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Teleconferência do MDS orienta sobre BPC na Escola

Programa será transmitido ao vivo pela TV NBR e pela internet na manhã de segunda-feira (4), com reprises durante a semana
Brasília, 31 – O Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) transmite, nesta segunda-feira (4), das 9h às 10h30, teleconferência sobre “BPC na Escola – atualização e orientações para a operacionalização do programa”.

Trata-se do Benefício de Prestação Continuada (BPC), na modalidade do programa que visa garantir a volta e/ou a permanência em sala de aula de alunos com deficiência.

O evento será transmitido ao vivo pela NBR, TV do governo federal. Participam desta edição:

– Maria José de Freitas – diretora do Departamento de Benefícios Assistenciais da Secretaria Nacional de Assistência Social (SNAS) do MDS;
– Ana Paula Crosara – diretora de Políticas Temáticas da Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos das Pessoas com Deficiência (SNPD) da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR);
– Elyria Credidio – coordenadora-geral de Acompanhamento de Beneficiários da SNAS/MDS;
– Walace Dias Freitas – técnico da Coordenação de Acompanhamento de Beneficiários da SNAS/MDS.

Além da TV NBR, a transmissão ocorrerá também pela internet. O público poderá formular perguntas e participar por telefone e e-mail a serem divulgados durante o programa.

A NBR reapresentará o evento nas seguintes datas e horários:
– 6 de junho (quarta-feira), às 8h30
– 8 de junho (sexta-feira), às 17h
– 10 de junho (domingo), às 13h

Como sintonizar e acessar a TV NBR
A captação do sinal da NBR, conforme parâmetros indicados abaixo, poderá ser feita de várias formas.

1) Assistir pelo canal 146 da Sky TV e pelos canais da NET (TV a cabo por assinatura).
2) Nos sites da EBC (http://www.ebcservicos.ebc.com.br/veiculos/nbr/nbr-ao-vivo) e da Presidência da República (www.imprensa.planalto.gov.br) é possível assistir ao vivo pela internet.
3) E pelos sites do Twitter (www.twitter.com/tvnbr) e do Youtube (www.youtube.com/tvnbr).
4) Link de acesso: http://www.radiobras.gov.br/estatico/tv_nbr.htm#.

Para assistir à reprise via satélite, sintonize a antena parabólica com base nos seguintes parâmetros (sinal da NBR):

Recepção digital de satélite:
Satélite: Star One C2
Posição orbital do satélite: 70°W
Polarização: horizontal
Frequência: 3632
Padrão: DVB-S
Symbol rate: 4.6875
FEC ¾
PID de vídeo: 0308
PID de áudio: 0256
PID de PCR: 8190

Recepção analógica de satélite:
Satélite: Star One C2
Posição orbital do satélite: 70°W
Frequência: 4030
Banda L: 1120
Polarização: vertical

Pela NET (canais das cidades que captam o sinal da NBR):
Anápolis (GO) – 12
Belo Horizonte (MG) – 02
Blumenau (SC) – 19
Brasília (DF) – 13 (no digital o canal é 05)
Campinas (SP) – 06
Campo Grande (MS) – 09
Florianópolis (SC) – 19
Goiânia (GO) – 10
Indaiatuba (SP) – 06
Porto Alegre (RS) – 15
Ribeirão Preto (SP) – 07
Rio de Janeiro (RJ) – 04
Santos (SP) – 14
São José do Rio Preto (SP) – 07
São Paulo (SP) – 05

Pelo site da EBC:
Acesse a página inicial (www.ebcservicos.ebc.com.br) e, no menu Veículos, clique em NBR. Em seguida, clique em Ao Vivo (http://www.ebcservicos.ebc.com.br/veiculos/nbr/nbr-ao-vivo).

Pelo site da Presidência da República (www.imprensa.planalto.gov.br), clique em NBR ao Vivo, na página inicial.

Pela Sky TV: canal 146.
Pela OiTV: canal 696.
Pela EmbratelTV: canal 54.

Ascom/MDS
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MDS

Bolsa Família reforça o Mais Educação

Parceria entre MEC e MDS amplia acesso dos beneficiários do programa de transferência de renda ao ensino em turno integral
Ana Nascimento/MDS
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Daniel Ximenes destaca importância da educação integral para crianças e jovens do Bolsa Família
Brasília, 31 – A parceria entre Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) e Ministério da Educação (MEC) aumentou o índice de alunos pertencentes a famílias beneficiárias do Programa Bolsa Família contemplados pelo programa Mais Educação. “Na adesão de 2012, as escolas do Mais Educação com maioria de alunos do Bolsa Família chegaram a 69% do total. Nos anos anteriores esse percentual esteve ao redor de 30%”, informou o diretor de Condicionalidades do MDS, Daniel Ximenes, nesta quinta-feira (31), durante o IV Seminário Nacional de Educação Integral: Contribuições do Programa Mais Educação, em Brasília.

