabelece os critérios e as formas de transferência de recursos financeiros do Programa Nacional de Apoio ao Transporte do Escolar (PNATE).

A extensão do atendimento para toda a educação básica é uma conseqüência da mudança constitucional de 2006, que ampliou a abrangência da utilização dos recursos do salário-educação, fonte financiadora do programa de transporte escolar.

O reajuste é bem vindo, mas ainda é insuficiente para equilibrar as finanças municipais.Novidade mesmo é o que podemos ler no artigo 9º da referida resolução. Nele consta um conjunto de dispositivos que pressionarão os estados a repassarem aos municípios os recursos recebidos pelos seus alunos da área rural, que são efetivamente transportados pelas prefeituras.Até hoje é uma questão do regime de colaboração mal resolvida. Em muitos estados o que prevalece é um jogo de empurra-empurra, jogando nas mãos das prefeituras responsabilidades sem a devida contra-partida financeira.Veja abaixo o teor do artigo 9º.

Art. 9º Aos estados, em conformidade com o art. 2º, § 5º, da Lei nº 10.880/2004, é facultado autorizar o FNDE a efetuar o repasse do valor correspondente aos alunos matriculados nos estabelecimentos estaduais de ensino diretamente aos seus respectivos municípios.

§ 1º O repasse, quando autorizado na forma estabelecida no caput deste artigo, deverá ser feito exclusivamente para o município onde está sediado o quantitativo de alunos estaduais indicado pelo Censo Escolar.

§ 2º A autorização prevista no caput deste artigo não prejudica a transferência dos recursos devidos pelo estado aos municípios em virtude do transporte de alunos matriculados nos estabelecimentos de ensino estaduais nos municípios, nos termos do Inciso VII do art. 10 da Lei nº 9.394/1996.

§ 3º A autorização para o repasse dos recursos diretamente aos municípios deverá ser formalizada, mediante ofício ao FNDE, até o décimo dia útil do mês de março, exceto em 2009 que deverá ser formalizada em até 30 (trinta) dias contados da publicação desta Resolução.

§ 4º A forma de repasse autorizada no parágrafo anterior somente poderá ser revista no exercício subseqüente ao da autorização.

§ 5º A autorização de que trata o caput somente poderá ser efetivada quando se destinar à totalidade dos municípios do estado, que apresentarem matrícula no censo escolar de alunos abrangidos por esta Resolução.

§ 6º Mediante justificativa, com anuência dos municípios e prévia autorização do FNDE, o procedimento previsto no parágrafo anterior poderá ser, excepcionalmente, autorizado para parte dos municípios do estado.

§ 7º Os estados que não formalizarem a autorização prevista no caput deste artigo deverão executar diretamente os recursos financeiros recebidos, ficando vedado o repasse, a qualquer título, para outros entes federados.


http://rluizaraujo.blogspot.com/

CONFRATERNIZAÇÃO ENTRE FUNCIONÁRIOS DA MIGUEL E SECRETARIA DE EDUCAÇÃO(23/12/2008)

PROFESSORA DESTAQUE


A escolhida da semana é a professora Valderez que faz da sua prática uma verdadeira arte, em sala sua postura é persuasiva, criativa, motivadora e de liderança, características, essas, essenciais no bom profissional da educação e que devem ser trabalhadas para se alcançar o sucesso no processo ensino aprendizagem. Sendo assim jamais poderíamos negá-la o SELO DE PROFESSORA DESTAQUE!

BAÚ DA MIGUEL





A Miguel realmente é show de bola, olha o que aprontou essa equipe, em comemoração ao dia do circo, ninguém sabe de que ano, se caracterizaram de personagens circenses, a professora Selma que confessou que seu sonho de infância era ser rombeira, que graças a Deus não se concretizou, pois assim perderiamos uma das melhores professoras do município, e cá pra nós, ela não leva o menor jeito, sim mais voltando a comemoração, ela dublou e dançou, sempre acompanhada de perto por essa equipe super animada.

Registramos mais uma vez a irreverencia do professor Dinho que tantos momentos alegres proporcionou a essa instituição, ressaltamos ainda que as portas sempre estarão abertas para quem faz escola com a sua alegria.

SECRETÁRIA DIZ QUE MELHORAR A EDUCAÇÃO É UM DESAFIO DE TODA SOCIEDADE



Hoje 13 de abril de 2009, diretores e coordenadores foram convidados pela secretaria de educação, para juntos planejarem metas e estratégias que poderão mudar os rumos da educação pública no município . Sob a coordenação da Secretária Nádja a reunião centrou-se no debate, onde os gestores puderam de forma democrática e consciente, opinar e contribuir com os assuntos pautados pela equipe da SME. Os últimos resultados dos exames do MEC comprovam e afirmam, o avanço da nossa educação, atingimos índices projetados só para 2011, sendo esse resultado fruto do trabalho sério e competente de todos que fazem educação em Campo Alegre.
Segundo a secretária toda sociedade dará as mãos para melhorar ainda mais os nossos números no IDEB. Desde já esse humilde blog inicia uma campanha pela adesão de todos na melhoria dos resultados do IDEB.

VEJA A PAUTA ABAIXO

BAÚ DA MIGUEL



09 de abril de 2009

O baú traz o registro da semana da árvore na Escola Miguel Matias(Monsenhor Benício Barros Dantas), na gestão da Professora Cristina, acompanhada pelas professoras: Damiana, Gidelma, Marilene e Rosielma e a aluna Leidiane, essa foto registra o estilo próprio da época, a nossa escola agradece o empenho dessas guerreiras que ajudaram a escrever a história dessa instituição.

O cartaz na parede está datando 21 de setembro de 1991. A banda Alta Voltagem, animava as festas da cidade, sua presença em nossa cidade era quase cotidiana, merecendo assim na nossa concepção o título de banda cidadã honorária.

Obs.: Pedimos a todos que colaborem com o nosso baú, nos enviando fotos, para que assim possamos documentar e divulgar os fatos marcantes da Escola.







A ESCOLA MIGUEL MATIAS LHE DESEJA UMA FELIZ PÁSCOA

PÁSCOA NA MIGUEL

08 de abril de 2009


A escola Miguel Matias viveu hoje um momento mágico. A comemoração da Páscoa emocionou a todos, professores ofertando guloseimas de chocolate ao alunado. Sem falar nas brilhantes apresentações, a turma da Professora Patrícia, dramatizou algumas canções para as demais, com a finalidade de transmitir otimismo, amor, paz e também o senso de responsabilidade para que todos possam viver o verdadeiro sentido desse tempo privilegiado.Logo após as apresentações os alunos foram convidados a participar de um bingo, onde as premiações eram ovos de chocolate.







 
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