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ROGAI POR NÓS, ESTUDANTES



Pesquisa sobre aulas de religião no Brasil mostra que boa parte dos estados ignora a Lei de Diretrizes e Bases, que determina a disciplina como facultativa e limitada até a 8ª série. Em alguns locais, a matéria é oferecida no ensino médio e infantil.


Ponto polêmico de um acordo* assinado entre o Brasil e o Vaticano, atualmente sob análise do Congresso Nacional, o ensino religioso nas escolas públicas brasileiras é uma espécie de caixa-preta. É a única disciplina que não se submete a orientações do Ministério da Educação (MEC). O conteúdo da matéria bem como os critérios de contratação dos professores ficam a cargo dos governos estaduais, que muitas vezes ignoram regras estabelecidas na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB).Uma delas, que descreve a disciplina como facultativa e, portanto, fora da carga obrigatória anual do ensino fundamental, de 800 horas, é atropelada por oito estados. Do mesmo modo que em oito unidades da Federação, a matéria foi estendida ao ensino médio, enquanto a LDB e a própria Constituição Federal só mencionam a oferta das aulas até a 8ª série.




Os dados e conclusões são parte de um estudo inédito, obtido com exclusividade pelo Correio, denominado Ensino religioso: qual o pluralismo?. Financiado pela Universidade de Brasília (UnB) e pela Comissão de Cidadania e Reprodução, uma entidade sem fins lucrativos, o levantamento conseguiu traçar, por meio de consulta a legislações e entrevistas com as secretarias de educação, um retrato do ensino de religião no país. "Na medida do possível, esse é o mapa nacional. Convém observar que, apenas analisando as normais legais de cada estado e considerando as informações que nos foram passadas oficialmente, encontramos incongruências graves na condução dessa disciplina nas escolas. Porém, sobre o que se passa verdadeiramente dentro das salas de aula, ninguém tem controle", afirma a antropóloga Debora Diniz, coordenadora do estudo.


Pregação

Um ponto-chave de toda a controvérsia que envolve o ensino religioso - de oferta obrigatória nas escolas públicas de ensino fundamental, mas matrícula facultativa por parte do aluno - é o risco de proselitismo(2), vedado pela Constituição Federal. Embora o perigo exista dentro de qualquer sala de aula, em estados como o Rio de Janeiro e a Bahia, o problema é ainda mais delicado. Isso porque, nas duas unidades da Federação, a modalidade de ensino estabelecida, inclusive nos textos legais, é a confessional. "Não existe um impeditivo de adotar esse modelo, mas como temos de assegurar a diversidade religiosa, estabelecida em lei, como garantir aulas de todas as denominações? Se houver grupos de alunos de 10 confissões diferentes, haverá professores de todas elas?", questiona a doutora em filosofia Roseli Fischmann, pesquisadora da Universidade de São Paulo (USP).


Segundo Fischmann, a impossibilidade de garantir um ensino condizente com as denominações de fé de todos os alunos fere um princípio constitucional, segundo o qual ninguém será privado de direitos em virtude de religião. Uma saída das secretarias estaduais de educação para evitar a polêmica tem sido adotar o ensino religioso do ponto de vista histórico, filosófico, antropológico. "Por mais antiamericano que o indivíduo seja, ele não estuda quem foi Abraham Lincoln ou Martin Luther King na escola? Por que não conhecer também, sem entrar em religião A ou B, quem foi Jesus?", sugere Ibi Batista, vice-presidente do Conselho de Pastores Evangélicos do Distrito Federal.


Para o presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), Roberto Leão, por mais que as legislações, tanto federais quanto estaduais, e os próprios profissionais tentem garantir a pluralidade religiosa, tal pretensão é utopia. "Ainda que adequações sejam feitas, sempre haverá distorções, porque ninguém é totalmente neutro. Somos contra a oferta de ensino religioso nas escolas públicas, mesmo que de forma facultativa, porque entendemos que isso fere a laicidade do Estado", ressalta Leão.


Debora tem a mesma opinião. "Há um falso pressuposto de que as religiões falam da mesma coisa, o que é incorreto. A oferta de disciplina religiosa em instituições públicas ameaça a justiça religiosa", destaca. A Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), que representa no país a Igreja Católica, instituição religiosa que a maioria dos brasileiros declara seguir, foi procurada pela reportagem, mas não se manifestou.



* Acordo

Em novembro do ano passado, o Brasil assinou um acordo com o Vaticano, que é considerado, do ponto de vista jurídico, um Estado. O documento versa sobre itens que vão desde a imunidade fiscal ao ensino religioso nas escolas públicas. A matéria, controversa ainda, precisa passar pelo crivo do Congresso Nacional, para depois ser ratificada pelo presidente da República.