O Mais Educação foi criado em 2007 como uma ação intersetorial entre as políticas públicas educacionais e sociais para a diminuição das desigualdades educacionais e valorização da diversidade cultural brasileira. A escola pública que adere ao programa passa atender os alunos tempo integral, com uma jornada diária de sete horas.

“Essa agenda em discussão é muito importante para o MDS, tanto para o Plano Brasil Sem Miséria quanto para a agenda do Bolsa Família e condicionalidades”, disse Ximenes. Segundo ele, é de responsabilidade do governo rever as situações de vulnerabilidades socioeconômicas das famílias e implantar medidas intersetoriais para conseguir focar a educação como estratégia de inclusão.

O principal critério para adesão das escolas ao Programa Mais Educação, em 2012, foi o de escola com maioria de estudantes beneficiários do programa de transferência de renda do governo federal. Segundo o coordenador-geral de Educação Integral do MEC, Leandro Fialho, somando as unidades que readeriram com as novas, cerca de 32,4 mil escolas publicas são participantes do programa. Das novas escolas que entraram no programa em 2012, cerca de 12 mil são compostas por maioria de alunos do Bolsa Família.

“Nos anos anteriores nós tínhamos um critério de vulnerabilidade, o Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica). Nós vimos que apesar de termos um indicador de vulnerabilidade educacional, isso não se traduzia numa vulnerabilidade socioeconômica da família”, assinalou Leandro Fialho.

Thaís Ribeiro
Ascom/MDS
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MDS

Até 2015, o Brasil terá cumprido todas as metas do milênio, diz Lula

O ex-presidente fez palestra no V Fórum Ministerial de Desenvolvimento, em Brasília. Falando para representantes de 30 países da América e da África, ele salientou a necessidade de vontade política para priorizar os pobres nas políticas públicas
Brasília, 30 – O Brasil vai chegar em 2015 cumprindo todas as metas do estabelecidas para o milênio, entre as quais a redução de 50% da miséria, disse nesta quarta-feira (30) o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em palestra durante o V Fórum Ministerial de Desenvolvimento, que reúne, em Brasília, representantes de 30 países da África, América Latina e Caribe. Ele atribuiu os avanços alcançados pelo país nos últimos ao investimento nas políticas sociais. “Política para os mais pobres significa desenvolvimento econômico.”

Lula enfatizou, para o público formado por autoridades que desenvolvem ações sociais nos continentes, a importância de priorizar as políticas voltadas à redução da pobreza. "Cuidar da população pobre e extremamente pobre é uma definição política", observou. “É preciso determinação e vontade política para fazer ações para os pobres. Não é só possível reduzir a fome e a miséria, sem estender o desenvolvimento a toda a sociedade. Esta opção se tornou uma decisão acertada”, acrescentou. Em sua opinião, o resultado desse investimento é gratificante para os governantes.

A ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello, destacou o protagonismo do governo Lula na construção do Bolsa Família. “O que construímos nesses oito anos mudou a história completamente. Sua sensibilidade de olhar a pobreza com outros olhos, desde o primeiro dia de seu governo, foi um ensinamento para todos nós, no Brasil, e em várias partes do mundo.”

O objetivo do fórum, que termina nesta quinta-feira (31), é permitir o intercâmbio e a troca de experiências na área social entre os países dos dois continentes. Os resultados das políticas sociais brasileiras e a realização da Rio+20, no Rio de Janeiro, em junho, acabaram introduzindo um novo modelo, que combina combate à pobreza, economia e meio ambiente. A experiência do Brasil aponta que esse é o caminho para a conquista de um país mais igualitário e com desenvolvimento sustentável.

Acesse o boletim de rádio: Lula afirma que Brasil vai cumprir Metas do Milênio

Roseli Garcia
Ascom/MDS
3433-1021
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Pedagogia é o curso de graduação a distância mais procurado do Brasil


O curso de pedagogia é o que tem mais estudantes em graduações a distância no Brasil. Ao todo, são mais de 273 mil matrículas, segundo o Censo da Educação Superior de 2010, realizado pelo Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira).
Ao todo, há cerca de 930 mil matrículas em EAD (Educação a Distância), o que significa que, a cada cem alunos de graduações a distância, 30 são de pedagogia.
Administração é o segundo curso em número de graduandos nessa modalidade de ensino, com mais de 128 mil matrículas.
A rede privada é responsável pela oferta de 80,5% das matrículas em cursos superiores a distância e, em alguns casos, como marketing ou tecnologia da informação, detém 100% dos estudantes.

