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BAÚ DA MIGUEL




Em alusão ao dia em que se comemora o dia de Padre Cícero, lembramos mais uma vez da feira de cultura da Escola Cenecista Miguel Matias, onde o Professor e sindicalista Erik Máximiano se caracterizou de Cícero Romão Batista o "Padim Ciço". No dia 22 de março de 2001, Padre Cícero foi eleito o Cearense do Século, em campanha promovida pela Rede Globo e TV Verdes Mares.

BAÚ DA MIGUEL


QUEM SOU EU?

Maurício de Sousa: 50 anos de carreira!




"Há 50 anos, em 18 de Julho de 1959, a primeira tirinha assinada por Maurício de Sousa, e protagonizada por Bidu e Franjinha, era publicada no então jornal "Folha da Manhã". Naquela época, com apenas 23 anos e repórter da editoria de polícia, Maurício percebeu que queria mesmo era desenhar e contar histórias. E assim foi feito. Hoje, aos 73 anos, e com uma vasta lista de personagens no currículo, relembra o mundo que vislumbrou no início da carreira. "É claro que eu não sabia que as minhas criações ganhariam a importância que têm hoje. Mas eu não posso negar que eu imaginei tudo isso, sim", confessa."




MOMENTO PEDAGÓGICO


O MÉTODO FÔNICO DE ALFABETIZAÇÃO


Os métodos fônicos também são conhecidos por métodos sintéticos ou fonéticos. Partem das letras (grafemas) e dos sons (fonemas) para formar, com elas, sílabas, palavras e depois frases. No principal modelo de Método Fônico utilizado pelos professores alfabetizadores, as crianças não pronunciam os nomes das letras, mas sim os seus sons.


O lingüista americano Bloomfield, propositor do módulo fônico desse método, defende que a aquisição da linguagem é um processo mecânico, ou seja, a criança será sempre estimulada a repetir os sons que absorve do ambiente. Assim, a linguagem seria a formação do hábito de imitar um modelo sonoro. Os usos e funções da linguagem, neste caso, são descartados (em princípio), por se tratarem de elementos não observáveis pelos métodos utilizados por essa teoria, dando-se importância à forma e não ao significado. No tocante à aquisição da linguagem escrita, a fônica é o intuito de fazer com que a criança internalize padrões regulares de correspondência entre som e soletração, por meio da leitura de palavras das quais ela, inconscientemente, inferir as correspondências soletração/som.

De acordo com esse pensamento, o significado não entraria na vida da criança antes que ela dominasse a relação, já descrita, entre fonema e grafema. Nesse caso, a escrita serviria para representar graficamente a fala.


O método fônico baseia-se no aprendizado da associação entre fonemas e grafemas (sons e letras) e usa, em princípio, textos produzidos especificamente para a alfabetização.


O método que o Brasil empregava antes dos anos 80 não era o fônico, mas o alfabético-silábico, baseado no ensino repetitivo de sílabas.

Diferente do Método Fônico, que é baseado no ensino dinâmico do código alfabético, ou seja, das relações entre grafemas e fonemas em meio a atividades lúdicas planejadas para levar as crianças a aprenderem a codificar a fala em escrita, e, de volta, a decodificar a escrita no fluxo da fala e do pensamento.

O fônico é inteligente, lúdico e nada mecânico. Leva as crianças a serem alfabetizadas muito bem em quatro ou seis meses, quando passam a ler textos cada vez mais complexos e variados. Ele é tão eficaz em produzir compreensão e produção de textos porque, de modo sistemático e lúdico, fortalece o raciocínio e a inteligência verbal.

O Observatório Nacional da Leitura da França e o Painel Nacional de Leitura dos EUA afirmam sua clara superioridade, mas o MEC nunca deu à criança brasileira a chance de aprender com o fônico e colher seus frutos.


No método fônico, a alfabetização se dá através da associação entre símbolo e som. Para que a criança se torne capaz de decifrar milhares de palavras, ela aprende a reconhecer o som de cada letra. De outra forma, ela teria que memorizar visualmente todo o léxico, algo ineficiente do ponto de vista dos defensores do método fônico. O método parte da regra para a exceção.

Quando se usa o método fônico se melhora a compreensão do texto. No método ideovisual, onde o professor dá logo o texto, o que acontece é que a criança tende a memorizar as palavras. Porém, o código alfabético não se presta à memorização fácil porque as letras são muito parecidas. Com isso, o que acontece é que a criança troca as palavras quando lê (paralexia) e troca palavras na escrita (paragrafia). Esses erros ocorrem porque o alfabeto não se presta à memorização visual. Ele tem que ser decodificado. Ele foi inventado pelos Fenícios para mapear sons da fala, por isso é eficiente. Se você sabe decodificar não precisa memorizar.

Quem opta por ser alfabetizador o faz por amor, por idealismo. Uma pessoa idealista é a primeira a se apaixonar pelo seu trabalho quando ele funciona. O método fônico produz resultados extraordinários. Em três meses uma criança está lendo o que não lia em dois anos sob o método ideovisual. As professoras que empregam o método fônico ficam maravilhadas com sua eficácia.

Para aprender é necessário decodificar. Decodificar nada mais é do que converter os grafemas em fonemas. Aprender a pronunciar a palavra em presença da escrita. Quando pensamos em palavras usamos nossa voz interna. Quando lemos em voz baixa escutamos nossa voz. Isto é o processo fônico: a invocação da fala interna em presença do texto. O método ideovisual desestimula esta fala interna. Ele tenta estimular a leitura visual direta, portanto, a memorização. Só que não é possível memorizar ideograficamente todas essas palavras. A forma correta é aprender a decodificar. Quando fazemos isso, naturalmente se consegue produzir a fala e entender o que se está lendo.

Para alfabetizar, a criança deve ser levada a participar da linguagem escrita. Para isso, é necessário um diagnóstico prévio que aponte qual é a relação do sujeito com o texto. Assim, podem-se definir estratégias e exercícios que façam o aluno ler e escrever.

Para Sílvia Colello, os PCN não devem subestimar as crianças e nem reduzir o ensino àquela relação unívoca em que o professor ensina e o aluno silencia. Rodeadas por estímulos visuais e sonoros, televisões, computadores e videogames, seria equivocado crer que elas se interessariam e se reconheceriam verbalmente com frases como “o boi bebe e baba”.

Segundo a professora, é interessante notar que os defensores do método fônico no Brasil são psicólogos, em sua maioria. “Eles não lidam com a língua enquanto sistema em implementação. Eles estão preocupados em encontrar uma metodologia que seja objetiva e controlada, para ensinar a ler e a escrever. Mas só isso não é suficiente hoje em dia”, afirma. De acordo com Colello, pode-se até ensinar a criança a ler e a escrever, mas se anulará o gosto que ela poderia vir a ter pela leitura.

O grande argumento contra os parâmetros construtivistas é o péssimo desempenho do Brasil em diversas avaliações nacionais e internacionais, como no Sistema de Avaliação do Ensino Básico (Saeb) e em avaliações da OCDE (Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico) e da Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura) desde que o conceito foi incorporado nos PCNs, em 1996.