STF decide polêmica

O estudo Ensino religioso: qual o pluralismo? será entregue ao ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), na forma de um memorial. O objetivo será dar subsídios ao magistrado numa ação direta de inconstitucionalidade da qual ele é relator sobre ensino religioso nas escolas. Ajuizada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE) contra o Rio de Janeiro, a ação questiona a Lei Estadual nº 3.459/2000, que instituiu as aulas na forma confessional - ministrada de acordo com o credo professado pelo aluno por professores que, além de concurso público, passarem pela chancela de autoridades religiosas.


Entre outros pontos, a CNTE argumenta, na ação, que a lei fluminense fere o parágrafo 1º do artigo 19 da Constituição Federal. Tal dispositivo proíbe que o governo federal e os estaduais mantenham relações de dependência ou aliança com cultos religiosos. O processo menciona, ainda, um eventual desrespeito ao artigo 5º, no que se refere à privação de direitos por motivos de crença religiosa. Procurada, a Secretaria de Educação do Rio de Janeiro não atendeu a reportagem.

Fonte: Correio Braziliense, 12/7/2009

FESTAS JUNINAS DA MIGUEL

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PROFESSOR DESTAQUE


O Pofessor destaque da semana é o Professor Antônio Matias, (Peu) o mesmo deu a escola uma visão contemporânea, jovem cheio de idéias e com muita força de vontade, foi ele o responsável pela criação do blog da Miguel, idéia essa que se espalhou para as demais escolas. Sendo assim a Escola Miguel Matias tem o prazer de lhe conceder o selo de PROFESSOR DESTAQUE.

50 ANOS DO REI ROBERTO


A Miguel não poderia deixar de parabenizar ao REI pelo seus 50 anos de carreira, quem de nós não curtiu suas canções, algumas feitas de encomenda para os nossos melhores momentos, principalmente os românticos.

MIGUEL DE CARA NOVA




Em mais uma demonstração de responsabilidade com os orgaos públicos, o Prefeito Mauricio Tenório através da secretaria de educação iniciou o serviço de pintura geral do prédio da escola Miguel Matias, deixando o ambiente mais agradável, com cara de novo. Em breve a escola estará estreando a quadra de areia, que espera apenas pela colocação de redes de contenção, para que as bolas possam ser mantidas no espaço reservado para o esporte.Segundo o diretor administrativo José Jadilson todas as escolas serão pintadas ainda esse ano,(quase todas já estão),que o compromisso da secretaria de educação dentre outros é o de garantir o apoio estrutural necessário para a oferta de um ensino de boa qualidade.

PROBLEMAS DE SAÚDE MAIS COMUNS EM PROFESSORES


Transtornos mentais e comportamentais

Principais problemas
Os principais sofrimentos psíquicos estão ligados a ansiedade, insônia, angústia, desânimo, choro fácil, insegurança excessiva, tensão, estresse, depressão, síndrome do pânico e síndrome de burnout (o esgotamento físico e emocional).

Origens:


Podem ser desde situações pontuais (caso do estresse, que é a reação a uma situação inesperada) até fatores multideterminados. Há questões centrais como falhas na formação inicial, ausência da continuada, o excesso de tempo em sala e falta para o planejamento ou descanso e lazer, a desvalorização social, a violência, a difícil relação com os alunos e a dificuldade de retomar a autoridade em sala, a ausência de apoio institucional (tanto do lado da gestão do trabalho quanto da infra-estrutura), de apoio entre os pares e das famílias dos alunos.

Prevenção

1. O que as redes podem fazer
§ Avaliar os motivos que levam aos adoecimentos.
§ Qualificar o trabalho dos diretores e coordenadores pedagógicos.
§ Investir em formação continuada de qualidade.
§ Oferecer escolas com boa infra-estrutura básica (iluminação, temperatura e acústica adequadas, materiais pedagógicos), além de segurança preventiva.
§ Em conjunto com os atores educacionais, elaborar um currículo que dê norte ao trabalho em sala.
§ Valorizar formalmente o professor (por exemplo, com salários compatíveis ao que se espera dele, o que pode evitar que ele assuma outros turnos e empregos).

2. O que as escolas podem fazer
§ Fortalecer uma gestão democrática que favoreça as relações interpessoais.
§ Qualificar o tempo do trabalho em equipe.
§ Participar da gestão do aprendizado. Diretores e coordenadores ser co-responsáveis pelos resultados educacionais.
§ Aproximar a família da escola.
§ Participar da construção do currículo da rede.
§ Desenvolver um trabalho sistemático que discuta princípios, valores e regras para melhorar o relacionamento entre professores e alunos e entre todos na equipe escolar.
§ Avaliar constantemente as condições de trabalho da equipe e acompanhar os casos de adoecimento.