Conheça os dez cursos de graduação a distância mais procurados do Brasil

Foto 1 de 11 - Confira quais os cursos de graduação a distância mais procurados no Brasil, segundo o Censo da Educação Superior de 2010, realizado pelo Inep. Ao todo, são cerca de 930 mil matrículas, e a rede privada é responsável pela oferta de 80,5% deste total. Arte/UOL
Confira a lista dos 30 cursos superiores em EAD com mais matrículas no país:

As 30 graduações a distância mais procuradas no país

CursosTotalFederalEstadualMunicipalPrivada
Pedagogia273.24818.55814.790221239.679
Administração128.18610.74610.846.106.594
Serviço social74.474.17.659.56.815
Competências gerenciais45.880..3245.848
Ciências contábeis40.9368924.166.35.878
Gestão de pessoal / recursos humanos35.486..2535.461
Administração pública34.61118.6953.888.12.028
Formação de professor de língua/literatura vernácula (português)28.5915.4318.242.14.918
Formação de professor de matemática23.32811.7003.319228.287
Formação de professor de biologia19.0875.9542.6312710.475
Gestão logística19.051..2019.031
Gestão ambiental18.721520..18.201
Formação de professor de história17.9191.809960615.144
Mercadologia (marketing)16.056...16.056
Formação de professor de língua/literatura estrangeira moderna14.6543.2791.353.10.022
Análise e Desenvolvimento de Sistemas (Tecnólogo)11.2782.6513.975.4.652
Tecnologia da informação10.156...10.156
Gestão financeira9.593...9.593
Formação de professor de geografia9.4952.1381.21836.136
Produção industrial7.602...7.602
Formação de professor de língua/literatura vernácula e língua estrangeira moderna6.876223208.6.445
Formação de professor de física5.8714.926488.457
Saúde e segurança no trabalho5.674...5.674
Gestão de comercio5.561..85.553
Segurança pública5.290...5.290
Negócios internacionais4.336...4.336
Formação de professor de química4.3093.1293059866
Sistemas de informação4.2161.922..2.294
Negócios imobiliários3.892...3.892
Formação de professor de artes visuais3.6631.236219332.175
  • Fonte: MEC/INEP/DEED
Com informações do Blog do Professor Ivanilson

Mercadante destaca valores humanos do processo educacional



Ao participar da cerimônia de homologação das Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos, o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, explicou nesta terça-feira que as normas vão orientar todas as atividades pedagógicas em sala de aula na tentativa de desenvolver um processo de formação voltado para o respeito à diversidade, contra a violência e a favor da solução pacífica de conflitos.
"A escola forma do ponto de vista técnico-profissional, do ponto de vista acadêmico-científico, mas tem que ser uma escola de valores, que forma para a vida e a vida em sua plenitude.
Essas diretrizes do Conselho Nacional de Educação (CNE) orientam essa escola nos valores que temos que impulsionar no cotidiano da escola pública brasileira", ressaltou.
As diretrizes têm como fundamento os seguintes princípios: a dignidade humana; a igualdade de direitos; o reconhecimento e a valorização das diferenças e das diversidades; a laicidade do Estado; a democracia na educação; a transversalidade, a vivência e a globalidade; e a sustentabilidade socioambiental.
Já a inserção dos conhecimentos no âmbito dos direitos humanos, na organização dos currículos da educação básica e da educação superior, poderá ocorrer das seguintes formas: pela transversalidade, por meio de temas relacionados aos direitos humanos e tratados interdisciplinarmente ou como um conteúdo específico de uma das disciplinas já existentes no currículo escolar; e ainda de maneira mista, combinando transversalidade e disciplinaridade.
Na cerimônia, Mercadante disse que vê a homologação das diretrizes não como ponto de chegada, mas como ponto de partida, já que é preciso transformá-las em experiências didáticas, pedagógicas e cotidianas em uma rede que tem 2 milhões de professores e 56 milhões de alunos.
De acordo com o ministro, o país registra anualmente, apenas em escolas públicas, entre 6 mil e 8 mil casos de bullying - ato de agredir fisicamente ou verbalmente alguém, de forma intencional e continuada. "Tudo isso tem que ser enfrentado com coragem, com reflexão pedagógica e com uma orientação cuidadosa. Essas diretrizes, que foram aprovadas por unanimidade no Conselho Nacional de Educação, apontam um caminho para que isso possa avançar", destacou.
O presidente do CNE, Antônio Carlos Caruso Ronca, classificou a homologação das diretrizes como um momento para celebrar a possibilidade de mudança e de tempo novo. "Quando nos metemos nessa aventura, percebemos que precisaria ser construído por muitas mãos", disse, ao explicar que mais de 25 pessoas participaram ativamente da elaboração das normas. "Sabemos que, se não atingirmos a escola, a educação básica e superior, a mudança será muito lenta - se houver alguma. A realização desse sonho nos deve levar à consciência de que precisamos continuar e divulgar, espalhar, refletir, levar a escola a pensar".
A ministra da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, Maria do Rosário, avaliou que as normas representam "um ato ousado" que aborda temas como o próprio bullying, mas também o racismo e a discriminação de viés homofóbico.
"É algo concreto que cada professor e professora, cada educador e educadora, nas redes formais ou não formais, terão como referência como produzir valores efetivos para uma sociedade que enfrenta a banalização da violência com a qual convivemos no cotidiano", disse. "Como diretrizes, elas pressupõem que é na escola e nos processos de educação que os educadores e a sociedade poderão estar produzindo melhores possibilidades com os direitos humanos", completou.