Bibliografia :


Alfabetização no Brasil - Uma metodologia ultrapassada - Fernando C. Capovilla - RedePsiConstrutivismo não é método para alfabetização - Mariana Garcia, Revista Com Ciência;Construtivismo x Método Fônico - Telma Weisz e Fernando Capovilla (Abrelivros);O método Fônico na Alfabetização de Crianças - Vicente Martins - TextoLivre;

Prefeitos fazem “pacto pela criança”


A Associação de Municípios Alagoanos (AMA) e a Fundação Abrinq pelos Direitos da Criança e do Adolescente reúnem os prefeitos, nesta segunda-feira, dia 20, para adesão ao Programa Prefeito Amigo da Criança. Criado para mobilizar e apoiar tecnicamente as gestões municipais na garantia de melhores condições de vida para crianças e adolescentes, o programa está na quarta edição.

O presidente da AMA, Luciano Barbosa reconhece a ação desenvolvida pela Fundação Abrinq como “de grande importância” pelo estímulo que os gestores recebem para desenvolver políticas públicas eficientes em prol das crianças e adolescentes. O objetivo do programa é reconhecer os prefeitos e prefeitas que investiram em ações que resultaram na melhoria das condições de vida das crianças e dos adolescentes.

Esse reconhecimento se dá em um evento em Brasília, onde os gestores municipais recebem o diploma de Prefeito Amigo da Criança. Dos Prefeitos e Prefeitas reconhecidos, ainda serão escolhidos os destaques nacionais, que receberão o Troféu Destaque Nacional.

O programa foi criado em 1996 pela Fundação Abrinq, a fim de mobilizar os municípios e garantir recursos através do Orçamento Criança e Adolescente (OCA), em programas nas áreas de Saúde, Educação e Proteção Social.

Nesta segunda, a partir das 10 horas, os prefeitos vão conhecer o Programa Prefeito Amigo da Criança, gestão 2009-2012, participar da assinatura do Termo de Parceria Institucional entre a Fundação Abrinq e a AMA e assinatura individual de prefeitos e prefeitas ao termo de Compromisso Prefeito Amigo da Criança.

Fonte: Ascom/AMA . Retidado do endereço eletronico:
http://www.alagoas24horas.com.br/conteudo/?vEditoria=Interior&vCod=69200

Pensamento de Carlos Drummond de Andrade




“Brincar com as crianças não é perder tempo, é ganhá-lo, se é triste ver meninos sem escola, mais triste ainda é vê-los sentados enfileirados, em salas sem ar, com exercícios estéreis, sem valor para a formação do homem.”


Carlos Drummond de Andrade

FUNCIONÁRIOS DA ESCOLA MIGUEL MATIAS E AMIGOS COMEMORAM JUNTOS O ANIVERSÁRIO DO PROFESSOR LUCIANO


Vitória para os funcionários das escolas


O Senado aprovou, nesta quarta-feira (15), o Projeto de Lei (PLS 507/2003) que reconhece os funcionários de escolas como profissionais da educação, mediante habilitação específica.


Após anos de luta da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação, essa conquista representa um “grito de independência” para a classe, como afirmou o coordenador nacional do Departamento de Funcionários de Escola (DEFE) da CNTE, João Alexandrino de Oliveira. “É um orgulho muito grande. Há 15 anos que estamos buscando por este reconhecimento. Agora, também somos, de direito, trabalhadores da educação”, comemora.


O PLS é de autoria da senadora Fátima Cleide (PT – RO), ex-dirigente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Rondonia (Sintero) e da CNTE. A proposta altera um dos artigos da Lei de Diretrizes e Bases da Educação (n°9.394/96), discriminando as categorias de trabalhadores que se devem considerar profissionais da educação.

Para o presidente da CNTE, Roberto Franklin de Leão, o Projeto faz justiça aos trabalhadores que sempre contribuíram com a melhoria do ensino, mas não eram reconhecidos por esse papel. “Isso tem que ser colocado em prática. Além disso, esperamos, definitivamente, acabar com as intenções existentes de terceirizar o serviço dos funcionários de escola. Este é um setor fundamental para a melhoria da educação”, diz.

O secretário adjunto de políticas sindicais da CNTE, José Carlos Prado, afirma que este é um momento histórico, mas ainda existem outros desafios. Ele lembra que muitos estados ainda não oferecem o Curso Técnico de Formação para os Funcionários da Educação (Profuncionário). “Sem essa capacitação, os trabalhadores não se profissionalizam. Este é o próximo desafio a ser vencido”, pontua.

Sobre o curso

O Profuncionário é um curso de educação a distância ou presencial, em nível médio, voltado para os trabalhadores que exercem funções administrativa nas escolas das redes públicas estaduais e municipais de educação básica. Ele forma os profissionais nas seguintes habilitações: gestão escolar, alimentação escolar, multimeios didáticos e infraestrutura e ambientação escolar.


CNTE, 15/7/2009

Sem apoio

Uma das ações mais importantes realizadas pelo MEC é, sem sombra de dúvida, a denominada APOIO A REESTRUTURACAO DA REDE FISICA PUBLICA DA EDUCACAO BASICA. É por esta ação que são apoiados projetos de melhoria da rede física, tendo como prioridade os 1822 municípios considerados mais carentes. São municípios que possuem baixa capacidade de investimento.

Em 2009 essa ação possui 441 milhões e mais 87,2 milhões de emendas parlamentares. Infelizmente até o dia 13 de julho apenas 929 mil reais haviam sido pagos, o que representa 0,18% do montante autorizado.

Todo ano é a mesma coisa. Quando chegarmos nos últimos dois meses do ano começará uma correria para gastar os recursos. Presenciaremos a rotineira pressão do ministério sobre as prefeituras e governos estaduais. Da mesma forma presenciaremos a liberação de emendas parlamentares em troca de votação de itens de interesse do governo no parlamento, numa prática fisiológica que se eterniza na política brasileira.

Como não é possível operar milagres em apenas dois meses, os mais prejudicados serão os milhões de alunos da rede pública que estudam em escolas precárias.

O saldo não utilizado por meio deste contigenciamento clandestino será os especuladores dos títulos da dívida pública, os mesmos que já consomem metade de tudo que nós brasileiros contribuímos na forma de impostos e contribuições sociais.
Postado por Luiz Araújo em:http://rluizaraujo.blogspot.com/

ESCOLA RECEBE CORRESPONDÊNCIA DO MEC

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Secretaria de Educação Básica
Esplanada dos Ministérios, Bloco “L” – Sala 500 CEP: 70.047-900
Brasília, 10 de julho de 2009.

Aos Professores (as) da rede pública de ensino
Senhores (as) Professores (as),

1. A Rede de Ensino a qual você pertence aderiu ao Plano de Metas do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE) e muitas delas elaboraram seu Plano de Ações Articuladas (PAR), onde demonstraram as necessidades relacionadas à formação de seus professores, para assegurar a formação exigida na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) a todos os educadores que nela atuam.

2. A Política Nacional de Formação dos Profissionais do Magistério da Educação Básica, tem a finalidade de organizar, em regime de colaboração da União com os estados, Distrito Federal e municípios, a formação inicial e continuada desses profissionais.

3. Por meio desse Plano, caso você ainda não possua graduação ou possua graduação em área distinta da que atua, poderá efetuar sua pré-inscrição em cursos de primeira licenciatura, de segunda licenciatura ou de formação pedagógica (para bacharéis sem licenciatura). Todas as licenciaturas das áreas de conhecimento da educação básica serão oferecidas no Plano, com cursos gratuitos para professores em exercício das escolas públicas, nas modalidades presencial e a distância. A pré-inscrição nos cursos será feita por você no sitio do MEC, no espaço denominado Plataforma Paulo Freire (http://freire.mec.gov.br), onde você, também, poderá cadastrar ou atualizar seu currículo.