3. O que você, professor, pode fazer
§ Aposte em qualificação continuada para ficar melhor preparado diante das adversidades e também para ter maior segurança em sala de aula.
§ Participe da construção do currículo da rede ou da escola, assim como do projeto político pedagógico.
§ Aproxime a família da escola.
§ Trabalhe uma melhor convivência com os alunos, com apoio da escola.
§ Exija melhores condições de trabalho.
§ Pratique exercícios físicos, crie e respeite horários de descanso e lazer para uma melhor qualidade de vida.
§ Questione e tentar entender os problemas que o atingem e aprenda a lidar melhor com as dificuldades, sobretudo por meio das relações interpessoais e do trabalho em equipe.
§ Busque ajuda psicológica se necessário.

Tratamentos:


Depende do problema e do grau de desgaste. Os mais comuns são com psicoterapia e medicação temporária.

Fontes:
Beatriz Cardoso, do Centro de Educação e Documentação para a Ação Comunitária (Cedac); Francisco Nunes Sobrinho, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro; Gisele Levy, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro; Iône Vasques-Menezes, da Universidade de Brasília; José Manuel Esteve, da Universidade de Málaga (Espanha); Manoel Giovanetti, psicólogo que defendeu mestrado na Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo; Maria Elizabeth Barros de Barros, da Universidade Federal do Espírito Santo; Mary Yale Rodrigues Neves, da Universidade Federal da Paraíba; Neide Nogueira, da equipe responsável pela elaboração dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs); Rosilene Ribeiro, da Secretaria Municipal de Educação de Petrópolis; Wanderley Codo, da Universidade de Brasília; Yves de La Taille, da Universidade de São Paulo.

BAÚ DA MIGUEL


O Baú traz a imagem de mais uma turma da escola Cenecista, em uma feira de cultura, o tema escolhido pela turma estava ligado a violência.
Comentário do Blog: Essa turma realmente é da pesada, só o Edinho pesa um 100KG>

PROFESSORA DESTAQUE


A escolhida da semana foi a Professora Luciene Bóia(SIL) , essa guerreira que faz do ato de ensinar e aprender um momento prazeroso, sempre muito feliz, é amada por seus alunos, que não vão para casa sem dar aquele beijinho de até mais professora, realmente sua afetividade é um ponto forte a seu favor na conquista da turma, , sendo assim a escola Miguel Matias (E.M.M.), tem o prazer de lhe conceder o SELO DE PROFESSORA DESTAQUE.

ADEUS MICHAEL JACKSON

Municípios terão recursos para a construção de creches de pequeno porte


Sexta-feira, 03 de julho de 2009 - 14:46


Os municípios considerados prioritários no Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE) podem pedir ao governo, a partir desta sexta-feira, dia 3, recursos para a construção de creches. As unidades poderão atender no máximo 120 crianças até seis anos, em dois turnos, ou 60, em turno integral. As prefeituras interessadas em firmar convênios para a construção têm prazo até o dia 31 para enviar a documentação completa ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE).


Criado em 2007, o Programa Nacional de Reestruturação e Aquisição de Equipamentos da Rede Escolar Pública de Educação Infantil (Proinfância) presta assistência financeira a estados e municípios para construir, mobilizar e equipar creches e pré-escolas públicas. “Com o projeto, pretendemos atender a realidade de municípios de menor porte, com menos demanda na educação infantil”, afirma Tiago Radunz, coordenador-geral de infraestrutura educacional do FNDE.


“É imprescindível a comprovação da dominialidade dos terrenos por parte das prefeituras”, afirma Radunz. O tamanho ideal do terreno é de 60m x 50m, mas o projeto pode ser adaptado para lotes menores, de 45m x 35m. “Também é fundamental que os documentos de engenharia atendam todas as exigências do FNDE, conforme a cartilha técnica para elaboração do projeto de implantação.”


Desde 2007, o FNDE repassa recursos para a construção de creches do tipo B, com capacidade para 224 crianças, em dois turnos. Entre 2007 e 2008, foram financiadas obras para 1.024 unidades. A meta, este ano, com orçamento previsto de R$ 441,47 milhões, é financiar mais 500, mesmo número previsto para 2010. No total, os recursos devem ultrapassar R$ 1,8 bilhão até o fim do próximo ano.


Documentação — O projeto básico da creche tipo C, que prevê 565 metros quadrados de área construída, salas de atividades, pátio coberto, secretaria, cozinha e sanitário para pessoas com deficiência, pode ser consultado na página eletrônica do FNDE. Toda a documentação deve ser enviada por meio de ofício, com a especificação Proinfância, tipo C. Os documentos são os mesmos exigidos para o projeto tipo B.

Assessoria de Comunicação Social do FNDE

MICHAEL JACKSON ESTÁ VIVO

recados animados

Durante toda a semana fomos bombardeados com reportagens sobre a morte do rei do pop Michael Jackson, na escola não foi diferente o alunado e até funcionários ressuscitaram a majestade da música imitando suas polêmicas coreografias, como não podia ser diferente a Miguel prestou sua homenagem.
No recreio ao som das músicas do referido cantor, os alunos mostraram toda tietagem pelo ídolo, mostrando que o rei do POP está mais vivo do que nunca.