Votação do Plano Nacional da Educação é adiada mais uma vez


A Câmara dos Deputados adiou mais uma vez a votação do PNE (Plano Nacional da Educação), que define metas e estratégias para o setor na próxima década. A comissão especial que analisa a matéria se reuniu nesta terça-feira, mas a votação não foi concluída.
Um dos principais impasses se refere à definição de um percentual do PIB (Produto Interno Bruto) para investimentos em educação. O texto encaminhado pelo governo previa a reserva de 7% para o setor.
O relator da matéria, deputado Angelo Vanhoni (PT-PR), aumentou para 7,5%, mas organizações da sociedade civil pressionam por uma definição de 10% do PIB para educação. A estimativa é de que o governo reserve atualmente cerca de 5% do PIB para a área.
"Todo o resto você chega a um acordo. A grande questão é o financiamento", disse o deputado federal Ivan Valente (PSOL-SP), favorável à reserva de 10% do PIB. "[Sem esse percentual] vamos continuar enxugando gelo", completou.
DESGASTE
O tema é alvo de controvérsia até mesmo entre deputados governistas. "A base do PT está com um problema", reconheceu um congressista aliado.
O PT teme sofrer desgaste com os movimentos sociais diante da posição da equipe econômica do governo em não liberar mais verbas para o setor.
Com o plenário da comissão lotado com integrantes do setor exibindo faixas por mais investimentos em educação, deputados tentaram evitar o desgaste político e adiaram mais uma vez a discussão do tema. O relator do texto afirmou que ainda estão correndo "conversas sobre a questão financeira".
Deputados da oposição criticaram o adiamento da votação. "Nós não vamos participar desse jogo. Eles vão ter que se expor perante as pessoas. Todo mundo viu que era enrolação para não votar", disse a deputada Dorinha (DEM-TO).
O debate teve início uma hora depois do horário inicialmente previsto. O atraso foi atribuído à falta de quórum --havia necessidade da presença de ao menos 15 integrantes da comissão. O assunto deve ser retomado amanhã, numa nova reunião do grupo.
HISTÓRICO
O projeto chegou ao Congresso Nacional no final de 2010. Desde então, ele é debatido na comissão especial criada na Câmara dos Deputados para discutir as 20 metas definidas no projeto.
Após ser aprovado pelo grupo, o texto segue para o Senado Federal --ele pode ainda ser votado no plenário da Câmara caso seja apresentado requerimento dos congressistas com esse pedido.

Por Folha.com

Inscrições para o Enem 2012 já estão abertas; confira



As inscrições para o Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) 2012 estão abertas e podem ser feitas pelo site do Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais). A abertura das inscrições estava prevista para as 10h, mas foi antecipada. A taxa é de R$ 35 e alunos de escolas públicas estão isentos.
Os candidatos terão até as 23h59 do dia 15 de junho para se inscrever. O pagamento da taxa de inscrição poderá ser realizado até o dia 20 de junho.

  • Início das inscrições: 28/5 (segunda-feira), a partir das 10h

  • Término das inscrições: 15/6 (sexta-feira), até 23h59

  • Prazo final para pagamento da inscrição: 20/6 (quarta-feira)
 
As mudanças nesta edição dizem respeito, principalmente, à correção da redação: a nota mínima que autoriza uma nova avaliação do texto foi reduzida e se criou a figura da banca de avaliadores. Além disso, será possível ver a redação corrigida, porém, sem possibilidade de recurso por parte do estudante. O ministério também anunciou que vai divulgar, em julho, o "Guia do Participante", com exemplos de redação "de excelência" e explicações sobre a metodologia da correção.

