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Plano Nacional de Educação começa a ser discutido no Senado


A Conferência Nacional de Educação (CONAE), realizada em Brasília, apontou uma série de diretrizes para a elaboração do novo Plano Nacional de Educação (PNE). Estas diretrizes devem orientar as políticas do setor para os próximos dez anos. O PNE precisa ser aprovado este ano pelo Congresso Nacional para vigorar a partir de 2011.
As discussões já estão acontecendo no Senado. Veja algumas matérias sobre o assunto:
O senador Antônio Carlos Valadares (PSB-SE) afirmou em Plenário que, em breve, o Senado deverá examinar o Plano Nacional de Educação (PNE) 2010-2020
A falta de dinheiro é o principal problema da educação brasileira? A resposta é “não” para dois participantes de audiência pública realizada nesta quarta-feira (7) pela Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE)
O conhecimento de língua portuguesa das crianças que terminam a 4ª série corresponde a apenas 27% do que deveriam saber da matéria
O novo PNE deve conter “metas enxutas” para combater os problemas concretos do setor, afirmou a presidente da Comissão de Educação, Cultura e Esporte, senadora Fátima Cleide (PT-RO), durante audiência pública com especialistas da área


Com informações do portal Todos pela Educação e Agência Senado

CONAE promove debate sobre educação e mundo do trabalho


Que profissional o mercado de trabalho busca atualmente, diante dos diversos desafios postos pela sociedade do século XXI? Que habilidades e conhecimentos os jovens que estão iniciando a sua carreira profissional precisam apresentar e desenvolver? Estas foram algumas questões que nortearam o debate sobre “Educação e Mundo do Trabalho”, realizado no dia 30 de março como parte das atividades da CONAE 2010.
Solange Medina, pró-reitora da PUC Rio Grande do Sul, lembrou que antigamente o profissional era preparado para executar tarefas, marcando assim sua atividade pela repetividade e constância. Hoje, no entanto, diante das diversas situações vivenciadas no mundo contemporâneo, outras características e habilidades precisam fazer parte do seu dia-a-dia, como saber estabelecer relações interpessoais saudáveis, partilhar, flexibilizar, integrar, associar, enfim, promover conexões nesta grande rede que se formou no mundo em busca da constante inovação.
Segundo a professora, os novos profissionais precisam ter conhecimento profundo da área de atuação, base cultural ampla, familiaridade com modernas tecnologias e conhecimento de línguas estrangeiras, além de saber trabalhar em equipe, em ambientes marcados pela diversidade. “Há ainda outros elementos essenciais, como a incorporação do erro como elemento sistêmico, saber conviver com as incertezas, ter consciência sobre a aceleração das mudanças e da importância da formação e educação continuada”, completou, destacando que todas estas habilidades exigem o exercício da imaginação criativa, sendo que a arte pode ser uma ferramenta importante para ajudar o novo profissional desse século. E a educadora continua: “A arte pressupõe pensar diferente das formas convencionalmente instituídas, libertar-se de regras, padrões e normas, romper o horizonte conhecido, perceber o mundo a partir de diferentes perspectivas, lidar com o improvável e constituir uma nova realidade”.
Francisco Cordão, conselheiro do Conselho Nacional de Educação, trouxe ao debate a proposta do que seria esta competência profissional exigida pela sociedade atual. “Essa competência é a capacidade de mobilizar, articular e colocar em ação os conhecimentos, as habilidades, as atitudes, os valores e as emoções”.
Na opinião do conselheiro, diante dos desafios enfrentados pelos profissionais, a escola tem papel essencial no desenvolvimento destas competências. Assim, ao elaborar seu projeto político-pedagógico deverá ter em mente o perfil do profissional que ela pretende formar. “A partir destes questionamentos, aí sim fará a sua organização curricular, com critérios, avaliações e estabelecimento dos recursos, materiais, professores etc”, afirmou Francisco Cordão, destacando a importância que a educação profissional tem desempenhado atualmente na formação dos jovens brasileiros.
Hoje, são quase 30 milhões de pessoas que frequentam cursos de educação profissional, nas modalidades: formação inicial e continuidade de qualificação, técnica de nivel médio e tecnológica de gradução e pós-graduação. Juliano Assunção, professor de Economia da PUC Rio de Janeiro, apresentou durante o debate uma pesquisa realizada em conjunto com o Sistema S, que visou analisar o impacto da educação profissional no país, a partir dos dados da PNAD 2007.
Segunda a pesquisa, 80% destes estudantes estão em cursos de qualificação profissional – 52% desta formaçao é oferecida pelo setor privado -, sendo que a maior parte são jovens de famílias com renda mais elevada.
O estudo mostrou que a educação profissional tem um impacto de 29% nos ganhos médios dos alunos ao entrarem no mercado de trabalho, assim como acesso a melhores ocupações e de ganho de produtividade na mesma ocupação.
Segundo a pesquisa, a educação profissional se apresenta como um complemento à formação dos jovens e adultos, oferecendo melhores possibilidades de emprego. Os dados comprovam que trabalhadores com maior escolaridade atingem melhores remunerações e oportunidades no mercado de trabalho.
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Por Daniele Próspero / Blog Educação

Conae: Aclamado, Lula destaca importância da participação popular


Lula: a sociedade civil é responsável pelas mudanças ocorridas no Brasil nos últimos anos


Aos gritos de “Lula, guerreiro do povo brasileiro”, os três mil participantes da 1ª Conferência Nacional da Educação (Conae) receberam, de pé, o Presidente Lula que chegou por volta de meio-dia, no Centro de Convenções Ulisses Guimarães, em Brasília, nesta quinta-feira (1º), para o encerramento do evento. A plenária, que votava o documento final com quase 300 parágrafos, foi suspensa para receber o Presidente.

O presidente retribuiu a calorosa recepção, dizendo que a sociedade civil é responsável pelas mudanças ocorridas no Brasil nos últimos anos. E manifestou alegria de ver a sociedade comprometida com o debate sobre a educação. Lula disse que leria o seu discurso para evitar multas, referindo-se ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que o multou por propaganda eleitoral antecipada.

Mas, ao final do discurso, tirou o microfone do púlpito e conversou descontraidamente com os participantes, andando pelo palco. Em tom de despedida do cargo, o Presidente Lula disse que não foi o Governo dele que deu início as conferências. Elas já são realizadas desde 1941, o mérito do Governo Lula foi realizar o maior número de conferências, que resultaram na criação de 61 conselhos nacionais com participação popular.

E, alfinetando a oposição, disse que “a democracia deve ser ampliada a aprofundada com participação popular, porque a oposição acha que democracia é um pacto de silêncio e nós achamos que é múltiplas manifestações da sociedade brasileira”, explicando porque ampliou a interlocução com a sociedade brasileira, realizando 66 conferência nacionais e mais cinco previstas para este semestre.

“Democracia quer dizer participação da sociedade nas decisões”, enfatizou, em meios a manifestações de aprovação, aplausos e gritos de “olé/olé-olé/olá/Lula-lá/Lula-lá”.

O Presidente Lula, como todos os demais oradores, destacou os avanços no setor de educação, citando a aprovação das emendas constitucionais que criou o Fundeb, que obriga a União a financiar a educação nos locais que não tem recursos para isso e ampliando esse financiamento da creche ao ensino médio; e o fim da desvinculação da DRU para educação, o que garante mais nove bilhões para o setor.

Ele lembrou que não fez universidade, mas foi quem mais investiu em educação, mas diz que não se orgulha disso, tem tristeza pelos os que não fizeram. E mais uma vez disse que quer que os que vierem depois deles faça mais do que ele fez.