BAÚ DA MIGUEL

O baú traz a imagem de três jovens (na época meninos) alunos da miguel, em destaque está o Srº Alan Madeiro um dos maiores parceiros desta instituição. A escola aproveita o momento para agradecer pela a atenção, pela busca por melhorias estruturais, ressaltamos ainda que esse apoio aqui mencionado é dado as demais escolas.


Comentário do blog: O recém nascido Alan Madeiro está bem a vontade na foto.

CHARGE DA SEMANA

REFORMA ORTOGRÁFICA




Hífen




Para não gerar dúvidas, vejamos os casos mais comuns do uso do hífen que continua o mesmo depois do reforma ortográfica:

1. Em palavras compostas por justaposição que formam uma unidade semântica, ou seja, nos termos que se unem para formam um novo significado: tio-avô, porto-alegrense, luso-brasileiro, tenente-coronel, segunda-feira, conta-gotas, guarda-chuva, arco-íris, primeiro-ministro, azul-escuro.

2. Em palavras compostas por espécies botânicas e zoológicas: couve-flor, bem-te-vi, bem-me-quer, eva-do-chá, abóbora-menina, erva-doce, feijão-verde.

3. Nos compostos com elementos além, aquém, recém e sem: além-mar, recém-nascido, sem-número, recém-casado, aquém-fiar, etc.

4. No geral, as locuções não possuem hífen, mas algumas exceções continuam por já estarem consagradas pelo uso: cor-de-rosa, arco-da-velha, mais-que-perfeito, pé-de-meia, água-de-colônia, queima-roupa, deus-dará.

5. Nos encadeamentos de vocábulos, como: ponte Rio-Niterói, percurso Lisboa-Coimbra-Porto e nas combinações históricas ou ocasionais: Áustria-Hungria, Angola-Brasil, Alsácia-Lorena, etc.

6. Nas formações com os prefixos hiper-, inter- e super- quando associados com outro termo que é iniciado por r: hiper-resistente, inter-racial, super-racional, etc.

7. Nas formações com os prefixos ex-, vice-: ex-diretor, ex-presidente, vice-governador, vice-prefeito.

8. Nas formações com os prefixos pós-, pré- e pró-: pré-natal, pré-escolar, pró-europeu, pós-graduação, etc.

9. Na ênclise e tmese: amá-lo, deixá-lo, dá-se, abraça-o, lança-o e amá-lo-ei, falar-lhe-ei, etc.




Não se emprega o hífen:

1. Nas formações em que o prefixo ou falso prefixo termina em vogal e o segundo termo inicia-se em r ou s. Nesse caso, passa-se a duplicar estas consoantes: antirreligioso, contrarregra, infrassom, microssistema, minissaia, microrradiografia, etc.

2. Nas constituições em que o prefixo ou pseudoprefixo termina em vogal e o segundo termo inicia-se com vogal diferente: antiaéreo, extraescolar, coeducação, autoestrada, autoaprendizagem, hidroelétrico, plurianual, autoescola, infraestrutura, etc.

3. Nas formações, em geral, que contêm os prefixos des- e in- e o segundo elemento perdeu o h inicial: desumano, inábil, desumidificar, etc.

4. Nas formações com o prefixo co-, mesmo quando o segundo elemento começar com o: cooperação, coobrigação, coordenar, coocupante, coautor, coedição, coexistir, etc.

5. Em certas palavras que com o uso adquiriram noção de composição: pontapé, girassol, paraquedas, paraquedista, etc.

6. Em alguns compostos com o advérbio “bem”: benfeito, benquerer, benquerido, etc.

Emprega-se o hífen:

1. Nas formações em que o prefixo tem como segundo termo uma palavra iniciada por h: sub-hepático, eletro-higrómetro, geo-história, neo-helênico, extra-humano, semi-hospitalar, super-homem.

2. Nas formações em que o prefixo ou pseudoprefixo termina na mesma vogal do segundo elemento: micro-ondas, eletro-ótica, semi-interno, auto-observação, etc.

Obs: O hífen é suprimido quando para formar outros termos: reaver, inábil, desumano, lobisomem, reabilitar.

Por Sabrinha Vilarinho
Graduada em Letras
Equipe Brasil Escola

NA MIGUEL OS PROFESSORES RESPONDEM ASSIM!









PROBLEMAS DE SAÚDE MAIS COMUNS EM PROFESSORES

Dores musculares

Principais problemas


Lesões por esforços repetitvos (LER) ou Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (DORTs). Os problemas ligados a postura, estresse e trabalho excessivo podem gerar casos de tendinite, bursite, dores na coluna, síndrome do túnel do carpo, varizes.