4. A partir da sua pré-inscrição e da oferta de formação pelas Instituições de Educação Superior (IES), as secretarias estaduais e municipais de educação deverão validar as inscrições na Plataforma Freire, com base em seu planejamento estratégico, visando adequar a oferta das IES à demanda dos professores e às necessidades reais das escolas de suas redes. As inscrições validadas serão submetidas às IES que após processo seletivo, caso necessário, procederão à matrícula nos cursos.

5. Caso você já possua a formação adequada, incentive e mobilize os seus colegas
da rede a se inscreverem. Qualquer informação adicional pode ser acessada pelo sítio do MEC
(www.mec.gov.br) ou solicitada pelo endereço eletrônico plataformafreire@capes.gov.br.
Atenciosamente,

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

REFORMA ORTOGRÁFICA


Acento Agudo

Antes de explicitar o que muda no acento agudo, vamos ratificar duas significações: ditongo e hiato. O primeiro é o encontro de duas vogais pronunciadas em um único som, já o segundo é a sequência de vogais pertencentes a sílabas diferentes.

O acento agudo deixa de existir em alguns poucos casos, vejamos:

• Paroxítonas:

1. Nas palavras paroxítonas, ou seja, nos vocábulos cuja tonicidade recai na penúltima sílaba, os ditongos abertos ei e oi que eram acentuados, não são mais. Este fato é justificado na existência de oscilação entre a abertura e fechamento na articulação destas palavras. Assim, alguns termos que hoje se escreve de um jeito, tomam novos formatos ortográficos, como: assembleia, ideia, jiboia, proteico, heroico, etc. Já outros, continuam como são: cadeia, cheia, apoio, baleia, dezoito, etc.

Porém, o acento agudo permanece nas oxítonas (vocábulos cuja tonicidade incide na última sílaba) e nos monossílabos tônicos com ditongos abertos –éi, -éu ou oi, seguidos ou não de –s: papéis, herói, remói, anéis, ilhéus, chapéu, etc.


2. Nas palavras paroxítonas com hiatos formados com i e u, sendo que a vogal anterior a estas faz parte de um ditongo, ou seja, quando são precedidas de ditongo. Dessa forma: feiúra passa a ser feiura, baiúca passa a ser baiuca.

Entretanto, as vogais i e u, oxítonas ou paroxítonas, continuam a ser acentuadas se a vogal que antecede estas não formar ditongo: saída, cafeína, egoísmo, baía, ciúme, recaída, sanduíche, Piauí, etc.

3. Nos verbos em que o acento tônico incide na raiz, com as consoantes g ou q precedendo a vogal tônica u. É o caso de: arguir e redarguir: arguo, arguis, argui, arguem, e assim por diante.


Por Sabrina Vilarinho
Graduada em Letras
Equipe Brasil Escola

LIBERADOS RECURSOS DO PROGRAMA DINHEIRO DIRETO NA ESCOLA(PDDE)


ASCOM-FNDE (Brasília, 15.7.09) – O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) liberou ontem, 14, R$ 6.243.837,40 do programa Dinheiro Direto na Escola. Foram beneficiadas escolas públicas da educação básica das redes estaduais e municipais e escolas privadas de educação especial mantidas por entidades sem fins lucrativos.

Os recursos estarão disponíveis nas contas correntes dos beneficiários após o período de 48 horas úteis a partir da data de emissão da ordem bancária e podem ser conferidos na Internet, em www.fnde.gov.br/Consultas a liberações de recursos.

O PDDE engloba várias ações voltadas para a melhoria da infraestrutura física e pedagógica das escolas e o reforço da autogestão escolar nos planos financeiro, administrativo e didático, contribuindo para elevar os índices de desempenho da educação básica.

Os recursos são transferidos independentemente da celebração de convênio ou instrumento congênere, de acordo com o número de alunos extraído do Censo Escolar do ano anterior ao do repasse.

Até 2008, o PDDE contemplava apenas as escolas públicas de ensino fundamental. Em 2009, com a edição da Medida Provisória nº 455, de 28 de janeiro (transformada posteriormente na Lei nº 11.947, de 16 de junho de 2009), foi ampliado para toda a educação básica, passando a abranger as escolas de ensino médio e da educação infantil.

No ano passado, o programa investiu R$ 692,7 milhões, beneficiando 26,9 milhões de alunos, matriculados em 117,4 mil escolas. Com sua ampliação, o universo de estudantes beneficiados em 2009 passou para 45,6 milhões, em 164,1 mil escolas. O orçamento previsto para este ano é de R$ 930,8 milhões.



Assessoria de Comunicação Social

MIGUEL INVESTE NA INFORMATIZAÇÃO







A Escola Miguel Matias tem o objetivo de oferecer cada vez mais uma educação inovadora e de qualidade, preparando o aluno para um mercado muito mais exigente e concorrido, hoje faz-se necessário um conhecimento mais abrangente no segmento que mais se expande no mundo, a informática.
Com o uso do projetor datashow(canhão multimídia ) as aulas ganharam maior motivação, entusiasmando alunos. Ficando mais fácil o ensino do manuseio inteligente da informática, segundo o Professor Antonio Matias a demonstração de comandos podem ser visualizada por todos de uma só fez agilizando as explicações e o avanço de seus conhecimentos sobre a informática. O coordenador das atividades de contraturno, Edeilson Gomes resumiu: "É mais um exemplo de como a tecnologia pode facilitar e enriquecer o ensino"

PREPARAÇÃO DE CANTEIROS DA HORTA ESCOLAR






Alunos e professores estão preparando os canteiros para receber as sementes, estas já foram compradas.
A escola recebeu a visita dos técnicos agrícolas da secretaria de Agricultura do município, segundo eles prestarão serviços de acompanhamento técnico, parceria fechada entre as secretárias Nádja Azevedo e Maria Lúcia Gomes, respectivamente da Educação e Agricultura, Indústria e Comércio.

Brasil tem 11,5% de crianças analfabetas; situação é grave em Alagoas

Terça, 14 de Julho de 2009 Brasil08:13 - 14/07/2009
Brasil tem 11,5% de crianças analfabetas; situação é grave em Alagoas
Os dados do IBGE mostram também que a alfabetização varia de acordo com a renda

Apesar dos avanços, o Brasil ainda tem 11,5% das crianças de oito e nove anos analfabetas.

Este percentual já foi bem maior (47% em 1982), mas, na atual década, vem caindo em ritmo mais lento, segundo a Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), do IBGE. De 2001 a 2007, a redução foi de apenas 2,5 pontos.

Uma criança não alfabetizada com mais de oito anos de idade apresenta dificuldades não apenas em português, mas em todas as outras disciplinas, já que sua capacidade de compreender textos é limitada.

É normal que, a medida que um indicador melhore, seu ritmo de queda reduza. O problema é que, se continuar caindo na mesma velocidade de 2001 a 2007, o Brasil dificilmente cumprirá a meta de ter até 2022 toda criança plenamente alfabetizada aos oito anos de idade, estipulada pelo movimento Todos Pela Educação.