No improviso, ele disse ainda que “vai quebrar a cara quem pensar que eu vou ser um ex-presidente, porque a minha luta não era só para ganhar a presidência, precisamos construir mais coisas nesse país”. E fazendo uma analogia com a travessia de um rio, disse que estamos no meio, não podemos voltar e nem morrer afogados.”
Em meio a palavras emocionadas de despedida, disse que “chegamos aqui por causa de vocês, porque me fizeram entender que governo bom é aquele que ouve o povo e coloca em prática o que ouve em cada casa, em cada porta, em cada fábrica. Muito obrigada pelo que fizeram por mim o tempo todo”, afirmou, destacando ainda que “quando eu regressar ao meu mundo real, eu vou poder olhar na cara de cada um de vocês e chamá-los de companheiros e companheiras”.

Correia de transmisssão

O ministro da Educação, Fernando Haddad, que presidiu a mesa, destacou que no momento que o Presidente Lula chegou, a plenária estava votando as diretrizes e deliberações que vão nortear os trabalhos da educação no Brasil. E garantiu que a execução das propostas aprovadas vai permitir que o Brasil comemore o bicentenário da independência, em 2022, orgulhoso do seu sistema educacional.

O Ministro disse que o papel do MEC na conferência é ser a “correia de transmissão” entre que os delegados eleitos decidirem aqui e o Congresso Nacional, eleitos também pelo povo, que vão decidir sobre o Plano Nacional de Educação 2011-2020. “Estamos a serviço dessa conferência para aprovar um plano que seja a expressão da vontade popular e coloque a educação como expoente da sociedade brasileira”, afirmou.

Haddad disse que em seus dois mandatos, o Presidente Lula multiplicou por três o orçamento da educação, o que alterou significativamente a atuação do Ministério. “O Brasil estava acostumado com política de foco por falta de financiamento e não tinha financiamento porque não tinha vontade e compromisso político com a educação”, explicou, dizendo ainda que “”o que a cátedra tirou, a fábrica colocou”, em referência do fim da DRU para educação, que coloca em posições opostos do governo do professor Fernando Henrique Cardoso e o operário Luis Inácio Lula da Silva.

O coordenador geral da conferência, Francisco das Chagas Fernandes, destacou a participação da sociedade civil no evento, citando cada uma delas numa extensa lista, e cobrou do Congresso o compromisso de assumir as propostas aprovadas na conferência para que se tenham leis que permitam avanços na educação.

“Depois da conferência vamos precisar atuar para que as diretrizes sejam levadas em consideração no Congresso Nacional”, alertou.

Inclusão de todos

Os ministros da Promoção da Igualdade Racial (Seppir), Elói Araújo, e dos Direitos Humanos (SEDH), Paulo Vanucchi, que acompanharam o Presidente Lula, também falaram, saudando a conferência e as propostas aprovadas.

O novo ministro da Seppir, repetindo a famosa frase do Presidente Lula, disse que “nunca antes na história desse país tivemos tantos negros e pardos nas universidades no Brasil”. Ele defendeu a política de cotas, que tem tido resultados extraordinários e é comemorada por toda a comunidade acadêmica, o que demonstra o acerto da proposta. E chamou atenção para a lei que inclui o ensino da cultura africana no currículo das escolas, manifestando “certeza de construção de ambiente democrático com a inclusão de todos.”

Paulo Vanucchi pediu aos delegados que, nas horas de votação que ainda faltam, não percam a chance de consolidar todo o capítulo da chamada educação de direitos humanos. Segundo ele, a educação em direitos humanos vai permitir que a mídia e os agentes do Estado, principalmente do sistema de segurança, assumam o papel de fato na construção de uma sociedade pautada nos direitos humanos.

O ato formal de encerramento da conferência incluiu ainda a exibição de um vídeo institucional de agradecimento a todos os que participaram. “Não vamos ensinar nada a ninguém, mas saímos daqui com a sensação de que aprendemos muito nesses cinco dias”, dizia o texto do vídeo.

Da sucursal de Brasília

Resultados da Conae


De maneira preliminar posso dizer que considero o saldo do evento como positivo para todos aqueles comprometidos com a educação pública de qualidade.

Em primeiro lugar, por que o conjunto das proposições aprovadas aponta para a ampliação do acesso do povo brasileiro, especialmente o mais pobre, a educação pública. Em tempos neoliberais (há quem diga que estes tempos já se foram, mas a dura realidade insiste em dizer o contrário) a reafirmação da educação como direito público é mito importante.

Em segundo lugar, a Conferência conseguiu aumentar o patamar de consenso sobre a necessidade da constituição de um Sistema Nacional de Educação, que pressupõe a regulamentação do regime de colaboração entre os entes federados, a distribuição clara de responsabilidades e uma redefinição do papel dos conselhos de educação. Aliás, a aprovação da proposta que estabelece que os conselhos sejam normativos, deliberativos e autônomos foi uma grande vitória democrática.

Em terceiro lugar, esta Conferência foi permeada pela consolidação do conceito do “custo aluno-qualidade”. Foram aprovadas propostas que colocam o CAQ como um ponto essencial na formatação de um novo modelo de financiamento educacional. O CAQ conseguiu se firmar como a materialização do padrão mínimo de qualidade, conceito que vagava por nossa legislação sem que se tornasse algo concreto. Saímos de uma dinâmica de ver quanto temos para aplicar em educação e iniciamos um novo estágio, onde o importante é pensar o quanto precisamos aplicar para termos uma educação de qualidade.

Em alguns momentos me veio à memória o saudoso Florestan Fernandes e sua gloriosa batalha de décadas atrás para que as verbas públicas fossem utilizadas exclusivamente para financiar instituições públicas. Na Conae esta consigna foi aprovada em vários formatos. Com isso foi possível aprovar prazo para congelamento e posterior extinção dos repasses de recursos para instituições conveniadas na educação básica. Infelizmente ainda não foi possível igual procedimento em relação à destinação de recursos a iniciativa privada via isenção fiscal, mas pelo menos ficou caracterizado que este tipo de atitude deve ser transitória.

Em quarto lugar, o debate de financiamento se tornou um eixo estruturante da conferência. Foi aprovado o aumento dos percentuais de vinculação obrigatória para a educação, passando a união de 18% para 25% e os estados, distrito federal e municípios de 25% para 30%, não somente de impostos e transferências, mais também dos demais tributos. Ficou estabelecido que até 2011 deve-se aplicar o equivalente a 7% do Produto Interno Bruto em educação e este percentual chegará a 10% em 2014.

Além disso, foi aprovado que neste processo o valor da complementação da união destinada ao Fundeb deve passar de 0,16% do PIB (2009) para 1% do PIB, como forma de viabilizar a implantação do custo aluno-qualidade.

Em todo o debate de financiamento ficou estampada a necessidade da redefinição do papel da União, pois é o ente federado que pode promover a elevação dos percentuais de aplicação direta em educação, promovendo uma diminuição da desigualdade regional, social e racial.

Em quinto lugar, foi apontado um formato de institucionalização das conferências de educação, que ocorrerão de quatro em quatro anos, precedidas de espaços equivalentes nos estados e municípios. Será criado um Fórum Nacional de educação, instância não-governamental que organizará o processo democrático e terá uma composição espelhada na conseguida para organizar a Conae. Caberá a este fórum influenciar decisivamente na elaboração do futuro Plano Nacional de Educação, que precisa ser aprovado até o final deste ano.