Redação

Na prova deste ano, dois corretores, a princípio, olham a redação do candidato. Se a diferença entre a nota final deles for superior a 200 pontos na nota total ou de 80 pontos em cada uma das competências, um terceiro corretor entra em cena. A nota final será a média aritmética simples das menções “mais próximas”.
Caso a discrepância permaneça, uma banca, formada por três avaliadores, corrige novamente o texto. Ela, então, determina a nota final do candidato.
Na prática, o processo ocorre assim: se o corretor A, por exemplo, deu a um candidato nota 95 para a competência 1 (demonstrar domínio da norma padrão da língua escrita) e o corretor B deu nota 180, a redação será automaticamente corrigida pelo terceiro avaliador, já que a diferença entre as duas menções será de 85.
São cinco competências e cada uma vale 200 -1.000 é a nota máxima na redação. Se as duas notas finais (a soma das cinco competências) tiveram uma diferença superior a 200 pontos entre os dois avaliadores, o terceiro corretor também atua. Em persistindo a discrepância, o texto vai para a banca.

Veja o que mudou na correção da redação do Enem

Processo de correçãoComo era (em 2011)Como ficou (em 2012)
Número de correções iniciaisDuasDuas
Discrepância na
nota total
Igual ou maior que 300 na somaMaior que 200 na soma total
Discrepância na competênciaNão existiaMaior que 80 em qualquer competência
3ª correçãoSupervisor (instância final)Correção independente
4ª correção em bancaNão existiaBanca (instância final)
Esta é a segunda mudança na diferença mínima de pontos para uma nova correção da redação. Nas edições de 2009 e 2010, era preciso que os dois corretores dessem notas com no mínimo 500 pontos de discrepância entre uma e outra para que houvesse uma nova avaliação. No ano passado, o limite caiu para 300; agora, são 200 pontos.
De acordo com o MEC, as redações terão que ter um mínimo de sete linhas para poderem ser corrigidas.

Vista de provas

O anúncio de que os estudantes poderão ver uma cópia da redação do Enem atende, na verdade, a um TAC (Termo de Ajustamento de Conduta), assinado com o Ministério Público em agosto de 2011. No acordo, o MEC se comprometia a liberar a correção do texto no exame de 2012. Foi esse, inclusive, um dos argumentos do governo nos recursos contra as decisões judiciais que obrigavam o ministério a dar vista da prova no ano passado.

Fica mais difícil tirar “diploma” do antigo supletivo

A nota de corte para os interessados em conseguir certificação de EJA (Educação de Jovens e Adultos) –a prova de que o estudante conseguiu passar com sucesso pelo antigo supletivo– subiu nesta edição do Enem. Até ano passado, a nota mínima em cada uma das quatro provas era 400 e, na redação, 500. Em 2012, a nota mínima passa para 450 e a da redação se mantém em 500.

UOL


Com informações do Blog do Professor Ivanilson

Progresso na alfabetização está ligado à história familiar dos alunos


Breve chega o dia que o seu bebê começa andar, falar e entender o mundo. Porém, será que existe idade certa para aprender a ler e escrever? O novo ministro da Educação, Aloizio Mercadante, afirmou em fevereiro que em breve será lançado o programa "Alfabetização na Idade Certa", com monitores para acompanhar as escolas, formação continuada de professores no processo de preparação para alfabetização e até bônus em dinheiro para as instituições da rede pública que atingirem metas de alfabetização de crianças com idade até oito anos.
Segundo o ministro, é muito mais barato aprimorar as condições para as escolas alfabetizarem na idade certa do que tentar recuperar os alunos que não aprenderam a ler ou escrever. Especialistas, porém, afirmam que aprender a ler e a escrever não tem, necessariamente, a ver com a idade.

O aprendizado mais lento ou mais rápido está relacionado, na maioria dos casos, com a história familiar das crianças e com o contexto socio-histórico em que vivem. A professora Maria do Rosário Longo Mortatti, livre-docente em Metodologia da Alfabetização, professora titular da Universidade Estadual Paulista (UNESP/Campus de Marília) e presidente da Comissão Provisória para a criação da Sociedade Brasileira de Alfabetização, diz que a denominação do novo programa  pode ser adequada no sentido de despertar a atenção para a necessidade de enfrentarmos os graves problemas atuais da alfabetização de crianças no Brasil, mas questiona se  há um idade certa para que uma criança, um jovem ou um adulto se sintam "chamados" por si mesmos, para aprender a ler e escrever, buscando satisfazer necessidades humanas de conhecimento, informação e fantasia.
Professora Maria do Rosário Mortatti (Foto: Divulgação) 
Professora Maria do Rosário Longo Mortatti
(Foto: Divulgação)
 
"Estudos científicos já concluíram que o aprendizado inicial da leitura e da escrita não tem relação direta com quociente de inteligência (QI), ou com faixa etária, ou idade escolar, ou processo de escolarização. Nem se reduz ao aprendizado da técnica da escrita. Concluíram, também, que o aprendizado da leitura e da escrita depende, sobretudo, das condições sócio-históricas nas quais o sujeito está imerso. Crianças que vivem em ambiente letrado compreendem a importância das atividades humanas de ler e escrever de forma diferente daquelas que vivem em ambientes onde essas atividades não fazem parte, de fato, da vida das pessoas. Esses aspectos interferem também no processo de ensino e aprendizagem. Para muitas crianças brasileiras, aprender a ler e a escrever talvez signifique mais uma obrigação, uma imposição ou um sofrimento do que uma conquista prazerosa e emancipatória. Mas a escola, por razões políticas e econômicas, não pode esperar pelo tempo de que cada criança possa precisar para superar dificuldades como essas. Realmente, é caro para o Estado e para as famílias manter os alunos na escola, sem o sucesso esperado e no tempo previsto.” ressalta a professora.