Origem



Os professores permanecem por muitas horas em pé, usando muitas vezes, no caso das mulheres, sapatos altos e inadequados. Os saltos altos podem gerar posturas inadequadas, como, por exemplo, a hiperlordose lombar. A posição em pé inadequada por muitas horas leva a sobrecarga e conseqüentes dores na coluna e fadiga muscular. A posição em pé por longos períodos também gera contração muscular estática, o que favorece a diminuição no fluxo sanguíneo e conseqüentemente surgem as varizes. As tendinites e bursites no ombro são ocasionadas por movimentos repetitivos quando o ombro fica flexionado acima de 90 graus devido a impactação das entre estruturas ósseas, musculares e tendineas o que também é conhecido como síndrome do impacto. O fato de o professor ter que corrigir muitas provas, preparar aulas, entre outros, faz com que apresente também problemas nos punhos como síndrome do túnel do carpo (compressão continua do nervo mediano na região óssea denominada região do carpo), no cotovelo como epicondilites e tendinites devido ao overurse (excesso de uso destas estruturas). Dores cervicais também podem ser geradas devido as posturas estáticas ou incorretas da cabeça (flexões do pescoço ou extensões) e tensionamento dos músculos cervicais.



Prevenção


Tudo depende da forma como o professor organiza e conduz os trabalhos diários em sala, mas há algumas recomendação gerais:


§ Adeqüe a carga horária de trabalho para que não se torne desgastante.


§ Crie e respeite momentos de descanso.§ Evite sapatos com salto alto.


§ Mantenha uma postura adequada.§ Evitar movimentos repetitivos.


§ Faça exercícios físicos regularmente.


§ Se tiver que segurar crianças pequenas no colo, não flexione muito a coluna.


§ Tenha cuidado com a quantidade de material que carrega.


§ Não escreva no quadro de maneira contínua.


§ Dê atenção a dores e sintomas e não deixe o corpo chegar ao limite.


Tratamento


Não ignore os sintomas. Quanto mais rápido procurar ajuda de um profissional que consiga verificar a amplitude do problema, mais fácil é reverter o quadro. Automedicação resolve os problemas de maneira pontual e não é o mais indicado.



Fonte: Rosimeire Simprini Padula, doutora em Fisioterapia pela Universidade Federal de São Carlos e coordenadora do Grupo Técnico – Prevenção de Lesões Músculoesqueléticas e Reablitação da Associação Brasileira de Ergonomia (Abergo).

Reflexões sobre gastos com educação


Ano passado foi apresentado pelo INEP um estudo sobre os investimentos públicos em educação. Confesso que esperava uma maior repercussão na mídia e no meio acadêmico, mas não foi o que aconteceu.


Relendo as tabelas divulgadas decidi tecer breves comentários. É uma forma de estimular o debate e valorizar o trabalho dos técnicos que produziram o referido levantamento.



Utilizando dados de 2000 a 2007, o estudo afirma que o investimento público direto com educação em relação ao Produto Interno Bruto passou de 3,9% para 4,6%, ou seja, uma elevação de 0,65, menos que 0,1% por ano. Recordo que em janeiro de 2001, quando do debate no Congresso Nacional do Plano Nacional de Educação, a expectativa da sociedade civil era de chegarmos em 2011 com um investimento de 10% do PIB. Devido a pressão do governo FHC este percentual baixou para 7%. Como todos sabem o dispositivo acabou sendo vetado pelo presidente e nunca o Congresso arranjou tempo para analisá-lo.



É interessante verificar que o estudo comprova aquilo que vários pesquisadores, educadores e gestores denunciam: a participação no financiamento da educação é inversamente proporcional ao potencial arrecadador dos entes federados, ou seja, quem mais arrecada é quem menos investe em educação.



O gráfico acima mostra esta distorção. A União investe apenas 0,84% do PIB. Os municípios, que são os entes federados com menor capacidade arrecadadora, investem 1,84%, quer dizer 2,19 vezes mais que a União.


Postado por Luiz Araújo em:http://rluizaraujo.blogspot.com/

No Estado líder em analfabetismo: Prefeita do interior de Alagoas fecha às portas de 17 escolas

Os dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) são implacáveis: 29,5% dos alagoanos não sabem ler e escrever, colocando o Estado como o líder do ranking quanto à mortalidade infantil. E diante desta realidade, quando se esperam ações concretas para reverter esta mácula social, o município de Branquinha, distante 55,86 km de Maceió, caminha na contra-mão do desenvolvimento, já que 17 escolas municipais foram fechadas pelo Executivo.
Com isso, desde a última quarta-feira, 3.300 alunos dos Ensinos Infantil e Fundamental estão fora da sala de aula, segundo informações obtidas pelo Tudo na Hora junto aos técnicos da Secretaria Municipal de Educação. E o motivo, de acordo com a prefeita de Branquinha, Ana Renata Moraes (PMDB), é a falta de recursos para que seja comprada a merenda escolar dos estudantes, que estão sendo penalizados ao serem impedidos de ter acesso a um direito garantido pela Constituição Federal.
A escassez de recursos teria ocorrido em razão de falhas cometidas ainda durante a gestão passada. Isso porque, quando da realização do censo escolar de 2008, técnicos da Secretaria de Educação de Branquinha teriam informado, erroneamente, o número de alunos matriculados em sete escolas do município. Com isso, o Ministério da Educação e Cultura (MEC) reduziu o repasse de recursos para a compra de merenda escolar.
Números