A situação é mais grave no Nordeste (23% de crianças analfabetas), especialmente no Maranhão (38%), Alagoas (29%) e Piauí (27%).

O dado do IBGE, porém, não dá um diagnóstico completo, pois se baseia só na informação de pais sobre se seus filhos sabem ler e escrever um bilhete simples. O instrumento que mais se aproxima deste objetivo é a Provinha Brasil, teste do MEC que avalia o nível de alfabetização no 2º ano do ensino fundamental. Como a prova é feita e corrigida pelas próprias redes, sua divulgação fica a critério do Estado ou município.

Resultados obtidos pela Folha com as secretarias que já divulgaram o exame mostram que, na cidade do Rio, em Belo Horizonte e no Distrito Federal, mais de um terço dos estudantes estavam abaixo do nível considerado adequado.

Eles não necessariamente são analfabetos, mas apresentam dificuldades até mesmo para ler frases curtas ou palavras mais complexas.

No Rio e no Distrito Federal, o percentual de alunos abaixo do adequado foi de 37% e, em Belo Horizonte, 35%. São Paulo ainda não divulgou os dados.

Repetência

Para o especialista em avaliação educacional Ruben Klein, a principal explicação para o analfabetismo entre crianças cair em ritmo mais lento é a repetência na primeira série.
Uma tabela elaborada por ele mostra que a trajetória da repetência na primeira série tem comportamento idêntico ao verificado na taxa de analfabetismo aos 8 e 9 anos.

Em 1982, o censo escolar do MEC registrava que 60% das crianças desta série eram repetentes. A taxa diminuiu quase pela metade até o ano 2000, quando registrou-se 32% de crianças repetentes.

O problema foi que, a partir daí, a queda se deu em ritmo mais lento e, em 2005 (último ano da série histórica do pesquisador), ela estava em 29%, uma redução de apenas três pontos percentuais na primeira metade da década.

Klein pondera que essas crianças não alfabetizadas na idade correta acabam aprendendo tardiamente. Prova disso é que, aos 15 anos, o percentual de analfabetos na Pnad oscila entre 1% e 2% desde 2002.

"Mas é uma alfabetização muito simples e grosseira, longe de ser suficiente, e que compromete a qualidade da aprendizagem, já que eles chegam aos 14 ou 15 anos de idade com um atraso muito grande em relação à série que deveriam estar cursando", diz o especialista.

Os dados do IBGE mostram também que a alfabetização varia de acordo com a renda.
Em famílias mais ricas (mais de cinco salários mínimos per capita), aos cinco anos de idade, quase metade (47%) das crianças já se alfabetizaram. Entre as mais pobres (menos de 1/4 de salário mínimo per capita) o percentual é de 10%.

Aos sete, praticamente todas as crianças mais ricas já se alfabetizaram, mas a taxa entre as mais pobres é de 49%.

Folha

PREFEITOS E GESTORES RECEBEM ATENDIMENTO ESPECIAL NO FNDE

ASCOM-FNDE (Brasília, 13.7.09) – A partir desta segunda-feira, 13, começa a funcionar a nova sala de atendimento institucional do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), no Setor Bancário Sul, em Brasília. São seis guichês de atendimento presencial e 14 operadores em atendimento telefônico remoto contra três guichês e dois operadores, na sala antiga. Com a ampliação, prefeitos, secretários estaduais e municipais de educação, assessores parlamentares e gestores educacionais que diariamente procuram o órgão para esclarecimentos sobre o andamento de convênios ou processos serão atendidos com mais conforto e agilidade.


Prefeitos e gestores recebem atendimento especial no FNDE
A nova sala fica no térreo e tem entrada pela rua. Assim, o interessado tem acesso direto às dependências, não precisando mais se identificar para entrar no prédio. “O atendimento ao público será feito por meio de senha e, enquanto espera ser atendida, a pessoa poderá assistir, no telão, a programas desenvolvidos pelo órgão”, conta Ana Karina Loschi, responsável pelo sistema de Ouvidoria, que engloba dois canais de comunicação: a Sala de Atendimento Institucional e o Serviço de Atendimento ao Cidadão.

Para atendimento a distância, estão disponíveis 14 números de telefones, das 8 às 20 horas, ininterruptamente; quem quiser falar pessoalmente, tem à disposição seis atendentes, das 8 às 12h e das 14 às 18h. Também é possível ser atendido via Internet, enviando mensagem para atende.institucional@fnde.gov.br.

Criada em 17 de março de 2004, a sala de atendimento colocou à disposição de autoridades e gestores uma equipe de atendentes para prestar informações de maneira ágil e precisa, além de oferecer um tratamento especializado. Em 2008, foram feitos 133.105 atendimento pelo SAC; 24.056 pela internet; e 36.413 presenciais. Pelas estatísticas dos últimos cinco anos, o assunto de maior interesse para os gestores é a prestação de contas. “A prestação de contas representa 80% da demanda de informações”, diz Ana Karina.

Serviço:

A sala de atendimento fica no térreo do Edifício FNDE, no Setor Bancário Sul, Quadra 2, Brasília (DF).
Os telefones do SAC são (61) 2022-4135 / 4135 /4165 /4253 / 4789 / 4808 / 4877 / 4879 / 4933 / 4442 / 4788 / 4928. Até dia 20 de julho, serão disponibilizados mais três ramais.

O e-mail do atendimento institucional é atende.institucional@fnde.gov.br.

ROGAI POR NÓS, ESTUDANTES



Pesquisa sobre aulas de religião no Brasil mostra que boa parte dos estados ignora a Lei de Diretrizes e Bases, que determina a disciplina como facultativa e limitada até a 8ª série. Em alguns locais, a matéria é oferecida no ensino médio e infantil.


Ponto polêmico de um acordo* assinado entre o Brasil e o Vaticano, atualmente sob análise do Congresso Nacional, o ensino religioso nas escolas públicas brasileiras é uma espécie de caixa-preta. É a única disciplina que não se submete a orientações do Ministério da Educação (MEC). O conteúdo da matéria bem como os critérios de contratação dos professores ficam a cargo dos governos estaduais, que muitas vezes ignoram regras estabelecidas na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB).Uma delas, que descreve a disciplina como facultativa e, portanto, fora da carga obrigatória anual do ensino fundamental, de 800 horas, é atropelada por oito estados. Do mesmo modo que em oito unidades da Federação, a matéria foi estendida ao ensino médio, enquanto a LDB e a própria Constituição Federal só mencionam a oferta das aulas até a 8ª série.




Os dados e conclusões são parte de um estudo inédito, obtido com exclusividade pelo Correio, denominado Ensino religioso: qual o pluralismo?. Financiado pela Universidade de Brasília (UnB) e pela Comissão de Cidadania e Reprodução, uma entidade sem fins lucrativos, o levantamento conseguiu traçar, por meio de consulta a legislações e entrevistas com as secretarias de educação, um retrato do ensino de religião no país. "Na medida do possível, esse é o mapa nacional. Convém observar que, apenas analisando as normais legais de cada estado e considerando as informações que nos foram passadas oficialmente, encontramos incongruências graves na condução dessa disciplina nas escolas. Porém, sobre o que se passa verdadeiramente dentro das salas de aula, ninguém tem controle", afirma a antropóloga Debora Diniz, coordenadora do estudo.