De acordo com a professora Margareth Brainer, mestre em Psicologia Cognitiva pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e doutoranda na Faculdade de Educação da UFRJ, sete anos é a idade convencionada no Brasil e em outros países para que a criança já tenha aprendido a ler e escrever textos curtos. Todo o esforço nos primeiros anos de alfabetização é feito para que nessa idade os pequenos já tenham desenvolvido as habilidades básicas. Mas, saindo da convenção e partindo para a realidade, nem sempre é isso o que acontece.
Professora Margareth Brainer (Foto: Divulgação) 
Professora Margareth Brainer (Foto: Divulgação)
 
“Existem diretrizes definidas pelo Governo Federal, a partir das quais são elaboradas as propostas curriculares das secretarias de Educação. As diretrizes são da década de 90, mas costumam ser atualizadas e a Lei de Diretrizes e Bases (LDB) dá autonomia para que as escolas estabeleçam suas normas. Em relação a documentos nesse sentido, estamos bem servidos. O problema é que o rendimento dos alunos está longe do esperado. O que notamos é que nas boas escolas particulares, o rendimento na leitura e na escrita é melhor. Ou seja, isso está vinculado à realidade socioeconômica do aluno. Se a criança não vem de uma cultura letrada, se não tem acesso a livros em casa, a escola precisa dar esse suporte, investindo diariamente em atividades de leitura e escrita”, ressalta a professora.
Maria do Rosário aponta, ainda, o perigo da proliferação e banalização dos diagnósticos das crianças com dificuldades para aprender a ler e escrever, que podem confundir com patologias os diferentes tempos de que cada criança necessita para esse aprendizado.

“Se existem tantas iniciativas e tantos programas para melhorar a qualidade da educação e da alfabetização no Brasil e, mesmo assim, tantos problemas persistem, corre-se o risco de transferir, indevidamente, para as crianças a responsabilidade por seu ‘fracasso’. Considerando a quantidade de crianças brasileiras com dificuldades na alfabetização, tratar generalizadamente essas dificuldades como patologias induz a conclusões no mínimo inquietantes, tal como a de que o Brasil é um país doente. Ora, a criança que não sabe ler ou escrever nos anos iniciais do ensino fundamental não é analfabeta nem doente, necessariamente. Ela só não aprendeu, ainda. Está na escola por esse motivo e espera que o professor lhe ensine. É preciso levar em consideração, principalmente, o tempo do desejo de aprender a ler e do sentido que as crianças podem aprender a atribuir a essas atividades humanas. Penso que questões centrais como essas ainda não foram devida e corajosamente abordadas nos debates e nas políticas públicas de alfabetização no Brasil”, completa.

Márcia Campos Secretaria de Educação Ceará (Foto: Divulgação) 
Márcia Campos, da Secretaria de Educação
do Ceará (Foto: Divulgação)
 
O projeto de incentivo à alfabetização que o MEC deve lançar em breve tem um  precursor no Ceará. Desde 2007, o Governo do Estado, em parceria com os municípios locais, desenvolve o Programa Alfabetização na Idade Certa (PAIC). A ideia surgiu a partir de uma pesquisa realizada em 2004 pela Assembleia Legislativa, com o objetivo de descobrir se as crianças estavam alfabetizadas. Cerca de 8000 estudantes foram avaliadas em 40 municípios e o resultado foi negativo: somente 15% dos alunos sabia ler e compreender, e só 3% conseguia ler, compreender e escrever pequenos textos. De acordo com Márcia Campos, coordenadora de Cooperação com os Municípios da Secretaria da Educação do Ceará, a partir dos dados analisados foi montada uma força-tarefa para tentar reverter o panorama negativo, e o esforço deu certo.

“Começamos a realizar encontros para discutir gestão escolar e acompanhar de perto o desempenho das crianças. Investimos também em formação continuada para os professores e distribuímos material pedagógico para as escolas. As iniciativas deram resultado: atualmente, 81% de nossas crianças têm níveis suficientes de alfabetismo. Isso mostra que é possível obter grandes transformações na educação em pouco tempo. A experiência é inspiradora, tanto que o MEC vai lançar o programa em nível nacional, o que é gratificante para nós”, ressalta a coordenadora.
 