Em sexto lugar, foram aprovadas as diretrizes para a elaboração do novo PNE, nas quais são apontadas metas audaciosas de inclusão educacional.

Este é o balanço do dia de hoje. O desafio é tornar este conjunto de resoluções um fator de mobilização social para influenciar nas mudanças aprovadas. Suas deliberações provocarão mudanças constitucionais, reformulação da Lei de Diretrizes e Bases e servirão de base para o novo PNE. Mas isso não está garantido, dependerá da mobilização da sociedade civil, seja dos setores estudantis, dos trabalhadores em educação, das organizações não-governamentais e também dos gestores educacionais.

Por fim, havia um temor muito grande de que a Conae seria muito “governista”, ou seja, uma conferência “chapa-branca”. Realmente a maioria dos delegados demonstrou uma simpatia pelos programas e projetos governamentais e o MEC não foi alvo de protestos e questionamentos relevantes. Não é preciso nem comentar a recepção calorosa que os delegados ofereceram ao presidente em sua visita.

Contudo, o conjunto de resoluções aponta claramente para uma elevação do grau de cobrança para que o governo aprofunde a universalização das políticas públicas e eleve a sua participação financeira no financiamento do setor.

Vamos esperar os desdobramentos do evento. Aliás, esperar não é a melhor forma de tornar realidade suas decisões. Vamos nos mobilizar para que seus avanços se tornem políticas públicas nos próximos anos.
Uma feliz páscoa para todos os que ajudam a este blog ser uma ferramenta de informação e formação na área educacional.


Postado por Luiz Araújo às 21:51 0 comentários/http://rluizaraujo.blogspot.com/

Aprovada na Câmara a manutenção do aluno em escola na falta de professor


Os alunos que ficarem sem professor deverão receber atividades complementares, organizadas de acordo com a faixa etária e a grade curricular de cada série.


Efraim Filho apresentou emenda de redação que não altera o teor da proposta.

A Câmara aprovou na quarta-feira (24) proposta que obriga as escolas públicas de ensino básico a manter os alunos em suas instalações mesmo em caso de falta de professor. O Projeto de Lei 2357/07, do deputado Ayrton Xerez (DEM-RJ), determina ainda que esses alunos deverão receber atividades complementares, organizadas de acordo com a faixa etária e a grade curricular de cada série.

A matéria, sujeita à análise conclusiva das comissões, já havia sido aprovada pela Comissão de Educação e Cultura. O projeto seguirá para o Senado, caso não haja recurso para que seja votado pelo Plenário.

O relator, deputado Efraim Filho (DEM-PB), apresentou apenas uma emenda de redação para suprimir a parte do projeto que “revoga as determinações em contrário". Ele lembra que a Lei Complementar 95/98, da consolidação de leis, proíbe a revogação genérica.

De acordo com o autor do projeto, muitas vezes, quando faltam professores, os alunos saem da escola sem o conhecimento dos pais. "Nas ruas, as crianças estão mais vulneráveis à ação da marginalidade, além do risco ainda maior de acidentes, justamente pela ausência de supervisão adequada", ressalta Ayrton Xerez.

FONTE: http://www.undime.org.br/htdocs/index.php?id=5941

EDCUCAÇÃO INICIA DISCUSSÃO SOBRE AUMENTO SALARIAL


Tendo o mês de março como data base para a correção salarial. A Secretária Nádja Azevedo e o diretor administrativo e financeiro José Jadilson, fazendo uso de suas atribuições, convocaram membros sindicais, membros do CACS/ FUNDEB e do legislativo, para juntos analisarem a projeção de crescimento e a aplicação dos recursos da educação no exercicio de 2009.


A reunião serviu para esclarecer algumas dúvidas dos envolvidos, ficando acordado entre as partes que será marcada outra reunião, onde a secretaria de educação apresentará a proposta de aumento salarial para a classe, sendo esse percentual resultado de um estudo técnico .


VEJA COMO OS RECURSOS DE 2009 FORAM APLICADOS E A PROJEÇÃO DE CRESCIMENTO PARA 2010:

TIME DA MIGUEL REINAUGURA CAMPO COM VITÓRIA




Em um jogo super disputado o time da Miguel, conseguiu superar, o fabuloso time SSA, que com jogadores renomados como: Buiu, Bil, Nai, peu , armando e Toinho, demonstraram que têm muita qualidade no futebol de areia.



O time adversário conseguiu colocar 2 tentos na frente do time da casa, que reagiu no segundo tempo virando o jogo.


Miguel Matias 6 x 4 SSA

LENTIDÃO

Matéria publicada no Portal IG.

Especialistas criticam lentidão no aumento de recursos para a educação




21/03 - 09:00
Priscilla Borges, iG Brasília

Não há motivos para comemorar o aumento dos investimentos na área da educação em 1% do Produto Interno Bruto (PIB). Essa é a opinião de especialistas do setor sobre o anúncio feito esta semana pelo Ministério da Educação. Em relatório, o MEC aponta que os investimentos saltaram de 3,9% em 2003 para 4,7% em 2008. A projeção do ministro Fernando Haddad é de que, em 2010, os recursos para a área cheguem a 5%.


“Temos de admitir que houve aumento, mas não há motivo para comemoração”, ressalta o vice-presidente da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), Raimundo Moacir Mendes Feitosa. Para ele, esse crescimento é muito baixo. “Tivemos uma enorme expansão das matrículas e de responsabilidade pela melhoria da qualidade de ensino. Em função do atraso que havia em tudo isso, 1% é muito pouco”, afirma o dirigente municipal de Educação de São Luiz, no Maranhão.

Luiz Araújo, consultor educacional da Undime, ressalta que os 5% de investimentos do PIB em educação, projetados pelo ministro Haddad, não se aproximam da meta estabelecida pelo Plano Nacional de Educação (PNE) – vetada pelo presidente Fernando Henrique Cardoso à época de aprovação do documento – nem da indicação feita pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira em 2003.

Naquele ano, o Inep realizou um estudo para avaliar os gastos feitos pelo país em educação e projetar qual seria o montante ideal a ser investido para garantir ensino de qualidade. A projeção do Inep previa 7,95%. O artigo do PNE vetado por FHC, 7%. Agora, o assunto volta a ser tema durante a Conferência Nacional de Educação, que será realizada em Brasília no fim do mês. O evento vai discutir com a sociedade civil e especialistas prioridades para o próximo PNE, que estará em vigor de 2011 a 2020.

“A comissão organizadora da Conae acordou um texto que defende o alcance de 7% do PIB até 2011 e de 10% em 2014. Há um descompasso entre os integrantes do MEC na Conae e as previsões anunciadas pelo ministro”, pondera Araújo. Para ele, os desafios educacionais acumulados pelo país ao longo de décadas não podem ser superados com os recursos investidos. “Não há como pensar um novo plano de educação com taxas de crescimento tão baixas”, diz.

A falta de recursos vinculados ao PIB que seriam garantidos à educação pelo PNE é, segundo especialistas, a grande causa para o não-cumprimento da maioria das metas do plano que termina este ano. Moacir lamenta que o veto do presidente Fernando Henrique não tenha sido alvo de reavaliação pelo governo Lula. “A expectativa era de que, pelo menos, uma discussão nacional fosse levantada para restaurar a proposta”, diz.

Perspectivas diferentes

Segundo Haddad, o orçamento do MEC triplicou nos últimos oito anos, passando de R$ 17,4 bilhões em 2003 para R$ 51 bilhões em 2010. No entanto, o ministro alertou que o crescimento três vezes maior se dá em termos nominais. Em termos reais, os valores “duplicaram”. A diferença entre uma coisa e outra está na correção dos valores nominais pela inflação de cada período.