Pregação

Um ponto-chave de toda a controvérsia que envolve o ensino religioso - de oferta obrigatória nas escolas públicas de ensino fundamental, mas matrícula facultativa por parte do aluno - é o risco de proselitismo(2), vedado pela Constituição Federal. Embora o perigo exista dentro de qualquer sala de aula, em estados como o Rio de Janeiro e a Bahia, o problema é ainda mais delicado. Isso porque, nas duas unidades da Federação, a modalidade de ensino estabelecida, inclusive nos textos legais, é a confessional. "Não existe um impeditivo de adotar esse modelo, mas como temos de assegurar a diversidade religiosa, estabelecida em lei, como garantir aulas de todas as denominações? Se houver grupos de alunos de 10 confissões diferentes, haverá professores de todas elas?", questiona a doutora em filosofia Roseli Fischmann, pesquisadora da Universidade de São Paulo (USP).


Segundo Fischmann, a impossibilidade de garantir um ensino condizente com as denominações de fé de todos os alunos fere um princípio constitucional, segundo o qual ninguém será privado de direitos em virtude de religião. Uma saída das secretarias estaduais de educação para evitar a polêmica tem sido adotar o ensino religioso do ponto de vista histórico, filosófico, antropológico. "Por mais antiamericano que o indivíduo seja, ele não estuda quem foi Abraham Lincoln ou Martin Luther King na escola? Por que não conhecer também, sem entrar em religião A ou B, quem foi Jesus?", sugere Ibi Batista, vice-presidente do Conselho de Pastores Evangélicos do Distrito Federal.


Para o presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), Roberto Leão, por mais que as legislações, tanto federais quanto estaduais, e os próprios profissionais tentem garantir a pluralidade religiosa, tal pretensão é utopia. "Ainda que adequações sejam feitas, sempre haverá distorções, porque ninguém é totalmente neutro. Somos contra a oferta de ensino religioso nas escolas públicas, mesmo que de forma facultativa, porque entendemos que isso fere a laicidade do Estado", ressalta Leão.


Debora tem a mesma opinião. "Há um falso pressuposto de que as religiões falam da mesma coisa, o que é incorreto. A oferta de disciplina religiosa em instituições públicas ameaça a justiça religiosa", destaca. A Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), que representa no país a Igreja Católica, instituição religiosa que a maioria dos brasileiros declara seguir, foi procurada pela reportagem, mas não se manifestou.



* Acordo

Em novembro do ano passado, o Brasil assinou um acordo com o Vaticano, que é considerado, do ponto de vista jurídico, um Estado. O documento versa sobre itens que vão desde a imunidade fiscal ao ensino religioso nas escolas públicas. A matéria, controversa ainda, precisa passar pelo crivo do Congresso Nacional, para depois ser ratificada pelo presidente da República.




STF decide polêmica

O estudo Ensino religioso: qual o pluralismo? será entregue ao ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), na forma de um memorial. O objetivo será dar subsídios ao magistrado numa ação direta de inconstitucionalidade da qual ele é relator sobre ensino religioso nas escolas. Ajuizada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE) contra o Rio de Janeiro, a ação questiona a Lei Estadual nº 3.459/2000, que instituiu as aulas na forma confessional - ministrada de acordo com o credo professado pelo aluno por professores que, além de concurso público, passarem pela chancela de autoridades religiosas.


Entre outros pontos, a CNTE argumenta, na ação, que a lei fluminense fere o parágrafo 1º do artigo 19 da Constituição Federal. Tal dispositivo proíbe que o governo federal e os estaduais mantenham relações de dependência ou aliança com cultos religiosos. O processo menciona, ainda, um eventual desrespeito ao artigo 5º, no que se refere à privação de direitos por motivos de crença religiosa. Procurada, a Secretaria de Educação do Rio de Janeiro não atendeu a reportagem.

Fonte: Correio Braziliense, 12/7/2009

FESTAS JUNINAS DA MIGUEL

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PROFESSOR DESTAQUE


O Pofessor destaque da semana é o Professor Antônio Matias, (Peu) o mesmo deu a escola uma visão contemporânea, jovem cheio de idéias e com muita força de vontade, foi ele o responsável pela criação do blog da Miguel, idéia essa que se espalhou para as demais escolas. Sendo assim a Escola Miguel Matias tem o prazer de lhe conceder o selo de PROFESSOR DESTAQUE.

50 ANOS DO REI ROBERTO


A Miguel não poderia deixar de parabenizar ao REI pelo seus 50 anos de carreira, quem de nós não curtiu suas canções, algumas feitas de encomenda para os nossos melhores momentos, principalmente os românticos.

MIGUEL DE CARA NOVA




Em mais uma demonstração de responsabilidade com os orgaos públicos, o Prefeito Mauricio Tenório através da secretaria de educação iniciou o serviço de pintura geral do prédio da escola Miguel Matias, deixando o ambiente mais agradável, com cara de novo. Em breve a escola estará estreando a quadra de areia, que espera apenas pela colocação de redes de contenção, para que as bolas possam ser mantidas no espaço reservado para o esporte.Segundo o diretor administrativo José Jadilson todas as escolas serão pintadas ainda esse ano,(quase todas já estão),que o compromisso da secretaria de educação dentre outros é o de garantir o apoio estrutural necessário para a oferta de um ensino de boa qualidade.

PROBLEMAS DE SAÚDE MAIS COMUNS EM PROFESSORES


Transtornos mentais e comportamentais

Principais problemas
Os principais sofrimentos psíquicos estão ligados a ansiedade, insônia, angústia, desânimo, choro fácil, insegurança excessiva, tensão, estresse, depressão, síndrome do pânico e síndrome de burnout (o esgotamento físico e emocional).

Origens:


Podem ser desde situações pontuais (caso do estresse, que é a reação a uma situação inesperada) até fatores multideterminados. Há questões centrais como falhas na formação inicial, ausência da continuada, o excesso de tempo em sala e falta para o planejamento ou descanso e lazer, a desvalorização social, a violência, a difícil relação com os alunos e a dificuldade de retomar a autoridade em sala, a ausência de apoio institucional (tanto do lado da gestão do trabalho quanto da infra-estrutura), de apoio entre os pares e das famílias dos alunos.

Prevenção

1. O que as redes podem fazer
§ Avaliar os motivos que levam aos adoecimentos.
§ Qualificar o trabalho dos diretores e coordenadores pedagógicos.
§ Investir em formação continuada de qualidade.
§ Oferecer escolas com boa infra-estrutura básica (iluminação, temperatura e acústica adequadas, materiais pedagógicos), além de segurança preventiva.
§ Em conjunto com os atores educacionais, elaborar um currículo que dê norte ao trabalho em sala.
§ Valorizar formalmente o professor (por exemplo, com salários compatíveis ao que se espera dele, o que pode evitar que ele assuma outros turnos e empregos).

2. O que as escolas podem fazer
§ Fortalecer uma gestão democrática que favoreça as relações interpessoais.
§ Qualificar o tempo do trabalho em equipe.
§ Participar da gestão do aprendizado. Diretores e coordenadores ser co-responsáveis pelos resultados educacionais.
§ Aproximar a família da escola.
§ Participar da construção do currículo da rede.
§ Desenvolver um trabalho sistemático que discuta princípios, valores e regras para melhorar o relacionamento entre professores e alunos e entre todos na equipe escolar.
§ Avaliar constantemente as condições de trabalho da equipe e acompanhar os casos de adoecimento.

