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CARNAVAL 2011

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BAÚ DA MIGUEL

CHARGE DA SEMANA

Banco Internacional de Objetos Educacionais disponibiliza conteúdo pedagógico para profissionais de educação

O Banco Internacional de Objetos Educacionais é um espaço virtual criado em 2008 pelo Ministério da Educação, em parceria com o Ministério da Ciência e Tecnologia, Rede Latinoamericana de Portais Educacionais – RELPE, Organização dos Estados Iberoamericanos – OEI e outros. Esse Banco Internacional tem o propósito de manter e compartilhar recursos educacionais digitais de livre acesso, elaborados em diferentes formatos – como áudio, vídeo, animação, simulação, software educacional, entre outros.

Priorizam-se materiais considerados relevantes e adequados à realidade da comunidade educacional local, respeitando-se as diferenças de língua e culturas regionais. Este repositório está integrado ao Portal do Professor, também do Ministério da Educação.

Espera-se ainda, com este repositório, estimular e apoiar experiências individuais dos diversos países, ao mesmo tempo em que se promove um nivelamento de forma democrática e participativa. Assim, países que já avançaram significativamente no campo do uso das tecnologias na educação poderão ajudar outros a atingirem o seu nível.

Uma vez que este portal conta com recursos de diferentes países e línguas, professores de qualquer parte do mundo poderão acessar os recursos em sua língua materna, traduzir os que estão em outra língua, assim como publicar as suas produções em um processo colaborativo.

Os materiais publicados neste espaço estão disponíveis para os gestores de políticas educacionais locais, gestores escolares, pesquisadores, gestores de veículos de comunicação com viés educacional, bem como os professores da educação básica, profissional e superior e produtores de recursos pedagógicos digitais.

Atualmente, o Banco possui 12.228 objetos publicados, 3.093 sendo avaliados ou aguardando autorização dos autores para a publicação e um total de 1.898.983 visitas de 164 países.


Com informações do Ministério da Educação

Alunos da EJA transmitem para seus colegas informações colhidas em feira de ciências

Os alunos da EJA – 3ª Etapa da Escola Municipal de Educação Básica Miguel Matias, após visitarem a feira de ciências ocorrida na Escola Estadual Dom Constantino Luers, realizaram um trabalho em sala de aula orientados pelo professor Manuel Vieira (Nelson), transmitindo todos os conhecimentos adquiridos naquele local.
Os alunos ficaram motivados desde o momento em que o professor decidiu juntamente com a permissão da direção escolar fazer tal visita.
“Achei muito boa a atitude do professor em nos levar para conhecer a feira de ciências, pois eu nunca havia feito isso na minha infância, sem contar com as coisas boas que lá aprendi e passar para os colegas tudo o que aprendi foi melhor ainda”. Afirmou uma das alunas com bastante entusiasmo.

Também o professor, revelou toda sua satisfação com o resultado da feira, e o fato de constatar que "a comunidade, quando solicitada, apóia e participa ativamente dos projetos escolares. E os resultados dessa interação são sempre em benefício de uma educação de qualidade", assinalou o professor.









Blog da Escola Miguel Matias

Princesa, musa, rainha e madrinha do Carnaval da Miguel foram escolhidas hoje

A Escola Miguel Matias realizou nesta terça-feira 22, um concurso para a escolha da princesa, musa, rainha e madrinha da bateria do carnaval da Miguel 2011.
Sob a orientação das professoras de dança; Camila e Kaline, as candidatas deram um show de apresentação ao som do nosso samba enredo, o qual pode ser conferido em nosso blog durante toda festividade carnavalesca.

"Com novas atrações e bastante alegria, nosso carnaval promete ser inesquecível para todos os foliões que se fizerem presente". Ressalta o diretor Luciano Torres.

O nosso grandioso carnaval será realizado no dia 02 de março (quarta-feira) às 15:00hs. Desde já, você esta convidado a se fazer presente a nossa festa.

Fotos:











Blog da Escola Miguel Matias

País deve construir seis mil creches e unidades de educação infantil até 2014

Prefeituras de todo o país têm, até 2014, o desafio de construir seis mil creches e escolas públicas de educação infantil previstas no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC-2). Esse conjunto de escolas vai criar 1,2 milhão de vagas. Ser proprietária e ter o título de domínio do terreno no qual a escola será construída é uma garantia que a prefeitura deve apresentar ao Ministério da Educação para receber recursos do Programa Nacional de Reestruturação e Aquisição de Equipamentos da Rede Escolar Pública de Educação Infantil (Proinfância).
De acordo com a secretária de educação básica do Ministério da Educação, Maria do Pilar Lacerda, a falta de terreno com dominialidade pública é um obstáculo que os municípios têm dificuldade de vencer. “Nas grandes cidades é ainda mais difícil”, diz a secretária. As seis mil escolas previstas no PAC-2 estão distribuídas entre as cinco regiões do país, mas têm prioridade as áreas metropolitanas do Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais e Rio Grande do Sul, de grande concentração populacional.
Para Maria do Pilar, outro desafio da expansão da educação infantil é levar a sociedade a entender que escola não é lugar para guardar crianças, mas para educá-las. “Não é para a criança ficar ali enquanto a mãe trabalha; a educação infantil é escolar e esse é um espaço da educação”, salienta. “Temos de oferecer uma educação que faça diferença na vida da criança e, para isso, precisa ter qualidade.”
De acordo com dados da Secretaria de Educação Básica (SEB), desde que foi criado, em 2007, o Proinfância já financiou a construção de 2,3 mil escolas de educação infantil – Maria do Pilar estima que cerca de 300 estejam concluídas. As prefeituras que terminam as construções recebem, mediante convênio com o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), R$ 100 mil para aquisição de mobiliário e equipamentos destinados às escolas e creches.

Fonte: Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE)

Governo vai financiar quem concluiu ensino médio e busca escola técnica

O governo federal quer conceder financiamento aos trabalhadores que pretendem voltar a estudar. Uma das ações do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico (Pronatec), recém-anunciado pela presidente Dilma Rousseff, será instituir o Financiamento Estudantil (Fies) específico para quem terminou o ensino médio, mas quer fazer curso técnico.

O novo Fies trará um efeito colateral positivo: como por lei o governo só pode financiar mensalidades de escolas com boa avaliação, o Ministério da Educação (MEC) prepara, pela primeira vez, um instrumento de avaliação do ensino técnico privado.