Para se ter idéia, dos 3.241 alunos matriculados no município, apenas 1.171 constam no Censo do Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais (Inep), diminuindo em mais de 60% o repasse de recursos para a Secretaria de Educação de Branquinha. Em números absolutos, isso significa uma cifra astronômica, já que em janeiro deste ano o repasse do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb) foi de 319 mil, mas em abril o recursos caíram para R$ 130 mil, ocorrendo uma queda de quase R$ 200 mil.
Estou desesperada e, mesmo sabendo que a educação é um bem fundamental e está garantida na Constituição, não tive outra alternativa, a não ser fechar as escolas. Espero que esta atitude desesperada sensibilize as autoridade nacionais e os técnicos do MEC, para verificarem que houve um equívoco e possam retificá-lo”, argumentou a prefeita de Branquinha, Ana Renata Moraes.
Sentindo na pele o drama, Edvânia Barbosa de Lima, que é aluna da Escola Mário Gomes de Barros, afirma que dos 1,4 mil alunos matriculados, apenas 563 foram cadastrados no Censo do Inep. Por esta razão, de acordo com a estudante “falta merenda escolar, os professores estão com os salários atrasados e o transporte escolar deixa a desejar”, relatou em entrevista ao Tudo na Hora.

Vereadores visitam escolas de Luziápolis


Os vereadores José Correia de Araújo (Jura) e Josevan Batista (Van do careca), membros da Comissão de Educação, Saúde e Assistência Social juntamente com o vereador Edmilson Moraes (Dema), visitaram na manhã desta quinta-feira 02 de julho as escolas municipais do Distrito de Luziápolis, acompanhado pelo professor José Jadilson representando a Secretária Municipal de Educação.Eles visitaram a Escola Felizardo Souza Lima que está passando por uma reforma na estrutura física do prédio, como também foi implantado um moderno laboratório de informática com 10 computadores a disposição do alunado. Visitaram também a Escola Menino Jesus de Praga e sua extensão que também receberam pequenas reformas. Na Escola Municipal Rogério de Oliveira Santos visitaram o moderno telecentro onde funciona o laboratório de informática com 15 computadores todos com internet, depósito da merenda escolar como também algumas salas de aula que já receberam novos mobiliários escolares.Alguns pequenos problemas encontrados nas escolas pela comissão, serão relatados para que junto a Prefeitura, sejam solucionados para melhorar o atendimento




ESCLARECIMENTO SOBRE O REAJUSTE DO PISO


A luta, hoje, é por R$ 1.132,40



No dia 10 de março, o Ministério da Educação publicou a Portaria 221 definindo o valor anual mínimo nacional por aluno do Fundeb, a viger no presente ano, com efeito retroativo a 1º de janeiro de 2009, em R$ 1.350,09. Esse valor, comparado ao anterior, de R$ 1.132,34 (fixado pela Portaria Interministerial 1.027, de 19 de agosto de 2008), corresponde a um acréscimo de 19,2% no valor per capita do Fundeb.



De acordo com o art. 5º da lei 11.738/08, que instituiu o piso salarial profissional nacional para o magistério, a correção anual do PSPN deve se dar pelo mesmo percentual de reajuste do Fundeb.



A CNTE, desde a tramitação do PL 619/07 – o qual não previa mecanismo de reajuste para o piso – apenso ao PL 7.431/06, lutou pela inclusão de um mecanismo de reajuste que compensasse o valor de R$ 950,00, aquém do que a Confederação propunha (R$ 1.050,00) para jornada semanal de trabalho de 30h. De modo que a vinculação do reajuste do Piso ao Fundeb sempre nos pareceu mais que coerente, uma vez que a principal fonte (não a única) para pagamento dos salários do magistério público da educação básica concentra-se nos 60% do Fundo da Educação Básica.

Por esta razão, reiteramos nossa concordância com o índice de reajuste do PSPN, previsto no art. 5º da lei 11.738, ao tempo em que aproveitamos para desmentir boatos de que a CNTE ou alguns de seus integrantes tivessem participado de qualquer acordo com o intuito de alterar o reajuste previsto na lei do PSPN. Também refutamos os comentários de que a Confederação teria anuído com a aprovação do PL 3.776/08, que visa atrelar o reajuste do piso ao INPC (projeto este fruto de acordo envolvendo a União, os estados e os municípios), fato que representaria, nesse momento, um retrocesso às expectativas dos profissionais da educação em ver o piso atingir um patamar mais digno de remuneração.