3. O que você, professor, pode fazer
§ Aposte em qualificação continuada para ficar melhor preparado diante das adversidades e também para ter maior segurança em sala de aula.
§ Participe da construção do currículo da rede ou da escola, assim como do projeto político pedagógico.
§ Aproxime a família da escola.
§ Trabalhe uma melhor convivência com os alunos, com apoio da escola.
§ Exija melhores condições de trabalho.
§ Pratique exercícios físicos, crie e respeite horários de descanso e lazer para uma melhor qualidade de vida.
§ Questione e tentar entender os problemas que o atingem e aprenda a lidar melhor com as dificuldades, sobretudo por meio das relações interpessoais e do trabalho em equipe.
§ Busque ajuda psicológica se necessário.

Tratamentos:


Depende do problema e do grau de desgaste. Os mais comuns são com psicoterapia e medicação temporária.

Fontes:
Beatriz Cardoso, do Centro de Educação e Documentação para a Ação Comunitária (Cedac); Francisco Nunes Sobrinho, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro; Gisele Levy, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro; Iône Vasques-Menezes, da Universidade de Brasília; José Manuel Esteve, da Universidade de Málaga (Espanha); Manoel Giovanetti, psicólogo que defendeu mestrado na Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo; Maria Elizabeth Barros de Barros, da Universidade Federal do Espírito Santo; Mary Yale Rodrigues Neves, da Universidade Federal da Paraíba; Neide Nogueira, da equipe responsável pela elaboração dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs); Rosilene Ribeiro, da Secretaria Municipal de Educação de Petrópolis; Wanderley Codo, da Universidade de Brasília; Yves de La Taille, da Universidade de São Paulo.

BAÚ DA MIGUEL


O Baú traz a imagem de mais uma turma da escola Cenecista, em uma feira de cultura, o tema escolhido pela turma estava ligado a violência.
Comentário do Blog: Essa turma realmente é da pesada, só o Edinho pesa um 100KG>

PROFESSORA DESTAQUE


A escolhida da semana foi a Professora Luciene Bóia(SIL) , essa guerreira que faz do ato de ensinar e aprender um momento prazeroso, sempre muito feliz, é amada por seus alunos, que não vão para casa sem dar aquele beijinho de até mais professora, realmente sua afetividade é um ponto forte a seu favor na conquista da turma, , sendo assim a escola Miguel Matias (E.M.M.), tem o prazer de lhe conceder o SELO DE PROFESSORA DESTAQUE.

ADEUS MICHAEL JACKSON

Municípios terão recursos para a construção de creches de pequeno porte


Sexta-feira, 03 de julho de 2009 - 14:46


Os municípios considerados prioritários no Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE) podem pedir ao governo, a partir desta sexta-feira, dia 3, recursos para a construção de creches. As unidades poderão atender no máximo 120 crianças até seis anos, em dois turnos, ou 60, em turno integral. As prefeituras interessadas em firmar convênios para a construção têm prazo até o dia 31 para enviar a documentação completa ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE).


Criado em 2007, o Programa Nacional de Reestruturação e Aquisição de Equipamentos da Rede Escolar Pública de Educação Infantil (Proinfância) presta assistência financeira a estados e municípios para construir, mobilizar e equipar creches e pré-escolas públicas. “Com o projeto, pretendemos atender a realidade de municípios de menor porte, com menos demanda na educação infantil”, afirma Tiago Radunz, coordenador-geral de infraestrutura educacional do FNDE.


“É imprescindível a comprovação da dominialidade dos terrenos por parte das prefeituras”, afirma Radunz. O tamanho ideal do terreno é de 60m x 50m, mas o projeto pode ser adaptado para lotes menores, de 45m x 35m. “Também é fundamental que os documentos de engenharia atendam todas as exigências do FNDE, conforme a cartilha técnica para elaboração do projeto de implantação.”


Desde 2007, o FNDE repassa recursos para a construção de creches do tipo B, com capacidade para 224 crianças, em dois turnos. Entre 2007 e 2008, foram financiadas obras para 1.024 unidades. A meta, este ano, com orçamento previsto de R$ 441,47 milhões, é financiar mais 500, mesmo número previsto para 2010. No total, os recursos devem ultrapassar R$ 1,8 bilhão até o fim do próximo ano.


Documentação — O projeto básico da creche tipo C, que prevê 565 metros quadrados de área construída, salas de atividades, pátio coberto, secretaria, cozinha e sanitário para pessoas com deficiência, pode ser consultado na página eletrônica do FNDE. Toda a documentação deve ser enviada por meio de ofício, com a especificação Proinfância, tipo C. Os documentos são os mesmos exigidos para o projeto tipo B.

Assessoria de Comunicação Social do FNDE

MICHAEL JACKSON ESTÁ VIVO

recados animados

Durante toda a semana fomos bombardeados com reportagens sobre a morte do rei do pop Michael Jackson, na escola não foi diferente o alunado e até funcionários ressuscitaram a majestade da música imitando suas polêmicas coreografias, como não podia ser diferente a Miguel prestou sua homenagem.
No recreio ao som das músicas do referido cantor, os alunos mostraram toda tietagem pelo ídolo, mostrando que o rei do POP está mais vivo do que nunca.

BAÚ DA MIGUEL

O baú traz a imagem de três jovens (na época meninos) alunos da miguel, em destaque está o Srº Alan Madeiro um dos maiores parceiros desta instituição. A escola aproveita o momento para agradecer pela a atenção, pela busca por melhorias estruturais, ressaltamos ainda que esse apoio aqui mencionado é dado as demais escolas.


Comentário do blog: O recém nascido Alan Madeiro está bem a vontade na foto.

CHARGE DA SEMANA

REFORMA ORTOGRÁFICA




Hífen




Para não gerar dúvidas, vejamos os casos mais comuns do uso do hífen que continua o mesmo depois do reforma ortográfica:

1. Em palavras compostas por justaposição que formam uma unidade semântica, ou seja, nos termos que se unem para formam um novo significado: tio-avô, porto-alegrense, luso-brasileiro, tenente-coronel, segunda-feira, conta-gotas, guarda-chuva, arco-íris, primeiro-ministro, azul-escuro.

2. Em palavras compostas por espécies botânicas e zoológicas: couve-flor, bem-te-vi, bem-me-quer, eva-do-chá, abóbora-menina, erva-doce, feijão-verde.

3. Nos compostos com elementos além, aquém, recém e sem: além-mar, recém-nascido, sem-número, recém-casado, aquém-fiar, etc.

4. No geral, as locuções não possuem hífen, mas algumas exceções continuam por já estarem consagradas pelo uso: cor-de-rosa, arco-da-velha, mais-que-perfeito, pé-de-meia, água-de-colônia, queima-roupa, deus-dará.

5. Nos encadeamentos de vocábulos, como: ponte Rio-Niterói, percurso Lisboa-Coimbra-Porto e nas combinações históricas ou ocasionais: Áustria-Hungria, Angola-Brasil, Alsácia-Lorena, etc.

6. Nas formações com os prefixos hiper-, inter- e super- quando associados com outro termo que é iniciado por r: hiper-resistente, inter-racial, super-racional, etc.