O financiamento tem como alvo pessoas que já terminaram os estudos, mas querem fazer uma qualificação técnica. A legislação atual permite o ensino técnico subsequente – ou seja, realizado após o ensino médio – desde que o curso tenha pelo menos 160 horas de duração.

Atualmente, a maior parte das vagas em escolas técnicas do País é pública, seja estadual ou federal. Ainda assim, existem 2.537 instituições privadas que oferecem 47% das matrículas existentes, o equivalente a 544,6 mil vagas.

O acesso às escolas públicas costuma ser quase tão disputado quanto uma vaga em uma universidade federal. Além disso, a maior parte delas é integrada ao ensino médio. A intenção do ministério, com o novo Fies, é permitir que os trabalhadores que estão no mercado consigam uma qualificação profissional de razoável qualidade, mesmo que o governo pague por isso.

Os juros do novo Fies – tanto para o ensino superior como para o técnico – baixaram. São, desde o início de 2011, de 3,4% ao ano. Esse era o índice para os cursos de licenciatura, enquanto para os demais os juros alcançavam 6% ao ano. O governo também extinguiu a necessidade de fiador para quem ganha até 1,5 salário mínimo, o que transforma o Fies quase em uma bolsa paga pelo governo.

A questão que não está totalmente resolvida é a da qualidade. A lei do Fies exige que apenas escolas com boa estrutura e bons resultados possam fazer parte do Fies. No ensino superior, usa-se o Exame Nacional de Desempenho do Estudante (Enade). No ensino técnico, a avaliação está sendo criada.

“Por serem escolas de nível médio, elas são ligadas aos conselhos estaduais de educação. Não tínhamos poder sobre essas instituições privadas”, diz o secretário de Ensino Técnico do MEC, Eliezer Pacheco. “Agora, acredito que a maior parte delas vai querer participar do Fies, o que nos abre a porta para a avaliação.”

O secretário explica que a intenção não é fazer uma prova, como o Enade ou o Enem, mas um instrumento de avaliação com visitas in loco – o que já é feito no ensino superior, como parte da avaliação. “Estamos finalizando um instrumento de avaliação e veremos se a escola tem oficinas, bibliotecas, qual a formação dos professores. São quesitos como esses que usaremos para avaliar a instituição”, disse ao Estado. É um processo demorado. Com isso, pode-se prever que, ao menos no início, o Fies vai funcionar com poucas vagas.

Para lembrar

Para financiar o ensino médio integral e o profissionalizante, o MEC quer usar uma dívida de R$ 3,3 bilhões que o Sistema S (Sesc, Sesi e Senai, entre outros) tem com o governo federal. O maior obstáculo é que a Confederação Nacional das Indústrias (CNI), que coordena o Sistema S, não reconhece a dívida.

A origem da dívida é o salário-educação, um tributo de 2% sobre a folha de pagamento das empresas cobrado para financiar ações de educação, que é dividido entre o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), Estados, municípios e Sistema S.

Em 2000, houve mudança na forma de cobrança. Anos depois, o governo descobriu que havia transferido verbas a mais para o Sistema S.

Fonte: O Estado de S. Paulo

Concurso premia produções literárias de educadores e alunos de todo o Brasil

Com o tema “Vamos Cuidar da Vida”, o Instituto Ecofuturo lança o 7º Concurso Cultural Ler e Escrever é Preciso. Cerca de 70 mil escolas, 6 mil bibliotecas públicas e comunitárias e 800 organizações sociais em todo o Brasil foram convidadas a ler, conversar e escrever sobre os cuidados com a vida, de forma alegre, leve e inteligente.

A 7ª edição do concurso será realizada 100% via internet. Já está no ar o site que traz as orientações sobre como participar da iniciativa. Ainda na página, está disponível a Biblioteca Virtual, espaço com diversos materiais de referência, como publicações inéditas, produzidas especialmente para o projeto.

A proposta do Ecofuturo é saber o que pensam crianças, jovens e adultos sobre os cuidados com a vida, partindo do princípio de que somos coautores de tudo o que ocorre ao nosso redor e, portanto, de uma vida melhor, sustentável e mais gentil: coisa que se faz no dia a dia e no detalhe de cada gesto.

Categorias e gêneros de texto
Nesta edição, podem participar crianças e jovens que estiverem cursando séries do ensino fundamental I, ensino fundamental II e ensino médio, estudantes da Educação de Jovens e Adultos (EJA), professores e, pela primeira vez, profissionais de biblioteca e educadores sociais.

Todo o material de apoio, disponível na biblioteca, incentiva à busca por fontes de referências que possam ser discutidas em sala de aula e usadas no esclarecimento de conceitos e ideias para a produção dos textos.

Os 60 melhores textos, junto com 600 pérolas (fragmentos de texto que tocam o leitor) foram publicados no livro “Inventário do que Podia Ser Bem Melhor e Será o Melhor Lugar do Mundo”. O material está disponível para consulta e download no site: www.ecofuturo.org.br/concursocultural.

Como participar

Por Rodrigo Bueno / Blog Educação

Novo plano nacional para pós prevê melhorar qualidade da educação básica

O novo Plano Nacional de Pós-Graduação, que deve entrar em vigor no próximo mês, terá como um dos principais objetivos melhorar a qualidade educação básica. Para isso, o documento prevê aumentar o número de programas de especialização de professores, principalmente de ciências e matemática. O texto também prevê a ampliação do número de bolsas para estudantes de licenciaturas. “A ciência avançou no Brasil, mas muita gente qualificada ficou para trás, porque não teve oportunidade”, avalia Jorge Almeida Guimarães, presidente da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), responsável pelo Plano. “Parece que as autoridades esqueceram que a educação básica é fundamental para o desenvolvimento. É isso que queremos reverter”. Os professores que devem receber mais atenção dos programas de especialização serão os de matemática e ciências, disciplinas em que os alunos encontram mais dificuldade, segundo a Capes. “Poucos jovens são interessados em cursar engenharia, porque têm dificuldade em matemática e física. E o país precisa cada vez mais de engenheiros”.