A preocupação dos especialistas é se o MEC terá condições de investir os R$ 51 bilhões nos projetos educacionais previstos para este ano até dezembro. Em ano eleitoral, de julho a outubro, não é possível gastar recursos disponíveis. “É possível, mas não é provável que o ministério consiga gastar tudo este ano. Mas não podemos negar que houve um salto de investimentos. Mas o ritmo é insuficiente”, opina Araújo

MIGUEL MONTA ARENA DE ESPORTES DE VERÃO









Em mais um mega investimento da Secretaria de Educação de Campo Alegre, que transformou o modesto campinho de futebol de areia em uma verdadeira arena de jogos de praia.



A areia é realmente de praia, para que assim os esportes praticados, possam se assemelharem aos praticados nas melhores praias do Brasil, segundo o Srº José Jadilson, diretor administrativo e financeiro da Educação, o projeto se expandirá para demais escolas da rede. " Não tenho dúvida alguma que ofereceremos através dos esportes, opções para que nossas crianças e jovens não se envolvam com os riscos sociais , principalmente as drogas". Enfatizou o diretor financeiro






O que é Futebol de Areia?






O desporto organizado pratica-se num campo com no mínimo 40cm de profundidade, e entre 35 e 37 m de comprimento por entre 26 e 28 m de largura. Os gols tem 2,20m de altura por 5,5m de extensão.

A linha do meio de campo é demarcada por dois postes com bandeiras vermelhas. A nove metros de distância da linha do gol, uma linha imaginária, marcada desta vez por postes com bandeiras amarelas, indicam a área de pênalti e portanto a marca onde pênalidades devem ser cobradas (na parte central desta linha).

E, assim como no Futsal, existe uma área para substituições ao longo da linha lateral.

Apesar de ter uma circunferência idêntica a uma bola de futebol normal (entre 68 e 70cm), uma bola de futebol de praia é consideravelmente mais leve. Pesando de 400 a 440 gramas, é inflada no começo do jogo com uma pressão entre 0.375 e 0.8 bars.

Uma partida de futebol de areia é jogada entre dois times de cinco jogadores, sendo um deles um goleiro. Cinco jogadores adicionais são permitidos no banco de reservas. Como no futsal, um número ilimitado de substituições (incluindo os goleiros) pode ser realizado em qualquer momento do jogo. Aos jogadores de futebol de praia não é permitido jogar com qualquer tipo de calçado. Eles devem estar descalços.

O goleiro pode agarrar a bola dentro de sua área e tem permissão de usar luvas e traje adequado.

Cada partida tem dois juízes, ambos com igual autoridade para aplicar as leis do jogo. Em adição, um terceiro juiz e um responsável pela marcação do tempo ficam sentados na mesa de tempo, que fica na linha de meio de campo, ao mesmo lado da área de substituição.


A História






O Futebol de Areia começou a ser disputado em 1992, quando as regras do jogo foram criadas e um campeonato piloto foi organizado em Los Angeles. No ano seguinte, o primeiro campeonato profissional em Miami Beach, com as equipes de Brasil, EUA, Itália e Argentina.

Em Abril de 1994, em Copacabana, no Rio de Janeiro, o primeiro evento de futebol de praia a ser transmitido pela televisão. No ano seguinte, o primeiro Campeonato Mundial que foi sediado no mesmo local. O campeão foi o Brasil, país-sede, que se tornou o primeiro campeão mundial de futebol de areia. Com o sucesso do evento, os organizadores desenvolveram o jogo e se preocuparam então em divulgá-lo mundo afora. Foi criada assim a Pro Beach Soccer Tour, com 60 jogos em dois anos pela América do Sul, Europa, Ásia e nos EUA, atraindo grandes nomes para a areia. O interesse gerado pelo tour na Europa levou à criação da Liga Européia Profissional de Futebol de Areia.

A Liga Européia floresceu, com uma temporada de 2000 sendo decidida na partida final do torneio entre Espanha e Portugal.

Os quatro anos seguintes viram o crescimento consolidado por maiores progressos dentro e fora de campo. Em 2004, a FIFA, vendo o crescimento e potencial do esporte, acabou decidindo que seria o órgão internacional responsável pelo Futebol de Areia, e, em Maio de 2005 organiza a primeira Copa do Mundo de Futebol de Areia sob sua responsabilidade com sede mais uma vez na Praia de Copacabana, no Rio de Janeiro.

Caracteristicas do Jogo

Uma partida de futebol de areia é jogada entre dois times de cinco jogadores, sendo um deles um goleiro. Cinco jogadores adicionais são permitidos no banco de reservas. Como no futsal, um número ilimitado de substituições (incluindo os goleiros) pode ser realizado em qualquer momento do jogo. Aos jogadores de futebol de praia não é permitido jogar com qualquer tipo de calçado. Eles devem estar descalços.

O goleiro pode agarrar a bola dentro de sua área e tem permissão de usar luvas e traje adequado.

Cada partida tem dois juízes, ambos com igual autoridade para aplicar as leis do jogo. Em adição, um terceiro juiz e um responsável pela marcação do tempo ficam sentados na mesa de tempo, que fica na linha de meio de campo, ao mesmo lado da área de substituição.

Educação recebe mil novas carteiras escolares


A Secretaria Municipal de Educação de Campo Alegre recebeu nesta quarta e quinta-feira, mil novas carteiras escolares para distribuição nas escolas do município.

A secretária de educação Nadja Maria Azevedo informou que as novas carteiras foram adquiridas com recursos da própria educação e serão distribuídas nas escolas da cidade, Vila Operária Porto Rico e Distrito de Luziápolis.





BAÚ DA MIGUEL


Que imagem legal! Educadoras que contribuíram de forma imensurável com a educação desse município, o palco é nada mais nada menos que a Escola estadual João Fernandes Vieira, considerada na época a melhor em qualidade de ensino.




FAÇA COMO MARIA APARECIDA FERREIRA, NOS ENVIE IMAGENS DE PESSOAS QUE CONTRIBUÍRAM COM A NOSSA EDUCAÇÃO!!!!!

PROFESSORES DA MIGUEL DÃO SHOW COM METODOLOGIA DO INSTITUTO AIRTON SENA






Criado em 1997, o Programa Acelera Brasil introduz na rede educacional uma cultura de gestão eficaz, focada em resultados, e que combate os principais problemas do sistema de ensino: os baixos níveis de aprendizagem, a repetência e a distorção idade/série. Hoje cerca de 7 milhões de crianças da primeira fase do ensino fundamental no país não freqüentam a série escolar correspondente a sua idade. O Acelera Brasil está ajudando a mudar essa realidade, e dando a milhares de alunos a oportunidade de experimentar o que é seu direito: aprender e passar de ano. Além de estar gerando uma grande economia aos cofres públicos

MULHERES DA MIGUEL SÃO HOMENAGEADAS NO SEU DIA







A Escola Miguel como é de costume, homenageou todas as mulheres que contribuem diariamente para o sucesso da escola.


" Fazendo uma análise rápida do quadro numérico dos funcionários, descobrimos por curiosidade que de 75 funcionários, 64 são mulheres, os números ilustram a contribuição dessas guerreiras com está instituição" declarou o diretor Luciano Torres".


Com discursos fortes os representantes masculinos da miguel expressaram, toda a sua admiração, pelo sexo oposto.