7. Nas formações com os prefixos ex-, vice-: ex-diretor, ex-presidente, vice-governador, vice-prefeito.

8. Nas formações com os prefixos pós-, pré- e pró-: pré-natal, pré-escolar, pró-europeu, pós-graduação, etc.

9. Na ênclise e tmese: amá-lo, deixá-lo, dá-se, abraça-o, lança-o e amá-lo-ei, falar-lhe-ei, etc.




Não se emprega o hífen:

1. Nas formações em que o prefixo ou falso prefixo termina em vogal e o segundo termo inicia-se em r ou s. Nesse caso, passa-se a duplicar estas consoantes: antirreligioso, contrarregra, infrassom, microssistema, minissaia, microrradiografia, etc.

2. Nas constituições em que o prefixo ou pseudoprefixo termina em vogal e o segundo termo inicia-se com vogal diferente: antiaéreo, extraescolar, coeducação, autoestrada, autoaprendizagem, hidroelétrico, plurianual, autoescola, infraestrutura, etc.

3. Nas formações, em geral, que contêm os prefixos des- e in- e o segundo elemento perdeu o h inicial: desumano, inábil, desumidificar, etc.

4. Nas formações com o prefixo co-, mesmo quando o segundo elemento começar com o: cooperação, coobrigação, coordenar, coocupante, coautor, coedição, coexistir, etc.

5. Em certas palavras que com o uso adquiriram noção de composição: pontapé, girassol, paraquedas, paraquedista, etc.

6. Em alguns compostos com o advérbio “bem”: benfeito, benquerer, benquerido, etc.

Emprega-se o hífen:

1. Nas formações em que o prefixo tem como segundo termo uma palavra iniciada por h: sub-hepático, eletro-higrómetro, geo-história, neo-helênico, extra-humano, semi-hospitalar, super-homem.

2. Nas formações em que o prefixo ou pseudoprefixo termina na mesma vogal do segundo elemento: micro-ondas, eletro-ótica, semi-interno, auto-observação, etc.

Obs: O hífen é suprimido quando para formar outros termos: reaver, inábil, desumano, lobisomem, reabilitar.

Por Sabrinha Vilarinho
Graduada em Letras
Equipe Brasil Escola

NA MIGUEL OS PROFESSORES RESPONDEM ASSIM!









PROBLEMAS DE SAÚDE MAIS COMUNS EM PROFESSORES

Dores musculares

Principais problemas


Lesões por esforços repetitvos (LER) ou Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (DORTs). Os problemas ligados a postura, estresse e trabalho excessivo podem gerar casos de tendinite, bursite, dores na coluna, síndrome do túnel do carpo, varizes.



Origem



Os professores permanecem por muitas horas em pé, usando muitas vezes, no caso das mulheres, sapatos altos e inadequados. Os saltos altos podem gerar posturas inadequadas, como, por exemplo, a hiperlordose lombar. A posição em pé inadequada por muitas horas leva a sobrecarga e conseqüentes dores na coluna e fadiga muscular. A posição em pé por longos períodos também gera contração muscular estática, o que favorece a diminuição no fluxo sanguíneo e conseqüentemente surgem as varizes. As tendinites e bursites no ombro são ocasionadas por movimentos repetitivos quando o ombro fica flexionado acima de 90 graus devido a impactação das entre estruturas ósseas, musculares e tendineas o que também é conhecido como síndrome do impacto. O fato de o professor ter que corrigir muitas provas, preparar aulas, entre outros, faz com que apresente também problemas nos punhos como síndrome do túnel do carpo (compressão continua do nervo mediano na região óssea denominada região do carpo), no cotovelo como epicondilites e tendinites devido ao overurse (excesso de uso destas estruturas). Dores cervicais também podem ser geradas devido as posturas estáticas ou incorretas da cabeça (flexões do pescoço ou extensões) e tensionamento dos músculos cervicais.



Prevenção


Tudo depende da forma como o professor organiza e conduz os trabalhos diários em sala, mas há algumas recomendação gerais:


§ Adeqüe a carga horária de trabalho para que não se torne desgastante.


§ Crie e respeite momentos de descanso.§ Evite sapatos com salto alto.


§ Mantenha uma postura adequada.§ Evitar movimentos repetitivos.


§ Faça exercícios físicos regularmente.


§ Se tiver que segurar crianças pequenas no colo, não flexione muito a coluna.


§ Tenha cuidado com a quantidade de material que carrega.


§ Não escreva no quadro de maneira contínua.


§ Dê atenção a dores e sintomas e não deixe o corpo chegar ao limite.


Tratamento


Não ignore os sintomas. Quanto mais rápido procurar ajuda de um profissional que consiga verificar a amplitude do problema, mais fácil é reverter o quadro. Automedicação resolve os problemas de maneira pontual e não é o mais indicado.



Fonte: Rosimeire Simprini Padula, doutora em Fisioterapia pela Universidade Federal de São Carlos e coordenadora do Grupo Técnico – Prevenção de Lesões Músculoesqueléticas e Reablitação da Associação Brasileira de Ergonomia (Abergo).

Reflexões sobre gastos com educação


Ano passado foi apresentado pelo INEP um estudo sobre os investimentos públicos em educação. Confesso que esperava uma maior repercussão na mídia e no meio acadêmico, mas não foi o que aconteceu.


Relendo as tabelas divulgadas decidi tecer breves comentários. É uma forma de estimular o debate e valorizar o trabalho dos técnicos que produziram o referido levantamento.



Utilizando dados de 2000 a 2007, o estudo afirma que o investimento público direto com educação em relação ao Produto Interno Bruto passou de 3,9% para 4,6%, ou seja, uma elevação de 0,65, menos que 0,1% por ano. Recordo que em janeiro de 2001, quando do debate no Congresso Nacional do Plano Nacional de Educação, a expectativa da sociedade civil era de chegarmos em 2011 com um investimento de 10% do PIB. Devido a pressão do governo FHC este percentual baixou para 7%. Como todos sabem o dispositivo acabou sendo vetado pelo presidente e nunca o Congresso arranjou tempo para analisá-lo.



É interessante verificar que o estudo comprova aquilo que vários pesquisadores, educadores e gestores denunciam: a participação no financiamento da educação é inversamente proporcional ao potencial arrecadador dos entes federados, ou seja, quem mais arrecada é quem menos investe em educação.



O gráfico acima mostra esta distorção. A União investe apenas 0,84% do PIB. Os municípios, que são os entes federados com menor capacidade arrecadadora, investem 1,84%, quer dizer 2,19 vezes mais que a União.