Além de melhorar a qualidade da educação básica, as diretrizes do Plano querem implantar políticas para diminuir as desigualdades de produção científica entre as regiões e entre os temas pesquisados. Também prevê metas para formação de doutores. O documento já está pronto e passa por uma revisão, para ser homologado pelo ministro da Educação, Fernando Haddad. A expectativa da Capes é que ele entre em vigor ainda no próximo mês, para pautar as políticas para pós-graduação entre 2011 e 2020, em agências e universidades públicas e particulares.
O Plano - O novo documento, sexto plano para pós-graduações do país, será o primeiro a ter dez anos de duração, para acompanhar o Plano Nacional de Educação 2011-2020, que tramita no Congresso Nacional. O último documento teve validade de 2005 a 2010. A expectativa da Capes é que a cada 10 anos seja feito um novo plano. O documento é composto por duas publicações, sendo uma de artigos avaliando a situação das pós-graduações no Brasil e outra com as diretrizes. Esta última se divide em 14 capítulos: Resumo dos planos anteriores, Situação atual da pós-graduação; Crescimento/Perspectivas; Assimetrias; Avaliação; RH para empresas; Inter (multi) disciplinaridade; Internacionalização e cooperação internacional; Pós-graduação e a melhoria da qualidade da educação básica; Financiamento; Indução – O papel da Capes; Programas Nacionais Estratégicos; e Diretrizes.

Por Sarah Fernandes > Portal Aprendiz

Estão abertas as inscrições para o programa de bolsas de estudo da Fundação Estudar

Os estudantes brasileiros interessados em obter bolsas de estudos para cursos de graduação e pós-graduação devem ficar atentos às oportunidades que as instituições de ensino e organizações sociais oferecem. O programa de bolsas da Fundação Estudar, por exemplo, está com as inscrições abertas para o processo seletivo 2011. Há opções de cursos tanto para quem deseja estudar no Brasil como no exterior.

Para os programas de graduação, o prazo final da candidatura é 20 de março. Já para os cursos de pós-graduação, a data limite é 1º de março. As inscrições devem ser feitas exclusivamente pela internet no site da Fundação Estudar (www.estudar.org.br). Outras informações também podem ser obtidas no Portal Universia (www.universia.com.br).

Enquanto às vagas no Brasil são destinadas aos alunos dos cursos de Administração de Empresas, Ciências Econômicas, Direito, Engenharias e Relações Internacionais, as oportunidades no exterior beneficiam estudantes de Administração de Empresas, Ciências da Computação, Ciências Econômicas, Ciências Políticas, Engenharias, Matemática e Relações Internacionais.

Na pós-graduação, os cursos são para as áreas de Administração de Empresas, Administração Pública, Artes, Direito, Políticas Públicas e Ciência. Nesta modalidade, as bolsas são direcionadas apenas aos cursos de mestrado.

Para participar do processo seletivo é necessário ser aluno de graduação já aprovado no vestibular para 2011 ou cursando (do primeiro ao penúltimo ano) o ensino superior presencial em instituições com bons desempenhos no Enade (Exame Nacional de Desempenho de Estudantes).

A escolha dos bolsistas é baseada na descoberta de novos talentos com alto potencial intelectual, excelência acadêmica, elevado padrão ético, capacidade de liderança e compromisso com o país. Durante o processo de seleção, os alunos são avaliados em dinâmicas de grupo, testes e entrevistas individuais. Não há um valor fixo para as bolsas, já que cada uma é negociada individualmente levando em consideração o plano de contas e o perfil acadêmico e econômico do candidato. Só após essa análise é que se decide o valor da bolsa.

Com informações do Portal Universia

 

Governo estuda pacote de investimentos para escolas do Sistema S

O pacote para ampliar a oferta de ensino médio associado ao ensino técnico, em estudo no Ministério da Educação (MEC), prevê a concessão de uma linha de crédito de até R$40 bilhões do BNDES para construir, reformar e equipar escolas técnicas do Sistema S, que reúne entidades como o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) e o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac).

A ideia, que precisa do aval da área econômica, é oferecer o dinheiro na forma de antecipação de receita. Assim, o Sistema S quitaria o financiamento com parte da receita do salário-educação, contribuição que é paga pelas empresas, arrecadada pelo governo federal e repassada ao setor. O teto de R$ 40 bilhões foi sugerido pela presidente Dilma Rousseff, que considera a expansão do ensino médio, associado ao técnico, uma prioridade.

O MEC estuda cobrar dívida do Sistema S, estimada em R$3 bilhões, decorrente de falhas na redistribuição de recursos do salário-educação, entre 1999 e 2004. Na semana passada, o ministro Fernando Haddad se reuniu com donos de instituições privadas de ensino superior. O objetivo é ampliar o Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (Fies). Haddad quer que as instituições corram atrás dos alunos que tentaram, sem sucesso, bolsa em cursos de licenciatura no ProUni (Programa Universidade para Todos). A ideia é convencê-los a ingressar no Fies.

Fonte: O Globo (RJ)

Merendeiras fazem 2ª formação em nutrição escolar






 A secretaria de Educação realizou nos dias 02 e 03, uma formação envolvendo merendeiras escolares da rede municipal ,com o objetivo de apresentar novas preparações, tendo como referência o último teste de aceitabilidade da merenda escolar servida nas instituições públicas municipais.

MIGUEL REALIZA 1ª REUNIÃO PEDAGÓGICA DE 2011











Com objetivo de realizar o planejamento das ações organizadas para iniciar o ano letivo que aconteceu na última segujnda-feira (07/02), na rede municipal, as coordenadoras Elisangela e Gracinha realizaram no dia 03 de fevereiro a primeira reunião pedagógica de 2011. A reunião contou com a presença dos professores e coordenadores.


Foram discutidos vários assuntos que visam à melhoria de todas as ações realizadas na escola para que seja possível obter melhores resultados no ensino e aprendizagem.

Utilizando como estratégia o uso de dinâmicas, o grupo vivenciou momentos prazerosos de aqusição de conhecimento.

As reuniões pedagógicas visam também estimular os grupos de trabalho a um mergulho no cotidiano e a uma projeção do trabalho, para alcançar as metas traçadas.

A reunião visou à integração e à troca de experiências entre os profissionais de educação que, durante todo ano letivo de 2011, trabalharão em sala de aula com os alunos. “Neste primeiro encontro abordamos o valor do afeto entre o ser humano e o quanto ele é capaz de unir as pessoas”, afirmou a coordenadora Elisangela Vicente.

Merenda Escolar: Campo Alegre publica edital para chamada pública

Cooperativas e associações que produzem tomate, batata inglesa, cebola, queijo, mel e arroz devem ficar atentas para o prazo da chamada pública do município de Campo Alegre, Agreste Alagoano. Foi publicado esta semana o edital para que unidades da agricultura familiar se candidatem a fornecer alimento para merenda escolar. O prazo termina dia 15 deste mês.