Bolsa Família poderá ser maior para alunos com bom desempenho escolar


Proposta que amplia o pagamento de benefícios do Bolsa Família para premiar o bom desempenho dos estudantes participantes do programa está na pauta da Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE) da próxima terça-feira (23)

Proposta que amplia o pagamento de benefícios do Bolsa Família para premiar o bom desempenho dos estudantes participantes do programa está na pauta da Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE) da próxima terça-feira (23).

Pelo projeto, de autoria do senador Tasso Jereissati (PSDB-CE), o novo benefício será variável, vinculado ao desempenho escolar de crianças de seis a 12 anos e de adolescentes de 13 a 17 anos e será pago em razão de resultados educacionais positivos obtidos em avaliação oficial, conforme regulamento.

Para o autor, o projeto (PLS 247/09) pode contribuir para a melhoria da qualidade de ensino. Na justificação da matéria, Jereissatti explica que, "com o incentivo concreto, os estudantes procurarão aprimorar suas relações com a escola e com os professores. Mais estimulados pelo interesse dos alunos, os professores tenderão a se envolver com a causa desse alunado".

Já aprovado na Comissão de Assuntos Sociais (CAS), a matéria será apreciada em caráter terminativo na CE. A relatora, senadora Marisa Serrano (PSDB-MS), apresentou voto favorável à aprovação da proposta.


Educação Infantil

Também poderá ser apreciado nesta terça-feira substitutivo da senadora Rosalba Ciarlini (DEM-RN) a projeto (PLS 54/07) de Cristovam Buarque (PDT-DF), que altera a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) para fixar em cinco anos a idade limite de crianças atendidas na educação infantil. O texto prevê ainda que o poder público realize o recenseamento escolar dos educandos na educação básica.

A LDB prevê hoje que sejam atendidas pela educação infantil crianças de até seis anos de idade. O projeto, que terá decisão terminativa na CE, incorpora na LDB texto da Emenda Constitucional 53/06, que fixa a educação infantil, em creche e pré-escola, até os cinco anos de idade.

No substitutivo, Rosalba explica que corrige algumas falhas do projeto original, entre as quais retira a obrigatoriedade da matrícula das crianças até cinco anos de idade na educação infantil, que não deve ser, segundo explica, "de modo compulsório, porque pode ter efeito traumático".


FONTE:http://www.undime.org.br/htdocs/index.php?id=5865

Reuniões de pais na escola podem ser requisito para Bolsa Família


Tramita na Câmara o Projeto de Lei 6747/10, já aprovado pelo Senado, que condiciona o pagamento dos benefícios do programa Bolsa Família à frequência dos pais a reuniões com professores. Essas reuniões deverão ocorrer fora do horário de trabalho dos pais.

De acordo com o autor, senador Cristovam Buarque (PDT-DF), o dever de educar precisa ser compartilhado entre o Estado e a família. Ele argumenta que a ausência dos pais na escola prejudica o aprendizado e deixa a escola com uma sobrecarga indevida.

O projeto altera a Lei 10.836/04, que criou o Bolsa Família. A lei estabelece que a concessão de benefícios do programa depende do cumprimento de exigências relativas ao exame pré-natal, ao acompanhamento nutricional, ao acompanhamento de saúde e à frequência escolar de 85%.

Tramitação
A proposta tramita em caráter conclusivo, em regime de prioridade, e será analisada pelas comissões de Educação e Cultura; de Seguridade Social e Família; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Íntegra da proposta:
PL-6747/2010

Autor: Agência Câmara
Data: 19/2/2010 11:17:47

Inscrições para prêmio em gestão escolar vão até maio


ASCOM-FNDE (Brasília) – As escolas públicas de educação básica com mais de cem alunos poderão se inscrever até o dia 14 de maio no Prêmio Nacional de Referência em Gestão Escolar e concorrer a prêmios de R$ 2 mil, R$ 3,5 mil e R$ 15 mil, uma coletânea de vídeos educativos, diplomas e até uma viagem de intercâmbio pelo Brasil ou pelos Estados Unidos da América.

O dossiê com os projetos e as atividades desenvolvidas nas escolas e o processo de autoavaliação devem ser entregues na secretaria estadual de Educação, para registro da candidatura nos comitês estaduais e regionais de avaliação. O regulamento completo do prêmio pode ser conhecido em www.consed.org.br.

O Prêmio Nacional de Referência em Gestão Escolar é uma iniciativa conjunta do Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed), União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco) e Fundação Roberto Marinho. O certame também conta com o apoio da embaixada dos Estados Unidos, dos movimentos Todos Pela Educação e Brasil Competitivo, do grupo Gol, da Gerdau e do Instituto Razão Social.

Desde sua criação, em 1998, participaram do prêmio 21.130 escolas, sendo distribuídos 636 diplomas de Escola Referência Nacional em Gestão Escolar. Um dos objetivos do concurso é que, ao apresentar sua candidatura, o diretor e a escola participem de um contínuo movimento nacional pela melhoria da qualidade do ensino.




FONTE:http://www.fnde.gov.br

Curso prepara professor para uso de computador na escola


Professores que pretendem aprimorar conhecimentos sobre informática podem se inscrever nos cursos de capacitação para uso de computadores e conteúdos educacionais nas escolas públicas, realizados pela Secretaria de Educação a Distância (Seed) do MEC. São 180 mil vagas, entre as quase 355 mil disponíveis na Plataforma Freire para vários cursos, oferecidos gratuitamente a professores de escolas públicas.


O prazo para pré-inscrição, que venceria nesta segunda-feira, 8, foi prorrogado para 28 de fevereiro. A Plataforma Freire é um sistema desenvolvido pelo MEC por meio do qual o professor se inscreve em cursos oferecidos pelo Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica. Há cursos em diversas áreas.


Os cursos de informática são divididos em três etapas. O primeiro, chamado de Proinfo I: introdução à educação digital, de 40 horas, aborda informações básicas sobre educação digital com base no sistema Linux Educacional (software livre criado especialmente para as escolas públicas). Na segunda etapa é oferecido o curso Proinfo II: tecnologias na educação, ensinando e aprendendo com as TICs, de 100 horas, que trata da aplicação das tecnologias de informação e comunicação na educação, conhecidas como TICs. E para finalizar há um terceiro curso, intitulado Proinfo III: elaboração de projetos. São 40 horas dedicadas à complementação e confecção de projeto que proponha forma e uso de novas tecnologias na sala de aula.


Os cursos são realizados pela Seed, com apoio das secretarias estaduais e municipais de educação e a União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime). “Desde 2008, formamos uma rede fundamental para levar as tecnologias até o chão da escola e, este ano, queremos expandir ainda mais a implantação de uma nova filosofia de ensino, um processo de ensino e aprendizagem interessante para os estudantes”, afirma o secretário de Educação a Distância do Ministério da Educação, Carlos Eduardo Bielschowsky.


Para fazer a pré-inscrição, o professor deve acessar a Plataforma Freire. Dúvidas podem ser esclarecidas pelo telefone 0800-616161, ramal 4.



FONTE:Imprensa SEB (informativo@mec.gov.br)

Plataforma Freire: inscrições prorrogadas


Um dos programas positivos lançados pelo governo federal é a Plataforma Freire. Por meio deste programa os professores da rede pública podem ter acesso a formação inicial, continuada e especialização, tanto em cursos presenciais quanto à distância.
Foram oferecidas 22.526 para Especialização, 356024 para formação continuada e 83647 para formação inicial.