Postado por Luiz Araújo em:http://rluizaraujo.blogspot.com/

No Estado líder em analfabetismo: Prefeita do interior de Alagoas fecha às portas de 17 escolas

Os dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) são implacáveis: 29,5% dos alagoanos não sabem ler e escrever, colocando o Estado como o líder do ranking quanto à mortalidade infantil. E diante desta realidade, quando se esperam ações concretas para reverter esta mácula social, o município de Branquinha, distante 55,86 km de Maceió, caminha na contra-mão do desenvolvimento, já que 17 escolas municipais foram fechadas pelo Executivo.
Com isso, desde a última quarta-feira, 3.300 alunos dos Ensinos Infantil e Fundamental estão fora da sala de aula, segundo informações obtidas pelo Tudo na Hora junto aos técnicos da Secretaria Municipal de Educação. E o motivo, de acordo com a prefeita de Branquinha, Ana Renata Moraes (PMDB), é a falta de recursos para que seja comprada a merenda escolar dos estudantes, que estão sendo penalizados ao serem impedidos de ter acesso a um direito garantido pela Constituição Federal.
A escassez de recursos teria ocorrido em razão de falhas cometidas ainda durante a gestão passada. Isso porque, quando da realização do censo escolar de 2008, técnicos da Secretaria de Educação de Branquinha teriam informado, erroneamente, o número de alunos matriculados em sete escolas do município. Com isso, o Ministério da Educação e Cultura (MEC) reduziu o repasse de recursos para a compra de merenda escolar.
Números

Para se ter idéia, dos 3.241 alunos matriculados no município, apenas 1.171 constam no Censo do Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais (Inep), diminuindo em mais de 60% o repasse de recursos para a Secretaria de Educação de Branquinha. Em números absolutos, isso significa uma cifra astronômica, já que em janeiro deste ano o repasse do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb) foi de 319 mil, mas em abril o recursos caíram para R$ 130 mil, ocorrendo uma queda de quase R$ 200 mil.
Estou desesperada e, mesmo sabendo que a educação é um bem fundamental e está garantida na Constituição, não tive outra alternativa, a não ser fechar as escolas. Espero que esta atitude desesperada sensibilize as autoridade nacionais e os técnicos do MEC, para verificarem que houve um equívoco e possam retificá-lo”, argumentou a prefeita de Branquinha, Ana Renata Moraes.
Sentindo na pele o drama, Edvânia Barbosa de Lima, que é aluna da Escola Mário Gomes de Barros, afirma que dos 1,4 mil alunos matriculados, apenas 563 foram cadastrados no Censo do Inep. Por esta razão, de acordo com a estudante “falta merenda escolar, os professores estão com os salários atrasados e o transporte escolar deixa a desejar”, relatou em entrevista ao Tudo na Hora.

Vereadores visitam escolas de Luziápolis


Os vereadores José Correia de Araújo (Jura) e Josevan Batista (Van do careca), membros da Comissão de Educação, Saúde e Assistência Social juntamente com o vereador Edmilson Moraes (Dema), visitaram na manhã desta quinta-feira 02 de julho as escolas municipais do Distrito de Luziápolis, acompanhado pelo professor José Jadilson representando a Secretária Municipal de Educação.Eles visitaram a Escola Felizardo Souza Lima que está passando por uma reforma na estrutura física do prédio, como também foi implantado um moderno laboratório de informática com 10 computadores a disposição do alunado. Visitaram também a Escola Menino Jesus de Praga e sua extensão que também receberam pequenas reformas. Na Escola Municipal Rogério de Oliveira Santos visitaram o moderno telecentro onde funciona o laboratório de informática com 15 computadores todos com internet, depósito da merenda escolar como também algumas salas de aula que já receberam novos mobiliários escolares.Alguns pequenos problemas encontrados nas escolas pela comissão, serão relatados para que junto a Prefeitura, sejam solucionados para melhorar o atendimento




ESCLARECIMENTO SOBRE O REAJUSTE DO PISO


A luta, hoje, é por R$ 1.132,40



No dia 10 de março, o Ministério da Educação publicou a Portaria 221 definindo o valor anual mínimo nacional por aluno do Fundeb, a viger no presente ano, com efeito retroativo a 1º de janeiro de 2009, em R$ 1.350,09. Esse valor, comparado ao anterior, de R$ 1.132,34 (fixado pela Portaria Interministerial 1.027, de 19 de agosto de 2008), corresponde a um acréscimo de 19,2% no valor per capita do Fundeb.



De acordo com o art. 5º da lei 11.738/08, que instituiu o piso salarial profissional nacional para o magistério, a correção anual do PSPN deve se dar pelo mesmo percentual de reajuste do Fundeb.



A CNTE, desde a tramitação do PL 619/07 – o qual não previa mecanismo de reajuste para o piso – apenso ao PL 7.431/06, lutou pela inclusão de um mecanismo de reajuste que compensasse o valor de R$ 950,00, aquém do que a Confederação propunha (R$ 1.050,00) para jornada semanal de trabalho de 30h. De modo que a vinculação do reajuste do Piso ao Fundeb sempre nos pareceu mais que coerente, uma vez que a principal fonte (não a única) para pagamento dos salários do magistério público da educação básica concentra-se nos 60% do Fundo da Educação Básica.

Por esta razão, reiteramos nossa concordância com o índice de reajuste do PSPN, previsto no art. 5º da lei 11.738, ao tempo em que aproveitamos para desmentir boatos de que a CNTE ou alguns de seus integrantes tivessem participado de qualquer acordo com o intuito de alterar o reajuste previsto na lei do PSPN. Também refutamos os comentários de que a Confederação teria anuído com a aprovação do PL 3.776/08, que visa atrelar o reajuste do piso ao INPC (projeto este fruto de acordo envolvendo a União, os estados e os municípios), fato que representaria, nesse momento, um retrocesso às expectativas dos profissionais da educação em ver o piso atingir um patamar mais digno de remuneração.






Brasília, 16 de junho de 2009
Roberto Franklin de Leão
Presidente da CNTE

PROBLEMAS DE SAÚDE MAIS COMUNS EM PROFESSORES

Problemas de voz



Principais problemas


Irritação, coceira e dor de garganta, cansaço ao falar, pigarro e a sensação de que a voz some e falha no decorrer do dia ou da semana, inflamação nas cordas vocais, laringite, nódulos nas cordas vocais.

Origem

O uso da voz por muitas horas seguidas, muitas vezes em tom elevado, pode causar danos sérios, somado ao excesso de trabalho reduz o tempo de descanso e lazer. As condições físicas de trabalho inadequadas, como salas de aula mal projetadas, ruído externo e interno a sala de aula, sala de professores com estrutura inadequada também são agravantes. Também é relevante dizer que falta de informações sobre cuidados com a saúde vocal na formação e atuação profissional.


Prevenção§


Evite concorrer com ruídos que exijam aumento na intensidade vocal (carros, aviões, retroprojetor, ventilador, entre outros).

§ Evite sussurrar ou pigarrear.

§ Não fale enquanto escreve na lousa (para não aspirar o pó de giz).

§ Evite roupas pesadas e que apertem a região do pescoço e abdômen.

§ Beba regularmente água, em pequenos goles, quando estiver dando aulas.

§ Articule bem as palavras

.§ Mantenha uma alimentação saudável e regular (evite comidas gordurosas, chocolate, café ou bebidas com cafeína, bebidas gasosas e cigarro; coma maçã para limpar o trato vocal).

§ Na hora de acordar e levantar da cama, espreguice e faça alongamentos tentando relaxar. Utilize recursos em sala que aumentem a participação dos alunos e ajudem a poupar a voz.

§ Tenha alguns intervalos para descansar a sua voz.

§ Com orientação fonoaudiológica, faça exercícios de aquecimento e desaquecimento vocal.


Tratamento


Se tiver rouquidão ou outro dos sintomas por mais de 15 dias procure imediatamente um médico especialista para avaliação e tratamento específico. Doenças benignas costumam ser tratadas com fonoterapia e tratamento medicamentoso. A microcirurgia da laringe é indicada para a correção de doenças tumorais e nódulos.




Fontes: Fabiana Zambon, fonoaudióloga do Sindicato dos Professores de São Paulo (Sinpro-SP) e Jeferson Sampaio D’Avila, presidente da Academia Brasileira de Laringologia e Voz.

 
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