A chamada segue a recomendação do Ministério da Educação (MEC) que prevê a destinação de 30% dos recursos alocados na merenda escolar sejam para fomentar a agricultura familiar. A medida está fundamentada na Lei 11.947.



A Cooperativa de Produção Leiteira de Alagoas (CPLA) foi uma das incentivadoras para que os municípios tomassem a iniciativa de abrir a chamada pública. E em parceria com o consultor do Projeto Nutre Nordeste, José Ricardo Barreto percorreu diversos municípios alagoanos orientando sobre a necessidade da regulamentação.



Segundo José Ricardo, a expectativa é que nos próximos dias outras prefeituras também abram concorrência. “Delmiro Gouveia já finalizou a chamada pública. Esperamos agora que a Secretaria Municipal de Educação de Maceió, e a Secretaria de Estado da Educação e Esporte”, revelou.



No dia 15 às 9h haverá a apresentação do Projeto de Venda de Gêneros Alimentícios da Agricultura Familiar para Alimentação Escolar e habilitação dos fornecedores. As amostras dos produtos e as propostas devem ser entregues na Secretaria Municipal de Educação, situada à Rua Senador Máximo, n° 63 – 1º andar, Campo Alegre- AL.



Maiores informações sobre as especificações e as quantidades dos produtos estarão disponíveis na Secretaria de Educação. Contato: 082 3275-1357.


EDUCAÇÃO INICIA DISCUSSÃO SOBRE AUMENTO SALARIAL

Tendo o mês de março como data base para a correção salarial da Educação. A Secretária Nádja Azevedo e o diretor administrativo e financeiro José Jadilson, fazendo uso de suas atribuições, convocou membros sindicais, membros do CACS/ FUNDEB e do legislativo, para juntos analisarem a projeção de crescimento e a aplicação dos recursos da educação no exercicio de 2010.

Na reunião foi explicitado que para os cálculos de 2011 tem que ser levado em conta, o enquadramento de 58 professores que terminarão ainda esse ano, suas graduações e a convocação de 14 novos professores aprovados no último concurso público. Outro  ponto relevante para os cálculos foi o aumento da aliquota patronal, que passou de 11%  para 16,06% no ano de 2011.

"Este é um governo comprometido com o ensino público.  O governo do prefeito Maurício Tenório esta fazendo história nesse município deixando claro o seu compromisso real com educação de qualidade”.Afirmou  Nadja Azevedo. 




A reunião serviu para esclarecer algumas dúvidas dos envolvidos, ficando acordado entre as partes que será marcada outra reunião, onde a secretaria de educação apresentará a proposta de aumento salarial para a classe, sendo esse percentual resultado de um estudo técnico .

Aparelho multimídia chega a 20 mil escolas este semestre

Projetor, computador, televisão, aparelho de som, microfone e DVD. Um só aparelho, desenvolvido pelo Ministério da Educação, em parceria com as universidades federais de Pernambuco e de Santa Catarina, substitui todos os equipamentos citados pelo preço unitário de R$ 1,4 mil. O projetor ProInfo será produzido pela mesma empresa responsável pelas urnas eletrônicas usadas pelo Tribunal Superior Eleitoral.

O pedido inicial, de 20 mil aparelhos, para atender o Programa Nacional de Tecnologia Educacional (ProInfo), do MEC, está em fase de produção. As unidades devem chegar às salas de aula de escolas públicas até o fim deste semestre.

Além dos ganhos financeiros e pedagógicos, o principal destaque da inovação tecnológica é o ganho de tempo. “Antes, o professor precisava deslocar os estudantes até um laboratório ou levar TV com vídeo e projetor até a turma, fora o trabalho de conectar cabos e fazer testes”, explica José Guilherme Ribeiro, diretor de infraestrutura em tecnologia educacional do MEC.

Com o projetor ProInfo, a burocracia diminui. O aparelho pesa pouco mais de quatro quilos e pode ser conectado à internet apenas com uma tomada. Não é preciso configurá-lo, nem instalar softwares. Equipado com sistema wireless, ele permite o acesso à internet e projeta o conteúdo em qualquer parede.

Em dezembro de 2010, o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) fez registro de preço para o projetor. Os municípios, estados e Distrito Federal podem adquiri-lo com recursos próprios ou de outras fontes por meio de adesão à ata de registro de preços decorrente do Pregão nº 42/ 2010. O registro apresenta preço — válido por um ano — divulgado pela empresa que ganhou o processo licitatório. Inicialmente, a produção mínima é de 20 mil aparelhos, mas o edital prevê a compra de até 80 mil. “Com os 20 mil aparelhos que serão distribuídos a escolas públicas neste semestre, beneficiaremos indiretamente 15 milhões de estudantes”, diz José Guilherme.

Parceria — A criação do equipamento mobilizou cerca de 20 pesquisadores e 300 escolas públicas. As escolas testaram os aparelhos e sugeriram mudanças. Orientador educacional em uma das escolas que testaram o projetor ProInfo no Distrito Federal, o professor Wellinton Maciel acompanhou de perto a parceria responsável pela criação do dispositivo. “Os professores sugeriram mudanças no peso, no formato e até mesmo na posição da tomada”, revela.

O principal benefício, de acordo com o professor, está no fator motivador. “Acoplar o conteúdo a som, imagem e movimento deixa os estudantes envolvidos”. Para driblar a possibilidade de acesso a material não confiável pela internet, Maciel sugere páginas certificadas pelo MEC. O Portal do Professor, por exemplo, contém aulas prontas em formato multimídia. “Tem também o Domínio Público. É bastante conteúdo”, afirma.

Ana Guimarães


FONTE: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=16323

EM REGRA, MENORES DE SEIS ANOS NÃO PODEM SER ACEITOS NO ENSINO FUNDAMENTAL. MAS HÁ EXCEÇÃO

Quando o assunto é educação, a palavra "repetência" nos remete a reprovação, despreparo, incapacidade do aluno em seguir adiante. A "repetência" é o sinal de que o estudante não está pronto para ser aprovado. Precisa, então, de mais um ano para que o conteúdo aplicado seja revisto. Essa expressão vem sendo usada pela imprensa para se referir à permanência do aluno na educação infantil. Ou seja, é como se a criança não estivesse preparada, do ponto de vista educacional, para sair da pré-escola. Essa referência não é correta. A permanência , no caso das crianças da educação infantil, não implica em revisão do que já foi ensinado. Até porque para elas, o aprendizado foi, principalmente, de socialização, coordenação motora, desenvolvimento da personalidade... É a primeira etapa do processo educacional de uma pessoa. E esses conceitos podem ser reforçados de outras maneiras.