Brasília, 16 de junho de 2009
Roberto Franklin de Leão
Presidente da CNTE

PROBLEMAS DE SAÚDE MAIS COMUNS EM PROFESSORES

Problemas de voz



Principais problemas


Irritação, coceira e dor de garganta, cansaço ao falar, pigarro e a sensação de que a voz some e falha no decorrer do dia ou da semana, inflamação nas cordas vocais, laringite, nódulos nas cordas vocais.

Origem

O uso da voz por muitas horas seguidas, muitas vezes em tom elevado, pode causar danos sérios, somado ao excesso de trabalho reduz o tempo de descanso e lazer. As condições físicas de trabalho inadequadas, como salas de aula mal projetadas, ruído externo e interno a sala de aula, sala de professores com estrutura inadequada também são agravantes. Também é relevante dizer que falta de informações sobre cuidados com a saúde vocal na formação e atuação profissional.


Prevenção§


Evite concorrer com ruídos que exijam aumento na intensidade vocal (carros, aviões, retroprojetor, ventilador, entre outros).

§ Evite sussurrar ou pigarrear.

§ Não fale enquanto escreve na lousa (para não aspirar o pó de giz).

§ Evite roupas pesadas e que apertem a região do pescoço e abdômen.

§ Beba regularmente água, em pequenos goles, quando estiver dando aulas.

§ Articule bem as palavras

.§ Mantenha uma alimentação saudável e regular (evite comidas gordurosas, chocolate, café ou bebidas com cafeína, bebidas gasosas e cigarro; coma maçã para limpar o trato vocal).

§ Na hora de acordar e levantar da cama, espreguice e faça alongamentos tentando relaxar. Utilize recursos em sala que aumentem a participação dos alunos e ajudem a poupar a voz.

§ Tenha alguns intervalos para descansar a sua voz.

§ Com orientação fonoaudiológica, faça exercícios de aquecimento e desaquecimento vocal.


Tratamento


Se tiver rouquidão ou outro dos sintomas por mais de 15 dias procure imediatamente um médico especialista para avaliação e tratamento específico. Doenças benignas costumam ser tratadas com fonoterapia e tratamento medicamentoso. A microcirurgia da laringe é indicada para a correção de doenças tumorais e nódulos.




Fontes: Fabiana Zambon, fonoaudióloga do Sindicato dos Professores de São Paulo (Sinpro-SP) e Jeferson Sampaio D’Avila, presidente da Academia Brasileira de Laringologia e Voz.

Aprovado reajuste salarial para professores da rede municipal de Arapiraca


Com a aprovação do reajuste salarial, um professor com Nível Especial do Magistério, nível “A”, por exemplo, com uma carga horária de 25 horas, passa a receber R$ 674,49, enquanto um professor com Doutorado com a mesma carga horária recebe, inicialmente, R$ 1.382,23 e o último nível, o “I”, passa a receber R$ 1.750,97.Um professor com Doutorado, com uma carga horária de 20 horas e que pertença a classe “A” terá um salário de R$ 1.105,79, enquanto o com Licenciatura Plena, receberá R$ 728,45.




COMENTÁRIO DO BLOG: Um professor com licenciatura plena em Campo Alegre, recebe mais que um professor com Doutorado na Cidade acima citada. Pegando parte do hino da nossa querida cidade: Campo Alegre gosto muito de você! Ou melhor, eu te amo!

Parabéns Prefeito Maurício Tenório, Parabéns Secretária Nádja e Não podemos esquecer do rapaz dos cálculos o srº Jadilson(Graças a Deus).

VOLTA ÁS AULAS

FNDE LIBERA A PRIMEIRA PARCELA PARA CONSTRUÇÃO DE ESCOLAS

imagem meramente ilustrativa



O FNDE liberou no dia 09 de junho de 2009 R$ 742.500,00, referente a primeira parcela do convênio de Nº 710272, o valor já está depósitado na conta 0000113395 da agencia : 4036-3. Para construção de duas escolas uma no Povoado da Chã da Imbira e a outra no Distrito de Luziápolis. A segunda e última parcela será liberada até o final do ano de 2009.



Este convênio tem por objeto conceder apoio financeiro para implementação das ações educacionais constantes no plano de ações articuladas – PAR , no âmbito do plano de metas compromisso todos pela educação, do plano de desenvolvimento da educação - PDE, que visam proporcionar a sociedade a melhoria da infra-estrutura da rede física escolar, com a construção de escola(s).





Comentário do blog: Para aqueles que espalhavam aos quatros cantos que as construções das escolas eram apenas promessas politicas, fica aqui registrado o nosso repúdio, pois torcer contra a educação está fora de moda além de ser imoral, a educação hoje é o único caminho real para a construção de uma sociedade mais justa.