Os dados disponíveis mostram que ocorreu uma grande procura para cursar especialização e formação inicial. Para especialização tivemos 1,7 professores para cada vaga oferecida e para formação inicial 1,22 professores por vaga. Até o dia de hoje havia apenas 78.449 professores pré-inscritos para os cursos de formação continuada.

O Portal do MEC informa que as pré-inscrições para cursos de formação continuada, que se encerrariam nesta segunda-feira, 8, foram prorrogadas e devem ser feitas até o dia 28. Professores da rede pública podem concorrer em até três cursos de curta duração e especialização oferecidos pelo Ministério da Educação em parceria com universidades, escolas técnicas, estados e municípios.

Estão abertas 354.952 vagas em 26 estados. Há cursos presenciais e a distância em diversas áreas, como educação em direitos humanos, diversidade, relações étnico-raciais, mediadores de leitura, uso de computador na escola, além de outros em disciplinas básicas, como matemática e língua portuguesa.

Podem se inscrever professores que tenham formação específica para o magistério em nível médio (técnico ou normal) e aqueles com licenciatura ou formados em pedagogia. Os cursos têm carga horária entre 40 e 300 horas. Os educadores também podem se inscrever em cursos de especialização. São 22.426 vagas em 24 estados.

Detalhes sobre oferta e número de vagas são encontrados na Plataforma Freire. A pré-inscrição deve ser feita pela internet. Mais informações pelo telefone 0800-616161, ramal

CNTE amplia mobilização pelo PSPN




Dia de Mobilização nos Estados e Municípios (10 de março), com o Dia Nacional de Paralisação (dia 16 de março).

Passado o mês de janeiro, e comprovado o desrespeito ao artigo 5º da Lei 11.738, que estabelece a forma de reajuste do piso salarial profissional nacional do magistério público da educação básica (PSPN), a CNTE informa a convocação das Assessorias Jurídicas e das Secretarias de suas Entidades Filiadas encarregadas pelas negociações dos planos de carreira e do PSPN, em nível estadual e municipal, para deliberarem sobre as formas de intervenções política e jurídica visando o cumprimento da Lei do Piso, em reunião no dia 4 de março, em Brasília.

Lembramos que, desde a sanção da Lei federal e, posteriormente, quando do pronunciamento do STF sobre a Adin 4.167, em caráter liminar, a CNTE tem orientado suas afiliadas sobre a aplicação do Piso Nacional nos estados e municípios.


Num primeiro momento, diante dos conflitos de interpretação sobre a decisão do STF, a CNTE orientou o pagamento do valor integral de R$ 1.132,40, no ano de 2009, como vencimento inicial das carreiras do magistério, admitindo-se, no entanto, a percepção desse valor na forma de remuneração (com gratificações), de acordo com a liminar concedida à Adin 4.167.

Já a partir de 1º de janeiro de 2010, a CNTE contrapôs a ABSURDA sugestão do MEC de reajustar o PSPN em 7,86% que, a nosso ver, afronta de forma grave a Lei do Piso. Dessa forma, para a CNTE, o Piso, em 2010, corresponde à quantia de R$ 1.312,85, ou seja, deve-se aplicar ao valor de 2009 (R$ 1.132,40) o percentual de correção do Fundeb deste ano que foi de 15,94%.

Diante da inobservância de grande parte dos entes federados à norma do PSPN, e, tendo em vista a crescente mobilização dos Sindicatos de Educadores em todo país - que já acenam com a possibilidade de iniciarem o ano letivo em greve, haja vista o fracasso das negociações com os gestores públicos- a CNTE e suas Entidades Filiadas acionarão o Poder Judiciário para fazer valer todos os dispositivos da Lei 11.738, declarados constitucionais pelo STF até o momento.

Outra medida importante a ser tomada pelos Sindicatos de Educadores, desde já, diz respeito à denúncia, ao Ministério Público, dos gestores que estejam descumprindo a Lei do Piso. Essa ação é importante para acelerar o processo de cumprimento da Lei federal e de punição dos gestores públicos por improbidade administrativa.

A reunião do dia 4 de março com as assessorias jurídicas dos Sindicatos Filiados integra o calendário de luta pelo PSPN, que já conta com o Dia de Mobilização nos Estados e Municípios (10 de março), com o Dia Nacional de Paralisação (dia 16 de março) e com a audiência com o Presidente Lula (em recente data a confirmar).



FONTE: CNTE

EDUCAÇÃO VAI COLOCAR SEU BLOCO NA RUA

gifs diferenciados


Folia é sinônimo de alegria e Campo Alegre já respira esse sentimento expressivo com as prévias carnavalescas que invadiram os quatro cantos da cidade. Nesta quinta-feira (11), às 16h, o Bloco da Educação, uma iniciativa da Secretária Nádja e do Diretor Financeiro da educação José Jadilson, estará desfilando ao som dos saxs e trombones de uma orquestra de frevo de forma educativa e animada pelas ruas da cidade.

A concentração será em frente à secretaria de educação, centro da cidade.
Um ótimo CARNAVAL a todos!

Merendeiras fazem atualização em nutrição escolar




A secretaria de Educação realizou nos dias 08 e 09, uma formação envolvendo merendeiras e gestores escolares com o objetivo de unificar o preparo da merenda escolar servida nas instituições públicas municipais.

Uma das nutricionistas, Lourdinha, destaca que as capacitações são fundamentais para preparar os profissionais para desenvolver as teias que envolvem o preparo dos alimentos. “Estamos orientando desde as etapas do recebimento até o preparo”, esclarece.

SECRETÁRIA DE EDUCAÇÃO RECEBE TRANSPORTE ESCOLAR DO PROGRAMA CAMINHO DA ESCOLA




Campo Alegre acaba de receber um importante reforço para o transporte escolar da rede municipal. A Secretária de Educação do município, Nádja Azevedo, recebeu na tarde desta sexta-feira (29), um ônibus zero km do programa Caminho da Escola. O veículo foi entregue pelo Sr. Hiran Lucena Secretário de transporte do município.
O veículo, que foi adquirido através de um convênio firmado entre a Prefeitura de Campo Alegre e o Governo Federal, é padronizado para o transporte de estudantes, inclusive os com deficiência física e conta com algumas especificações exclusivas de segurança – como cintos instalados em todos os assentos.
O programa Caminho da Escola é gerenciado pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) e foi criado em 2007 com o objetivo de renovar a frota de veículos escolares no Brasil, garantindo mais conforto e segurança aos estudantes matriculados na educação básica.

Professor da Ufal contesta teoria do aquecimento global

Luiz Carlos Molion afirma que emissão de gás carbônico pelo homem não influencia na temperatura do planeta


Com mais de 40 anos de estudos sobre o clima, Luiz Carlos Molion garante que a humanidade não está viveciando um período de aquecimento global. Ele é professor de Climatologia e Mudanças Climáticas da Universidade Federal de Alagoas (Ufal), possui pós-doutorado em Meteorologia e é o representante da América Latina na Organização Meteorológica Mundial.

Para Molion, a emissão de gás carbônico (CO2) pelo homem não influencia nas mudanças climáticas. O professor afirma que a interferência do homem só se dá localmente, não afetando o clima terrestre. A humanidade não teria atividade suficiente para causar mudanças no clima global e está muito longe de conseguir tal feito.

"A mudança no clima é natural, o homem não tem nada a ver. Não é o CO2 que o homem libera por meio da queima de combustíveis fósseis que controla o clima", afirma Molion. De acordo com seus estudos, 200 bilhões de toneladas de carbono por ano são emitidas para a atmosfera naturalmente, enquanto o homem só emite seis bilhões. "Há ainda uma variável de 40 bilhões, quer dizer, a natureza pode emitir 160 bilhões de toneladas em um ano e 240 bi-lhões de toneladas no outro ano. Seis bilhões emitidos pelo homem não influencia em nada", explica. "O CO2 que está aí, a gente nem sabe se parte das atividades humanas", diz Molion.