A permanência das crianças na educação infantil vem sendo aplicada em alguns estados para adequar sua faixa etária à vida escolar futura. A Resolução 6/2010*, do Conselho Nacional de Educação (CNE) diz que a criança só irá para o primeiro ano fundamental, em 2011, com seis anos completos ou se fizer seis até o dia 31 de março do mesmo ano da matrícula. A exceção é para as crianças de cinco anos que já tenham convivência na escola. Isso quer dizer dois anos de educação infantil. Essa medida impede que alguns alunos, por causa da menor idade, avancem com os colegas que já completaram seis anos. Para que a regra valha para 2012, será necessária mais uma resolução do CNE.

Em São Paulo, o Conselho Educacional do estado orientou, de forma acertada, a todas as escolas a só aceitarem crianças que se encaixem no que diz a resolução do CNE. Por isso, alguns alunos menores de seis anos e que não passaram pela educação infantil não poderão ser matriculados. Mas muitos outros vão poder seguir adiante, justamente porque estiveram na educação infantil por dois anos. Esse últimos estão sendo prejudicados por alguma escolas particulares paulistas, que não estão seguindo a orientação dos Conselhos Estadual e Nacional.

A saída para os pais, até agora, tem sido recorrer à justiça. Eles conseguiram, por meio de liminares, que os filhos sejam matriculados no primeiro ano do ensino fundamental. "Não deve haver retenção por esse motivo. As escolas devem seguir a orientação e não reter os alunos", diz o professor César Callegari, integrante do CNE. A situação só será resolvida, segundo ele, depois da aprovação de uma lei regulamentando o assunto pelo Congresso Nacional.

O Projeto de Lei que prevê as alterações está tramitando na Câmara dos Deputados. O presidente da Undime, professor Carlos Eduardo Sanches, lamenta que esses casos tenham chegado às vias judiciais. Para ele, este é um problema nacional e também defende que a legislação seja atualizada: "a Undime aplaude a decisão do CNE e do Conselho Estadual de Educação de São Paulo. Mas uma solução definitiva é urgente e temos de trabalhar para isso”, completou.

*resolução 6/2010, de outubro, modificou a resolução 1/2010


FONTE: UNDIME

Educação multiplica PIB em maior escala

Recente estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) ratificou a tese de que a educação não representa gasto, mas sim investimento sócioeconômico - e o melhor entre todos para se promover o desenvolvimento com distribuição de renda.

Segundo o Ipea, cada R$ 1,00 investido em educação gera R$ 1,85 de impacto no Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro. Isso significa uma taxa de retorno de quase o dobro!

Na perspectiva do debate sobre o Plano Nacional de Educação (PNE), o Brasil investiu na educação, em 2010, segundo informações do MEC, 5% do PIB. Considerando que o PIB do ano foi de R$ 3,5 trilhões, o investimento teria chegado a R$ 175 bilhões - mas é preciso confirmar se o valor não inclui as inversões do setor privado. Contudo, com base nesta estimativa, a contribuição da educação nas riquezas nacionais correspondeu a 4,2% em termos líquidos (descontado o montante investido).

A proposta de PNE encaminhada pelo MEC ao parlamento vislumbra alcançar um investimento de 7% do PIB em educação, na próxima década. A comunidade educacional acha pouco e reivindica 10%.

Assim sendo, chegou a hora de o país optar pelo melhor investimento social e econômico. E não é difícil fazer as contas. Se a opção se limitar a 7% estaremos jogando no ralo algo em torno de R$ 89,3 bilhões em um único ano. Isso porque o percentual (7%) geraria um impacto líquido no PIB atual de R$ 208,2 bilhões, enquanto que 10% elevaria o mesmo Produto em R$ 297,5 bilhões - sem contar os ganhos qualitativos que uma educação de melhor qualidade promove ao longo do tempo.

Esperamos, portanto, que os gestores públicos e parlamentares de nosso país peguem suas calculadoras e façam as contas a fim de se comprometerem com a melhor forma de promoção do desenvolvimento, à luz da inclusão social, da geração de emprego e renda à sociedade.

Fonte: CNTE

O discurso e a prática

O primeiro pronunciamento em rede nacional da presidenta Dilma foi sobre educação. Não deixa de ser uma boa notícia a educação ocupar o tempo e o verbo presidencial. Foram milhões de brasileiros ouvindo que educação de qualidade deve ser prioridade.



O que a presidenta falou?



1. Reafirmou o “compromisso com a melhoria da educação” e convocou “todos os brasileiros e brasileiras para lutarmos juntos por uma educação de qualidade”;



2. Afirmou que “nenhuma ferramenta é mais decisiva do que ela para superarmos a pobreza e a miséria”;



3. Disse o óbvio, que “é hora de investir ainda mais na formação e remuneração de professores, de ampliar o número de creches e pré-escolas em todo o país, de criar condições de estudo e permanência na escola, para superar a evasão e a repetência”. E também que “é hora de fazer mais escolas técnicas, de ampliar os cursos profissionalizantes, de melhorar o ensino médio, as universidades e aprimorar os centros científicos e tecnológicos de nível superior”;



4. Alfinetou ou tucanos ao falar da necessidade de “acabar com essa trágica ilusão de ver aluno passar de ano sem aprender quase nada”;



5. Quando a presidenta resolveu citar ações concretas para tornar realidade as declarações óbvias ela listou três ações: a) Lançamento neste trimestre do Programa Nacional de Acesso à Escola Técnica, o Pronatec; b) acelerar a implantação do Plano Nacional de Banda Larga e; c) corrigir e evitar falhas no Enem e no Sisu.



Foi frustrante. Como todos nós estamos assistindo propagandas oficiais sobre valorização do professor e sobre o novo Plano Nacional de Educação, a fala presidencial foi evasiva sobre os principais desafios educacionais.



Das três propostas apresentadas pelo menos uma é muito polêmica, pois se trata de dar isenções fiscais ao setor privado para oferecer mais vagas no ensino profissionalizante. Essa proposta tucana foi progressivamente conquistando o governo. É a manutenção da lógica de crescimento lento no setor público (afinal não podemos aumentar os gastos públicos com serviços sociais, somente com pagamento da dívida!) e incentivo financeiro para oferta educacional no setor privado.