Globo Educação

Inscrições para o Enem 2012 começam na segunda-feira



O ministro da educação, Aloizio Mercadante, e o presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Luiz Cláudio Costa, anunciaram na tarde desta quinta-feira (24) mudanças para o próximo Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), que receberá inscrições a partir da próxima segunda-feira (28).
Infográfico: 
Quanto vale sua redação do Enem?
O Ministério da Educação (MEC) alterou os procedimentos de correção da redação e tornou, segundo Mercadante, o sistema mais complexo, mais rigoroso e com filtros mais precisos.
No ano passado, vários candidatos recorreram à Justiça para pedir a revisão das notas na prova.
 
Pelo novo sistema, após um texto ser avaliado por dois corretores que divirjam em mais de 200 pontos na nota final em escala de 0 a 1000, o texto passará por um terceiro avaliador. Até o último Enem, esse procedimento só era adotado quando a diferença era superior a 300 pontos.
Se o terceiro corretor der uma nota sem discrepância com um dos avaliadores anteriores é feita uma média aritmética entre as duas notas semelhantes e a outra correção é descartada. Mas se a terceira nota também for divergente em mais de 200 pontos, uma banca examinadora composta por três membros fará a avaliação final do texto.
Além disso, se  houver uma discrepância de 80 pontos na correção de qualquer uma das 5 competências aferidas na redação, o texto também passará para a avaliação de um terceiro corretor (conheça os itens avaliados). 
Segundo o presidente do Inep, as mudanças nos critérios foram sugeridas em reuniões com o College Board, órgão responsável por testes similares nos EUA e definidas em comitê científico criado para discutir a segurança da prova.
O ministro também anunciou que o MEC e o Inep vão respeitar o acordo firmado com o Ministério Público no qual se comprometiam a conceder acesso a redação corrigida a todos os candidatos. A logística de como esse acesso será feito ainda não foi definida.
Mercadante prefiriu não comentar se em 2013 haverá duas edições do Enem, como estava prometido para este ano. A prova do primeiro semestre de 2012 deveria ter sido aplicada em abril, mas foi cancelada pelo MEC em janeiro.
Guia e calendário
Além da mudança no sistema de correção, o ministério decidiu disponibilizar um guia para a redação a todos os candidatos e corretores. O material, que será publicado no site do MEC em julho, explicará os critérios de correção, as exigências e fornecerá exemplos de boas práticas.
O edital com todas as regras será publicado na sexta-feira (24) e as inscrições para a edição de 2012 começam na próxima segunda-feira (28). Os estudantes interessados deverão se inscrever até 15 de junho. A taxa de inscrição permanece em R$ 35 e o último dia para pagá-la será dia 20 de junho. Os alunos que estejam cursando o 3º ano do ensino médio em escola pública estão isentos do pagamento.
As provas serão aplicadas nos dias 3 e 4 de novembro e o gabarito das questões objetivas será divulgado no dia 7 de dezembro. O resultado final estará disponível em 28 de dezembro.
Certificação do ensino médio
A obtenção do certificado de conclusão do ensino médio pelo Enem, para maiores de 18 anos, também vai mudar. A nota de corte aumentou de 400 para 450 em cada uma das quatro provas objetivas sobre as áreas do conhecimento (linguagens, códigos e suas tecnologias; ciências humanas e suas tecnologias; matemática e suas tecnologias; e ciências da natureza e suas tecnologias). Na redação, a nota mínima permanece em 500 pontos.
Desde 2009 o Enem passou a ser utilizado por universidades públicas como critério de seleção em substituição aos vestibulares tradicionais. O Enem também é pré-requisito para quem quer participar de programas do governo federal como o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), o Programa Universidade para Todos (ProUni) e as bolsas de estudo no exterior do Ciência sem Fronteira. 

IG

Pais e professores precisam se queixar menos e cooperar mais para sucesso acadêmico das crianças e adolescentes

Kimberley O'Brien: 'Harmonizar a relação entre pais e professores é um tarefa global'
A relação entre pais e professores está longe de ser harmoniosa. E o problema não está circunscrito ao Brasil. Em 2011, o professor americano Ron Clark publicou um artigo em tom de desabafo no site da rede de TV CNN intitulado "O que os professores realmente querem dizer aos pais". O texto se tornou o segundo mais compartilhado no Facebook naquele ano e encorajou o debate: afinal, por que há tantos conflitos entre família e escola?
A psicóloga australiana Kimberley O'Brien, especialista no tema escola e família, dá pistas para a solução do problema: "Uma relação saudável exige tempo e dedicação de pais e professores, mas nem sempre ambos estão dispostos a fazer esse investimento", diz a especialista, que está no Brasil para participar do congresso Educar/Educador, em São Paulo. "Os dois lados, pais e professores, precisam entender que os esforços têm de ser compartilhados. Com mais trabalho e menos reclamação, os resultados aparecem." Confira a seguir a entrevista que a psicóloga concedeu ao site de VEJA.