Com dados do clima no mundo em anos passados, Molion afirma que na década de 1940 já temperaturas maiores do que hoje. "No final da Segunda Guerra Mundial o homem emitia 10% do que emite hoje [de gás carbônico]. Até agora, a temperatura no Ártico não chegou ao mesmo nível do final da Segunda Guerra", comenta. Ele também afirma que em 1934 houve a maior temperatura já registrada nos Estados Unidos. Mesmo com maior emissão de gás carbônico, não foi registrada qualquer temperatura superior.

O professor ainda destaca a importância do gás carbônico para a humanidade. "O CO2 não é poluente, é um gás da vida. Nem os homens nem os animais produzem alimentos. A gente precisa das plantas, que transformam o CO2 em seu alimento", lembra. Para o professor, quanto mais gás carbônico, melhor para a humanidade, porque o gás "aumenta a produtividade das plantas".

METANO - Outro gás polêmico é o metano, expelido por animais ruminantes, como boi ou carneiro, e também por restos de arrozais. Este gás também seria um dos responsáveis pelo aquecimento global e as fazendas de rebanhos de bovinos e caprinos e as grandes produções de arroz seriam poluentes em potencial. Molion também contesta a tese de que esses gases estariam influenciando no clima terrestre.

"Os arrozais continuam aumentando porque nós precisamos comer. Estatísticas mostram que os ruminantes estão crescendo 17 milhões de cabeços por ano, só o Brasil já atingiu 200 milhões de cabeças. Mas o metano nos últimos 20 anos está estacionado, sua concentração parou de crescer. Ao contrário, nos últimos 10 anos ela tem mostrado crescimento negativo", comenta.

Molion é incisivo quando diz que o homem não pode interferir no clima mundial. "De nada adianta você querer controlar a situação, nada adianta esses protocolos de reduzir as emissões de CO2, porque o CO2 não controla o clima glo-bal", finaliza.
OUTROS FATORES - Um dos fatores que definem o clima global seria a atividade do sol, que ultimamente está em queda. Com o menor atividade no Sol, menos raios solares chegam à Terra e há um queda na temperatura do planeta. Segundo o professor, 2007 foi o último ano em que houve aumento na temperatura. De lá pra cá a temperatura terrestre caiu e deverá conti-nuar caindo nos próximos 30 anos.

"Sob o ponto de vista global, o nosso clima é controlado pela sua fonte de energia, que é o Sol, e que tem a sua variabilidade. Têm ciclos de 11 anos, de 90 anos, ciclos de 170 anos. E é controlado também pelos oceanos, que cobrem 71% da superfície terrestre, e são o grande reservatório de calor que controla o nosso clima. Muda a temperatura do oceano, o clima muda", comenta o cientista.

Molion também explica que muitas pesquisas mostram altas temperaturas no pla-neta porque são baseadas em termômetros terrestres. Essas pesquisas estariam tendo seus dados influenciados pela urbanização na área, um fenômeno conhecido como "ilhas de calor urbano". "A maioria dos termômetros está loca-lizada em áreas com grande concentração urbana. Isso faz aumentar a temperatura em três a cinco graus centígrados", argumenta. Em suas pesquisas, Molion utiliza dados provenientes de satélites da Agência Espacial Norte Americana (NASA) e de países da Europa. "Por satélite, nós conseguimos a temperatura do globo e não apenas dos continentes. É a temperatura dos oceanos e dos continentes", explica o professor.

CICLOS DO CLIMA - Explicando os ciclos do clima, Molion diz que já houve aquecimento entre 1925 e 1946, depois houve um período de resfriamento de 1947 a 1979. Novamente houve aquecimento de 1979 a 2007 e um novo período de resfriamento começou em 2008. "O pico da temperatura no último aquecimento foi em 1998, com o El Niño. Esse fenômeno natural aumenta a temperatura da água, causando aquecimento, mas é normal. Desde então a temperatura só tem caído", explica.

DESASTRES - Luiz Carlos Molion também não atribui ao aquecimento ou resfriamento os recentes desastres naturais que têm ocorrido. "Essas situações de tempo sempre ocorreram. O problema é que agora a população está mais vulnerável", afirma.
Para exemplificar, o cientista diz que nas décadas de 1940 e 1950 houve as maiores chuvas dos últimos 120 anos em São Paulo. Naquele momento não havia problemas porque a água poderia escoar para a terra. Agora tal escoamento não é possível porque essas áreas foram impermeabilizadas com a urbanização da cidade.

Molion também cita as grandes cheias de Manaus em 1922, 1953 e 1976 e a maior onde de calor dos Estados Unidos, em 1896, que matou mais de três mil pessoas. "Como esses eventos levam de 25 a 30 anos refriando, 25 a 30 anos aquecendo, nós estamos falando de um período de 50 a 60 anos que é suficiente para as pessoas perderem a memória do que aconteceu", argumenta.

Para o professor, a ocupação desenfreada das áreas urbanas também é um fator importante para o acontecimento de desastres. "Com o abandono do campo pelo governo, a população passou a ocupar áreas de risco em cidades. Essa ocupação desordenada é que causa esses desastres", comenta.

Molion explica que apesar de não interferir no clima, o homem é responsável pelos desastres que vem acontecendo a partir do momento em que não conserva o meio ambiente. "Esfrie ou aqueça, tem que haver conservação ambiental", conclui. Ele é contra a continuação do desmatamento de florestas e acredita há área suficiente para um bom desenvolvimento.

1º FEMUSIC EM CAMPO ALEGRE


Vem ai o 1º FEMUSIC – Festival musical de Campo Alegre, uma realização do Projeto Rondon em parceria com Secretaria Municipal de Educação e Secretaria Municipal de Cultura e Turismo, com apoio da Prefeitura Municipal.O evento que será realizado no dia 29 de Janeiro, penúltimo dia do Projeto no município, promoverá um super show de calouros, visando revelar novos talentos musicais em Campo Alegre.Haverá premiação para os três primeiros colocados, que serão escolhidos pelos jurados, não deixem de participar.As inscrições já estão sendo realizadas na Escola Municipal Miguel Matias, com os membros do Projeto Rondon.

PROJOVEM ADOLESCENTE abre inscrições para novos participantes


A Secretária Municipal de Assistência Social e o Centro de Referência de Assistência Social – CRAS – deram início as inscrições do PROJOVEM ADOLESCENTE, para jovens de 15 à 17 anos, pertencentes a famílias beneficiárias do bolsa-família.As inscrições estarão sendo realizadas no período de 20 à 29 de janeiro na nova sede do referido serviço, situado na Rua Nova, 747, próximo à Igreja Assembléia de Deus. Os jovens deverão comparecer portando os seguintes documentos: xérox do Registro de Nascimento, xérox da identidade ou CPF da mãe, xérox do cartão bolsa-família e do comprovante de residência.As inscrições também estão abertas para os coletivos do Distrito de Luziápolis, na sede do referido serviço, situado na Rua Santa Luzia, nº 280.

Para a CNTE, piso do magistério, em 2010, é de R$ 1.312,85


A interpretação da Advocacia Geral da União (AGU) que sugere o reajuste do piso do magistério, para 2010, em 7,86%, elevando-o a R$ 1.024,67, não atende, na visão da CNTE, os preceitos da Lei 11.738, razão pela qual a Confederação indica o valor de R$ 1.312,85 para o PSPN, esse ano.