Não falou nada sobre o PNE. Não falou nada sobre a elevação dos recursos para a educação.



Ontem (10 de fevereiro), a Senadora Marinor Brito (PSOL-PA) denunciou que no ano passado o gasto feito com pagamento da dívida pública foi de R$ 264 bilhões, ou seja, cinco vezes mais o que a União aplicou em educação.



O diretor da UNE Vitor Lucena disse ontem que o debate sobre financiamento “passou batido” no discurso da presidenta Dilma, que não citou nada sobre PNE no mesmo momento em que corta 50 bilhões no Orçamento Federal.



Daniel Cara, coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, em seu blog, afirmou que Dilma “falou muito, mas não disse o essencial”, não citou o PNE e cometeu uma falha grave “que pode significar, no mínimo, a baixa relevância dada ao PNE pelo Governo Federal”.



O desafio do movimento social será cobrar da presidenta que sua promessa de que “esta é a grande hora da Educação brasileira” saia do plano discursivo e se materialize em medidas práticas. Pois investir na formação e remuneração dos professores, ampliar o número de creches e escolas e gerar mais vagas no ensino técnico e universitário custa dinheiro e a União precisa dizer quanto se dispõe a ajudar nesta grandiosa tarefa.
 
Fonte:http://rluizaraujo.blogspot.com/

A VOCÊ: PROFESSORA E PROFESSOR!

Olá educadoras e educadores!
 
Gostaria de agradecer a todas as professoras e professores que conheço e os que não conheço também... agradecer pelo trabalho desenvolvido durante toda a nossa carreira profissional, por acreditar na Educação Pública de Qualidade e por buscar essa qualidade a cada dia. Falo isso agora pensando nas professoras e professores que trabalham comigo aqui na Miguel Matias... É bastante gratificante ver que cada uma/um de vocês procura dar o seu melhor na escola. Acertando, errando, mais sempre com um objetivo em comum: uma sociedade melhor, a partir do trabalho com essas meninas e meninos. Já no início das aulas deste ano letivo de 2011, percebe-se o empenho e a dedicação que vocês transmitem. É no dia-a-dia da escola que vivemos essa construção... na preocupação com a  criança que ainda não aprendeu a ler e a escrever, na preocupação com as crianças e adolescentes que já estão progredindo com o passar dos anos, em acolher os/as pequeninos/as que aqui chegam em grande número a cada ano, no aprendizado do uso das novas tecnologias para inserir meninas e meninos na cultura digital, na preocupação com as escolhas que se faz para o planejamento, na preocupação com as crianças com necessidades educativas especiais, na preocupação com a inclusão das crianças que já estão na escola, buscando sempre uma educação que realmente trabalhe com a diversidade na perspectiva da igualdade. Sei que são tantas as dificuldades e analisá-las de forma isolada seria exagero demais... não há soluções fáceis para problemas complexos!
O desafio é muito grande ainda para conseguirmos uma sociedade e uma escola que garanta direitos básicos a todas e a todos. Mas estamos no caminho e é nesse dia-a-dia que vamos construindo a mudança. Por saber que o caminho é longo e difícil, mas gratificante também é que desejo a todas e todos vocês. Ótimas aulas e que em 2011 possamos continuar lutando por um mundo melhor, com muita saúde para encarar todos os desafios que ainda temos!

Muito obrigado!

Professor Antonio Matias

Número de formandos do curso de Pedagogia no Brasil dobra nos últimos sete anos

O número de pessoas interessadas em ingressar na carreira pedagógica vem crescendo no Brasil. A afirmação pode ser constatada nos dados do último Censo do Ensino Superior divulgado recentemente pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep).  De acordo com o levantamento, em sete anos, o curso de Pedagogia praticamente dobrou o número de alunos formandos, saltando de 65 mil novos educadores em 2002 para 188 mil em 2009.
Os dados apontam que no mesmo período houve um aumento de mais de 60% nas matrículas nessa área de ensino. Enquanto em 2002 foram registradas 357 mil matrículas, em 2009 o total chegou a 555 mil. Também o ingresso aumentou no intervalo analisado — de 163 mil novos estudantes para 190 mil, o que representa evolução de 20%.
Estratégicos para a política de formação de professores de educação básica, os cursos de Pedagogia recebem atenção especial do Ministério da Educação. Em 2008, o MEC iniciou atividades de supervisão em 49 cursos de Pedagogia e em 11 de normal superior que obtiveram conceitos inferiores a 3 no Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade) de 2005.
Uma comissão de especialistas visitou os cursos. As instituições que os ofertavam foram convidadas a firmar termo de saneamento de deficiências com a Secretaria de Educação Superior (Sesu), pelo qual se comprometiam a promover melhorias num  prazo de 12 meses. Durante esse período, os cursos que repetiram maus resultados no Enade de 2008 foram impedidos de abrir vagas. A medida, cautelar, deu às instituições a oportunidade de sanear os problemas.
Como resultado do processo de supervisão, 17 cursos de Pedagogia foram desativados, 14 dos quais a pedido das próprias instituições e três determinados pelo MEC. Em outros seis cursos que não cumpriram as medidas de saneamento pactuadas, o MEC instaurou processo administrativo para encerrar a oferta. Os demais seguem sob verificação da Sesu.
O curso de Pedagogia forma professores para trabalhar em creches, na educação infantil, no ensino fundamental regular (com turmas do primeiro ao quinto ano) e na educação de jovens e adultos correspondente ao ensino fundamental.

Com informações da Assessoria de Comunicação Social do MEC

Reunião de pais e mestres: saiba por que é tão importante participar

O professor do seu filho conhece suas expectativas em relação ao trabalho dele? E você: sabe exatamente como é o dia-a-dia da criança na escola? Sabe como ela se relaciona com o professor e os colegas? Se você frequenta as reuniões de pais e mestres e mantém um diálogo constante com os profissionais que cuidam da educação do seu filho, provavelmente deve estar com todas essas questões esclarecidas e, portanto, sentindo-se mais seguro.
Sim, a reunião de pais e mestres não é um mero evento protocolar, que a escola organiza com o objetivo de dar algumas satisfações aos pais. “O objetivo das reuniões é compartilhar interesses e missões tendo em vista os benefícios para o aluno”, define a pedagoga Isa Spanghero Stoeber, uma das autoras do livro “Reunião de Pais – Sofrimento ou Prazer?”, da editora Casa do Psicólogo.
Compartilhar é mesmo a palavra quando se fala nessas reuniões. Afinal, a relação entre a escola e os pais deve ser de parceria, como ressalta Carmem Silvia Galluzzi, autora do livro “Propostas para reunião de Pais”, da Editora Edicon. Para ela, as reuniões têm um grande poder de aproximar famílias e escolas. “Os pais recebem orientações, esclarecem dúvidas e, assim, estabelecem uma relação de confiança e cooperação com os professores.”