Número do Convênio SIAFI:626478
Situação: Adimplente
Nº Original: 710272/2008


Orgão Superior: MINISTERIO DA EDUCACAO
Concedente: FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCACAO
Convenente: CAMPO ALEGRE PREFEITURA
Valor Convênio: 1.485.000,00
Valor Liberado: 742.500,00
Publicação: 01/07/2008
Início da Vigência: 30/06/2008
Fim da Vigência: 21/12/2009
Valor Contrapartida: 15.000,00
Data Última Liberação: 09/06/2009
Valor Última Liberação:742.500,00


Escolha do livro didático é prorrogada para 2 de julho


Professores e diretores da rede pública de ensino fundamental têm até o dia 2 de julho para selecionar os livros didáticos que serão usados por alunos do 1º ao 5º ano nos próximos três anos, de 2010 a 2012. Devido ao grande volume de acesso ao sistema de escolha, disponível em http://www.fnde.gov.br/, o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) prorrogou o prazo final de 28 de junho para 2 de julho.


“Queremos garantir a oportunidade para que as mais de 122 mil escolas exerçam seu direito de escolher os livros de sua preferência”, afirma o diretor de ações educacionais do FNDE, Rafael Pereira Torino.

Guia - Como orientação aos professores e diretores, o FNDE, em parceria com a Secretaria de Educação Básica do Ministério da Educação, elaborou o Guia do PNLD 2010, com o resumo de todos os livros didáticos ofertados. Enviado em versão impressa para as escolas de ensino fundamental, o guia também pode ser consultado na primeira página do FNDE na Internet, em Destaques.


No mesmo local encontram-se informações sobre como acessar e navegar no sistema, cuidados com a senha e com o código de segurança e as normas de conduta a serem seguidas pelas editoras e escolas durante o período da escolha.


As escolas que não quiserem as obras do Programa Nacional do Livro Didático devem registrar essa opção no sistema. Do contrário, receberão compulsoriamente os livros mais pedidos no município.


Assessoria de Comunicação Social

O BAÚ DA MIGUEL


Mais uma imagem das antigas feiras de cultura da Escola Cenecista Miguel Matias, o 4º de estudos adicionais do ano de 1993 trouxe o tema "A VIDA DE PADRE CÍCERO". Esse que foi escolhido o cearense do século.
COMENTÁRIO DO BLOG: Meu padim padi Ciço, que foto legal, todos ou quase todos fazem parte da educação, mas o interessante é ver o professor Eric Maximiano representando esse fenômeno do agreste nordestino.

IMAGENS DA CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DE CAMPO ALEGRE REALIZA CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO







A Secretaria de Educação do Município de Campo Alegre iniciou nesta quinta -feira, 25, a sua Conferência Municipal de Educação, que teve como palestrante a Professora , que de forma dinâmica, trabalhou os três primeiros eixos, durante toda a palestra o publico se mostrou muito interessado.
O Prefeito Maurico Tenório pediu desculpas aos outros secretários, mas, não podia negar a sua afinidade com a pasta da educação, segundo o mesmo só ela pode garantir um futuro melhor para a nossa sociedade, ao mesmo tempo relacionou a dependência dos outros setores públicos com a oferta de uma educação de boa qualidade, convocou ainda a todos para juntos lutarem por melhorias educacionais.
A Professora Nádja reforçou sobre a importância do evento, deixou bem claro que o momento era ímpar, que a participação de todos nas discussões e nas formulações de propostas é de suma importância. Ela ainda enfatizou que o principal objetivo, é o de garantir um espaço democrático para que a sociedade expresse sua opinião e construa coletivamente os rumos para a Educação Nacional.
Conferência Municipal, tem como tema: “ Construindo o Sistema Nacional Articulado: Plano Nacional de Educação, suas Diretrizes e Estratégias de Ação”.

Os eixos temáticos que foram abordados durante a Conferência Municipal:

1. Papel do Estado na garantia do Direito à Educação de Qualidade

2. Qualidade da Educação, Gestão Democrática e Avaliação

3. Democratização do Acesso, Permanência e Sucesso Escolar

4. Formação e Valorização dos Trabalhadores em Educação

5. Financiamento da Educação e Controle Social
6. Justiça Social, Educação e Trabalho: Inclusão, Diversidade e
Igualdade.
A CONFERÊNCIA CONTINUA NESTA SEXTA - FEIRA 26 DE JUNHO.
PALESTRANTE : PROF. MILTON CANUTO

AS GISELES E OS GIANECCHINIS DA MIGUEL ( UM SHOW DE BELEZA)















A Escola Miguel está correndo um grande risco de ficar sem alguns professores,pois, os empresários do mundo da moda country já estão de olho nas belezas raras que nesta instituição trabalham. Não se admire caro internauta, se eles logo estiverem brilhando nas passarelas.



A esses e a essas top models da educação, um grande abraço de todos que fazem a Miguel. Agradecemos por tudo.

SÃO JOÃO É NA MIGUEL MATIAS






A Escola Miguel Matias comemorou no dia 18 de junho os festejos juninos. Uma multidão entre alunos, professores, familiares e comunidade em geral, participaram da programação, que contou com apresentações artísticas, pratos típicos e muita animação.

 
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