A nossa interpretação se baseia nos seguintes aspectos das leis do Piso e do Fundeb:

1.O art. 5º da Lei 11.738 diz que:
“O piso salarial profissional nacional do magistério público da educação básica será atualizado, anualmente, no mês de janeiro, a partir do ano de 2009.”
2.Já o parágrafo único dispõe que:
“A atualização de que trata o caput deste artigo será calculada utilizando-se o mesmo percentual de crescimento do valor anual mínimo por aluno referente aos anos iniciais do ensino fundamental urbano, definido nacionalmente, nos termos da Lei no 11.494, de 20 de junho de 2007.”
3.O artigo 15 da Lei 11.494 prevê que:
“O Poder Executivo federal publicará, até 31 de dezembro de cada exercício, para vigência no exercício subseqüente: I - a estimativa da receita total dos Fundos; II - a estimativa do valor da complementação da União; III - a estimativa dos valores anuais por aluno no âmbito do Distrito Federal e de cada Estado; IV - o valor anual mínimo por aluno definido nacionalmente.”
4.Portanto, clara é a indicação legal para o reajuste do piso, sendo o mesmo prospectivo e nunca retroativo, como sugeriu a AGU. Até porque, segundo o artigo 21 da Lei 11.494:
“Os recursos dos Fundos, inclusive aqueles oriundos de complementação da União, serão utilizados pelos Estados, pelo Distrito Federal e pelos Municípios, no exercício financeiro em que lhes forem creditados, em ações consideradas como de manutenção e desenvolvimento do ensino para a educação básica pública, conforme disposto no art. 70 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996.”
5.E o parágrafo 2º do mesmo artigo determina que:
“Até 5% (cinco por cento) dos recursos recebidos à conta dos Fundos, inclusive relativos à complementação da União recebidos nos termos do § 1o do art. 6o desta Lei, poderão ser utilizados no 1o (primeiro) trimestre do exercício imediatamente subseqüente, mediante abertura de crédito adicional.”
As redações acima transcritas dão conta, inabalavelmente, de que o Piso é componente da Manutenção e Desenvolvimento do Ensino (MDE), devendo sua previsão de pagamento estar contemplada no valor anual mínimo por aluno, definido nacionalmente, para vigência no exercício subsequente ao ano base. Em momento algum as leis (Piso e Fundeb) sugerem uma previsão retroativa para a atualização do Piso, tese calcada na teoria liberal de reajuste dos salários.

Ademais, nossa interpretação que eleva o Piso, em 2010, para R$ 1.312,85, considera o seguinte:

1.A Lei 11.738 estabeleceu janeiro como mês de reajuste do Piso. Portanto, valerá sempre o percentual publicado em 31 de dezembro, de acordo com o artigo 15 da Lei 11.494. E como salário/vencimento é protegido pelo princípio da irredutibilidade (art. 7º da CF/88), qualquer eventual redução do valor mínimo, durante o ano, não pode ser contabilizada no Piso.
2.O fato de a União ter errado, supostamente, o valor mínimo do Fundeb, em 2009, reduzindo-o em torno de 11%, não coloca em xeque a Lei, mas sim a competência dos técnicos que efetuaram os cálculos. Até porque, à época, os efeitos da crise já estavam sendo contabilizados em outros balanços do próprio Governo.
3.Ainda hoje não há prova de que o valor mínimo de 2009 fechou em R$ 1.221,34, conforme publicado na Portaria MEC 788, de 14 de agosto. Infelizmente, nenhum órgão do Governo divulgou o balanço do Fundeb 2009, o qual poderá projetar - tendo em vista a expressiva recuperação da economia - um valor médio acima do publicado em agosto. E, caso se confirme essa tendência, a União ficará em débito com Estados e Municípios que recebem complementação e a educação terá sido penalizada duplamente.
4.Embora a AGU tenha divulgado outro parecer julgando indevido o reajuste do Piso em 2009, para a CNTE não há dúvida quanto à interpretação da parte final do artigo 5º, caput da Lei 11.738. Além de o mencionado artigo não ter sido evocado na ADI 4.167, a decisão do STF não afirmou nem supôs que o início de vigência da Lei se daria sobre R$ 950,00 (o que agravaria ainda mais o estado de penúria dos educadores). Daí entendermos que, em 1º de janeiro de 2009, o Piso equivalia à quantia de R$ 1.132,40, levando-se em conta o reajuste do valor mínimo do Fundeb de 19,2%.
5.Haja vista a Portaria Interministerial nº 1.227, de 31 de dezembro de 2009, ter reajustado o valor mínimo do Fundeb em 15,9358%, e, levando-se em conta o exposto no item 3, a CNTE considera que o valor de R$ 1.132,40 deva ser atualizado com base no percentual de reajuste do Fundeb, em 2010, alcançando o Piso, assim, a quantia de R$ 1.312,85.
A CNTE continuará orientando suas afiliadas quanto à implementação do Piso e dos Planos de Carreira, com vistas a unificar as ações dos trabalhadores em todo país. Nosso objetivo consistirá em impedir a pulverização de interpretações sobre o PSPN, bem como em potencializar a vinculação do Piso aos vencimentos iniciais das carreiras de magistério.

Projeto Rondon realizará várias ações em Campo Alegre


Estará sendo realizado em Campo Alegre, no período de 17 à 30 de Janeiro em uma parceria entre Ministério da Defesa e prefeitura Municipal o PROJETO RONDON.

O Projeto Rondon, coordenado pelo Ministério da Defesa, é um projeto de integração social que envolve a participação voluntária de estudantes universitários na busca de soluções que contribuam para o desenvolvimento sustentável de comunidades carentes e ampliem o bem-estar da população e busca aproximar esses estudantes da realidade do País, além de contribuir, também, para o desenvolvimento das comunidades assistidas.

Participarão do projeto, Um representante do exército brasileiro e 16 estudantes universitários vindos dos estados de São Paulo e Paraná.

O público alvo do projeto é: lideranças locais, autoridades, professores, agentes comunitário de saúde, conselheiros tutelares, crianças, adolescestes, jovens, idosos e comunidade em geral.

Serão realizadas, oficinas, atividades esportivas, recreativas e culturais em praça pública e cinema.

O projeto será realizado na sede do município (Escola Municipal Miguel Matias), no povoado Chã da Imbira (Escola Municipal João Fernandes Vieira Filho) e no Distrito de Luziápolis (Escola Municipal Pedro Oliveira).

As atividades realizadas pelos rondonistas, como são chamados os professores e estudantes universitários que participam do Projeto, concentram-se nas áreas de comunicação; cultura; direitos humanos e justiça; educação; meio ambiente; saúde; tecnologia e produção e trabalho.



FONTE:http://marciojosemj.blogspot.com/

VALOR DO CUSTO-ALUNO PARA 2010 É PUBLICADO


Confira o valor anual mínimo por aluno para o exercício de 2010, que acaba de ser divulgado.


O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação – Fnde divulgou, em sua página da internet, a portaria nº 1227/2009, que define o valor anual mínimo por aluno a ser aplicado no exercício de 2010.

Com relação ao ano passado, houve um aumento de cerca de 4,8%, passando de R$ 1.350,09 para R$ 1.415,97 por aluno. A estimativa da receita do Fundeb para cada estado e cada município também já estão disponíveis. Para consultar, clique aqui.


Valor aluno/ano para 2010 é publicado
Autor: Undime
Data: 4/1/2010

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