Confira abaixo oito razões para você sempre marcar presença nesses encontros e tirar o máximo proveito deles.

Conhecer a escola a fundo

Na reunião de pais e mestres, tem-se a oportunidade de aprofundar os conhecimentos sobre a proposta pedagógica e a metodologia de ensino da escola onde seu filho estuda. Mesmo que você já tenha refletido sobre esses aspectos no momento da escolha da escola, é interessante se atualizar de tempos em tempos e repensar, nessas ocasiões, se aqueles ideais apresentados pela escola são mesmo compatíveis com os de sua família. Você pode, por exemplo, ter concordado de início com o fato de os professores passarem longos deveres de casa todos os dias. Mas, com o tempo, ao ver seu filho sempre atolado em lições e sem tempo para outras atividades, você pode passar a questionar essa atitude e a metodologia da qual ela faz parte. Nesse caso, é provável que, na reunião, coordenadores e professores expliquem por que, para aquela instituição, as tarefas diárias são consideradas tão importantes.

Acompanhar o aprendizado

Ponto alto nas reuniões, o processo de aprendizado das crianças costuma ser discutido para que os pais possam acompanhar o desenvolvimento de seus filhos, ou, no mínimo, ter referências sobre a fase da criança (Ela já devia estar lendo? E escrevendo?). É também um momento propício para tirar dúvidas que surgem no ambiente doméstico, principalmente sobre as tarefas que são solicitadas aos alunos. Posso ajudar meu filho no dever de casa? Por que é importante que ele faça todas as tarefas? Ele precisa estudar todo dia? É fundamental que pais e professores sintonizem suas cobranças e seus discursos. Isso evita que a criança tenha conflitos, explica Isa Stoeber, referindo-se às situações em que os pais, por exemplo, cobram outros afazeres das crianças (como cursos extracurriculares) em detrimento do dever de casa. É prejudicial quando os pais cobram uma coisa e a escola outra, porque a criança acaba se sentindo sempre em falta com alguém, conclui Isa, que também é terapeuta de família.

Esclarecer dúvidas de interesse geral

Será que a escola não está aplicando muitos trabalhos em grupo? Por que meu filho tem tanta coisa para estudar? Por que eles precisam de tantos livros didáticos? Questões como essas são de interesse coletivo, portanto, podem perfeitamente ser levadas para as reuniões de pais. O calendário anual, as excursões e as viagens e os materiais solicitados ao longo do ano também são assunto nos encontros. A reunião de pais e mestres não visa o individual, mas sim o coletivo. Portanto, as informações que serão trocadas entre todos os presentes devem ser de interesse geral, evitando prolongar demais a duração da reunião. O pai que sente que o filho tem alguma dificuldade ou particularidade que mereça ser discutida deve fazer isso em um horário reservado, completa Flores. Assim, para que o encontro se torne mais proveitoso, é interessante que os pais levem questões que poderão ser abordadas naquele momento, beneficiando a todos.

Conhecer seu filho sob outros pontos de vista

O comportamento de seu filho pode ser assunto na reunião de pais e é importante ficar atento a essas observações, já que a postura da criança pode definir o seu aprendizado e, claro, sua maneira de se relacionar com os professores e coleguinhas. É importante lembrar que nem sempre o comportamento da criança é o mesmo na escola e em casa, o que, muitas vezes, pode gerar diferentes impressões sobre ela (em casa, ela é extrovertida e falante, mas na escola tende a se fechar e a apresentar timidez; ou é irrequieta na escola, desobediente, enquanto no ambiente doméstico não apresenta tais sinais). Se os pais reconhecem essas diferenças, podem também buscar entender por que elas acontecem (falta de interesse na aula? Insegurança? Baixa autoestima? Distúrbio de atenção? Agitação demais?). Ou seja: conversando com os professores e outros pais é possível perceber como o filho é visto pelas pessoas que o cercam e, assim, tentar ajudá-lo.

Firmar parceria com a escola

Para a especialista Isa Stoeber, existe hoje uma confusão acerca dos limites pedagógicos e educacionais. Por um lado, a escola acha que os pais estão delegando obrigações demais para a instituição (ensinar, educar, formar caráter); por outro, os pais reclamam que a escola não cumpre seu papel como deveria. O que muitos não percebem é que a relação deve ser de parceria e de cumplicidade, e as reuniões de pais e mestres têm a função de mostrar que isso é possível, chamando os pais para participarem e dividirem responsabilidades, lembrando que a formação em casa complementa a da escola e vice-versa. É função dos pais dar bons exemplos, estimular a criança a ler, mostrar a importância de ela cumprir com seus compromissos, entre muitas outras. Os professores devem aproveitar as reuniões para explicar às famílias como elas podem estimular as crianças, ajudá-las nas pesquisas, com o dever de casa, mas sem, é claro, assumir completamente essas tarefas. Trabalhar em parceria com cada um desempenhando o seu papel é essencial para a criança se sentir amparada e assistida.

Entender as crises da idade

Infância, pré-adolescência, adolescência… As fases do crescimento são muitas e cada uma possui suas particularidades. A escola e os pais precisam estar preparados para lidar com as questões que certamente irão surgir, enfrentando-as com naturalidade e respeito. Nas reuniões, pode ser discutido: o que é típico dessa faixa etária? Como agimos? Um exemplo: deve-se permitir ou não o namoro nas dependências da escola? São questionamentos que podem ser levados para esses encontros, com contribuições para a escola e as famílias em geral.

Conhecer para poder ajudar

Muitas escolas, percebendo a dificuldade das famílias para lidarem com certos comportamentos dos filhos típicos da idade, aproveitam as reuniões de pais para promover palestras esclarecedoras. Com isso, a presença nesses eventos se torna ainda mais imprescindível. Quando se tem conhecimento, se consegue ajudar de forma mais eficiente. Uma palestra bastante ministrada nas escolas é sobre sexualidade. A intenção é mostrar para as famílias o quanto é fundamental tratar o tema com naturalidade, procurando sempre conversar com os filhos e manter uma relação de proximidade, amizade e cumplicidade.