Afinal, por que a relação família-escola é tão desgastada? Uma relação saudável exige tempo e dedicação de pais e professores, mas nem sempre ambos estão dispostos a fazer esse investimento. Muitas vezes, os pais esperam que a escola estabeleça as vias desse relacionamento, mas os professores não podem fazer isso sozinhos por falta de tempo e recursos. Minha experiência profissional mostra o quanto esse impasse pode gerar stress, fadiga e uma lista interminável de reclamações. Os dois lados precisam entender que os esforços têm de ser compartilhados. Com mais trabalho e menos reclamação, os resultados aparecem.
O que a ciência diz sobre a participação da família no processo educacional de crianças e adolescentes? As pesquisas no campo da psicologia emocional mostram que deve haver consistência no relacionamento entre escola e família para que a criança sinta que existe estabilidade nos dois campos. A ligação do estudante com o ambiente escolar aumenta quando há envolvimento dos pais em atividades como leitura e deveres de casa em geral. Quando o irmão mais novo assiste à participação dos pais nas atividades escolares do mais velho, se sente muito mais seguro de ir para a escola pela primeira vez. Já os jovens que sentem que seus pais interagem com seus professores têm menos chances de largar a escola e, assim, ganham motivação.
Quais as consequências quando a relação entre família e escola desanda? Ao contrário do que se possa imaginar, as crianças e adolescentes detectam muito rapidamente quando pais e professores entrem em conflito. Se o jovem sente que sua família não está comprometida com a escola ou com os docentes, passa a questionar sua dedicação à instituição. Isso afeta seu desempenho escolar e sua relação com o ambiente escolar.
O que pode ser feito por parte dos pais para evitar situações como essa? Em primeiro lugar, eu sempre recomendo aos pais muita pesquisa antes de escolher a escola em que seus filhos vão estudar. Eles precisam estar bastante seguros de que aquela é a unidade que se enquadra em suas expectativas. Isso minimiza muito as chances de conflitos ao longo da vida acadêmica. Se, mesmo assim, as divergências aparecerem, a orientação é procurar a direção da escola e os professores para uma conversa franca. Trocar o filho de escola não é recomendado em situações como essa. Deve ser o último recurso a ser considerado pelos pais.
Como devem agir os professores? É necessário estabelecer um canal confiável de comunicação. Para isso, é preciso criar oportunidades de encontro semanais, por exemplo, para oferecer suporte às famílias. Muitas escolas acham que isso toma muito tempo, mas os benefícios no longo prazo são comprovados. Outra técnica muito pouco praticada é dividir tarefas entre os estudantes. Quando o professor dá para a criança uma responsabilidade, como desligar os computadores da sala ou zelar pelo material esportivo, isso aumenta o sentimento de orgulho por parte dos pais e ajuda a aumentar a confiança que a família deposita na escola.
Melhorar as relações entre família e escola é uma preocupação universal? Certamente. Em todos os cantos do mundo, os pais tiram seus filhos de casa para enviá-los à escola. Em alguma medida, esse conflito aparece em todos os países. 

Por VEJA 
Com informações do Blog do Professor Ivanilson

Projeto Superando Barreiras


Com o apoio da Prefeitura Municipal de Campo Alegre pela Secretaria Municipal de Educação, professores da Miguel juntamente com a Coordenadora Pedagógica AMILKIANE PROTÁZIO DINO DA SILVA do Projeto Superando Barreiras, realizaram na última sexta 18,  uma palestra com os pais dos alunos (4ºano) do Projeto Superando Barreiras (reforço), no centro de formação, onde o tema da palestra foi A FAMÍLIA DIANTE DAS DIFICULDADES ESCOLARES DOS SEUS FILHOS, onde o objetivo principal foi conscientizar a família a importância de levar o aluno para escola e principalmente as aulas de reforço e ajudar os filhos em seu desenvolvimento afetivo, estimulando em seu processo educativo. "O momento foi muito significativo, onde os pais participaram da palestra e firmaram compromisso, o momento também foi marcado pela entrevista aos pais através de uma ficha descritiva (anamnese), muito importante para os primeiros diagnósticos e queixas sobre a aprendizagem dos alunos, envolvendo também os aspectos, cognitivos, sociais, afetivo e motor". Informou a coordenadora do Projeto.
Na última segunda 21, foi a vez dos pais dos alunos do 5º ano onde a palestra aconteceu no anexo da Miguel local do funcionamento do reforço. "O momento foi muito importante onde os pais participaram e  foram entrevistados através da anamnese". Informou ainda a coordenadora.
















 
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