Mais confiança para todos

Como você deve ter percebido, participar das reuniões de pais e mestres é muito importante para aproximar família e escola. E estas têm de se respeitar mutuamente. Se os pais criam uma relação de competitividade com a escola, alimentando o costume de falar mal dos professores, da organização do local e das mensalidades, por exemplo, é possível que a criança também passe a desrespeitar a instituição, o que pode prejudicar seu desenvolvimento escolar. A proximidade e a confiança entre escola e família, quando transmitidas aos alunos, fazem com que eles se sintam mais seguros, aprendam mais e se relacionem melhor.

Fonte: Site Educar para Crescer

Crianças sabem mais mexer no mouse do que amarrar os sapatos

Neurologista pediátrico fala sobre os problemas no excesso de uso do computador para o desenvolvimento cerebral das crianças.


Ele ainda não anda, nem fala, mas já sabe ver fotos no celular. Com um ano e dois meses, Ulisses também clica na tela do computador portátil para experimentar jogos simples. "Ele viu que conseguia fazer as coisas ali, dar alguns comandos, e ele gostou. Fui procurando também programinhas para a idade dele", diz.

Na escola, a sala de informática está sempre ocupada. O que a gente está vendo e a maioria dos pais já percebeu em casa acaba de ser constatado em pesquisa. O levantamento foi feito fora do Brasil, em 10 países, mas reflete uma realidade que também é nossa.

A pesquisa de uma empresa inglesa de segurança na internet revelou que, de cada dez crianças menores de cinco anos, uma sabe amarrar os sapatos, mas sete sabem usar o mouse.

O pesquisador e neurologista infantil Antonio Carlos de Farias explica que o cérebro segue em formação depois que nascemos. Os estímulos vêm do ambiente em que as crianças crescem. Quanto mais estímulos o cérebro receber, maior será a quantidade de conexões entre os neurônios, o que garante mais habilidades.

"Manipular o computador nesses primeiros anos de vida por um certo período, um tempo curto que a criança possa desenvolver uma série de aptidões é ótimo, mas ficar o dia inteiro provavelmente causará prejuízo a ela", afirma Farias.

Em uma escolinha em Curitiba, as professoras ensinam os alunos pequenos a amarrar os cadarços. E fazem questão que brinquem como no passado, para que a aula de informática seja só mais uma atividade. "Eles não sabem pular amarelinha, passar anel. Nós fazemos esse resgate”, diz Dinalva Krasowski, diretora da escola.

“O conselho é que os pais façam uma ponte entre o mundo virtual e o mundo concreto. Quando a criança estiver no computador, é importante disponibilizar brinquedos que a criança possa pegar, sentir o cheiro e não só ficar olhando para a tela”, explica Farias.

Uso de tecnologia
Tem efeitos benéficos e outros não muito bons. Usamos muito o computador em reabilitação motora e cognitiva. Mas é óbvio que ele predispõe ao vício. É preciso observar o comportamento. Se ela tiver uma preferência de ficar com a máquina ao invés de ver os amigos, já não é o que se espera. É preciso encontrar um equilíbrio.

Amarrar os sapatos
Se a criança está sendo pouco exposta a isso ou a mãe está amarrando seus cordões, ela não irá adquirir essa habilidade. A partir dos cinco anos ela já pode ser treinada para isso, para essa coordenação motora fina.

Moderar o uso
O diálogo é muito importante. É preciso oferecer alternativas, não apenas proibir o uso. A sociedade moderna tem demandas e muitos pais usam o computador como babá eletrônica. Não sou contra a máquina, mas é preciso controlar o tempo de uso. Observe também a forma como ela senta e como ela pega no mouse para não ter problemas posturais.

Estímulos
Todo tipo de estímulo que vivenciamos de forma repetitiva, eles modificam nosso cérebro. Alguns são positivos outros negativos. Podem ser aspectos comportamentais, como a repetição de comportamentos inadequados. Mentir perto do filho é um estímulo negativo. Como também postura motoras inadequadas irão motivar o cérebro a automatizar algo errado, gerando problemas no futuro.

Aspectos concretos
É muito melhor a criança pegar uma maçã, sentir uma maçã, cheirar uma maçã e provar uma maçã, do que apenas ver a foto dela no computador. É importante estimular os outros sentidos.

Apoio pedagógico
Se a criança gosta de usar o computador, mas tem problemas na escola, associe o uso do computador com programas que trabalhem questões como matemática, por exemplo. Jogos para faixa etária infantil devem ser sempre pedagógicos, não devem estimular apenas a competitividade.

Por Globo.com/jornalhoje

Lições na telinha: veja como se divertir aprendendo

Muitas são as formas que podem levar os alunos a novas reflexões e aprendizados. O cinema é uma delas, já que ele é capaz de alimentar o intelecto e ainda proporcionar momentos de diversão e entretenimento. Segundo educadores, um filme não precisa ser didático para ensinar valores importantes na formação dos alunos. O simples fato da pessoa se identificar ou mesmo se espelhar em exemplos mostrados nas histórias já ajuda na descoberta de novas maneiras de aprender e ensinar melhor.
Para a professora de Cinema, Verônica Ferreira Dias, quando a sétima arte retrata processos de aprendizado bem-sucedidos, isso ajuda a despertar o espírito crítico da sociedade. “As pessoas acabam repensando o sistema educacional, já que nem sempre têm paciência para ouvir discursos teóricos de especialistas”. E não são apenas os filmes educativos ou os chamados “filmes de arte” que levam a novas reflexões. Na opinião da professora, mesmo os líderes de bilheteria lançados para fins comerciais também trazem certos ensinamentos incutidos.
“Algo como Legalmente Loira, por exemplo, contesta o estereótipo da ‘patricinha loira e burra’, quando ela chega à Harvard e faz o público enxergar que o importante é o esforço pessoal”, comenta Verônica.
Clássico, cult ou popular, o fato é que as opções são muitas, basta disposição para assisti-los. Na lista abaixo estão relacionadas algumas sugestões de filmes selecionados pelo site Educar para Crescer que mostram, de uma forma ou de outra, que o importante mesmo é sempre estar aberto a novas lições. Confira e divirta-se.


Por Cleide Quinália Escribano / Blog Educação com informações do site Educar para Crescer.

 
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